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Prazo para a quitação de faturas de hospitais da Ahpaceg será reduzido pelo Ipasgo
Escrito por Super UserO governador Marconi Perillo reuniu-se com diretores da Ahpaceg, no dia 28 de dezembro, e anunciou que as faturas dos hospitais de alta resolutividade serão quitadas pelo Ipasgo até 33 dias após a prestação dos serviços. A medida, segundo o governador, começa a ser posta em prática neste início de ano, reduzindo o prazo para o pagamento das faturas.
Participaram do encontro, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou; o vice-presidente Gustavo Rassi e o associado Hugo Frota. Durante o encontro, também foi discutido o recadastramento dos hospitais pelo Ipasgo. O objetivo do recadastramento, de acordo com o instituto, é conhecer melhor a rede prestadora de serviços e identificar onde há déficit de atendimento.
ANS começa a testar indicadores de qualidade de hospitais privados
Escrito por Super UserA Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) começa a testar este mês indicadores de qualidade de hospitais privados brasileiros. A fase inicial segue até junho e vai contar com a participação voluntária de 42 hospitais – 13 no Rio de Janeiro, 18 em São Paulo, cinco em Minas Gerais, um no Espírito Santo, dois em Santa Catarina, um no Rio Grande do Sul, um na Paraíba e um no Distrito Federal.
De acordo com a ANS, as unidades de saúde serão submetidas a avaliações mensais relacionadas, por exemplo, a níveis de infecção, mortalidade e padrão de cirurgia segura. Ao todo, serão analisados 26 indicadores de qualidade do atendimento ao paciente.
Os hospitais que apresentarem bom desempenho vão receber um selo de qualidade da agência, identificado pela letra Q, que deverá ficar ao lado do nome do estabelecimento na lista de prestadores de serviços que fazem parte dos livros e portais das operadoras de planos de saúde.
A expectativa da ANS é que, a partir de julho, com o fim da fase de testes, a avaliação se torne obrigatória para todos os hospitais das redes próprias das operadoras de planos de saúde e opcional para os demais estabelecimentos.
O órgão ressaltou que, assim que as avaliações começarem em todos os estabelecimentos, beneficiários de planos de saúde vão poder escolher os hospitais para atendimento conforme os indicadores de qualidade e cobrar das operadoras a inclusão na rede desses estabelecimentos.
De acordo com a agência, os indicadores de qualidade devem ser usados também, em uma segunda etapa, para avaliar os serviços de apoio, diagnóstico e terapia, que englobam laboratórios e unidades de diagnóstico por imagem, oncologia, hemodiálise e hemoterapia. (Fonte: Saúde Business Web)
Tabela do SUS tem 11 novos procedimentos cirúrgicos oncológicos
Escrito por Super UserO Ministério da Saúde anunciou no dia 2 de janeiro, a inclusão de 11 procedimentos cirúrgicos oncológicos na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). Até agora, eram 121 tipos de procedimentos nesta área. O governo vai gastar 121% a mais do que em 2011, somando R$ 380,3 milhões para cirurgias oncológicas.
Os novos procedimentos autorizados são linfadenectomia mediastinal, linfadenectomia seletiva guiada – mais conhecida como "linfonodo sentinela", reconstrução para fonação (a tabela do SUS incluía a prótese, mas não o ato operatório da sua implantação), traqueostomia transtumoral, ressecção de pavilhão auricular, ressecção de tumor glômico, ligadura de carótida, colecistectomia, ressecção ampliada de via biliar extra-hepática, reconstrução com retalho osteomiocutâneo e timectomia.
Entre 2010 e 2012, os gastos do governo federal com assistência oncológica aumentaram 26%, passando de R$ 1,9 bilhão (em 2010) para R$ 2,4 bilhões (estimativa de 2012).
Fonte: Saúde Business Web
Entre os dias 24 de dezembro de 2012 e 1º de janeiro de 2013, durante as festividades de Natal e Ano Novo, a Ahpaceg estará em recesso.
A Associação retoma seu funcionamento normal no dia 2 de janeiro, às 8 horas.
Boas festas a todos!
Que em 2013, seus melhores sonhos se tornem realidade!
Bom Natal e Feliz Ano Novo
São os votos da Ahpaceg
Haikal Helou
Presidente
O coordenador da Central de Compras da Ahpaceg, José Vicente Passani, fala um pouco sobre esse serviço prestado pela Associação aos filiados, ressalta a importância da participação dos hospitais e agradece o apoio da Bionexo.
1) Como surgiu a ideia de criação da Central de Compras da Ahpaceg e quando ela foi criada?
O surgimento se deu quando da criação da Ahpaceg, mas somente agora, com o apoio da Bionexo, foi possível consolidar esse trabalho, que é voltado exclusivamente para os associados da Ahpaceg.
2) Como funciona o sistema de compras?
Os hospitais da Ahpaceg continuam a ter a total liberdade para adquirir os materiais e medicamentos padronizados em cada unidade e, com a utilização da Plataforma Bionexo, é possível consolidar os materiais e medicamentos comuns aos associados.
3) Que avaliação você faz do trabalho desenvolvido até o momento pela Central?
Espetacular, A sinergia possibilitou uma economia aos associados e tem proporcionado a todos um melhor entendimento do mercado fornecedor.
4) Quais as vantagens que a Central de Compras oferece aos associados?
Além da economia nas compras, segurança na entrega, maior qualidade dos produtos, ela oferece a possibilidade da troca de experiências entre os associados, o que tem sido um ponto determinante para o sucesso do nosso trabalho.
5) Qual a importância do uso da Plataforma Bionexo?
É de grande importância. Essa é uma ferramenta de consolidação das informações e agradecemos muito à Bionexo por ter disponibilizado a plataforma e seu pessoal sem qualquer custo para os associados.
6) Quais as metas da Central de Compras da Ahpaceg para 2013?
Buscar novos fornecedores, tanto no mercado interno, quanto no mercado externo, buscar a certificação destes fornecedores e, principalmente, a criação do Manual de Suprimentos (Qualidade e Ética nos Negócios) da Ahpaceg.
Ahpaceg recebe a visita de diretores da Unimed Goiânia
Escrito por Super UserO encontro reforçou a parceria e o trabalho comum entre a cooperativa e a Associação em prol da melhoria da assistência à população
No dia 5 de dezembro, diretores e filiados da Ahpaceg reuniram-se com o presidente da Unimed Goiânia, Sizenando da Silva Campos Júnior, e com os diretores da cooperativa, Adriano Alfredo Brocos Auad (Diretoria Médica), Clausmir Zeneti Jacomini (Diretoria do Conselho Técnico), Lueiz Amorim Canêdo (Diretoria de Auditoria Médica) e Pedro Jorge Leite Gayoso de Sousa (Diretoria de Recursos e Serviços Próprios II).
A reunião, realizada na sede da Associação, reforçou a parceria, consolidada ao longo de 2012, entre a cooperativa e os filiados da Ahpaceg e o compromisso em comum entre a operadora e os prestadores de serviços de saúde da busca constante da melhoria do atendimento prestado à população.
"Hoje, enxergamos nos filiados da Ahpaceg não apenas prestadores de serviços, mas parceiros", resumiu Lueiz Amorim Canêdo, ressaltando que a melhoria da qualidade dos serviços, defendida pela Ahpaceg e pela Unimed Goiânia, traz ganhos a todos. "Ganham os usuários, os prestadores e a operadora", disse.
O presidente da Unimed Goiânia lembrou que a melhoria do atendimento é também uma exigência dos usuários e afirmou que os prestadores de serviços que investem nesta qualidade precisam ser reconhecidos. Para ele, esse reconhecimento estimula novos investimentos na assistência e a oferta de serviços de maior qualidade aos usuários.
O vice-presidente da Ahpaceg, Gustavo Rassi, ressaltou que a classificação dos hospitais proposta pela Associação e já em estudo pela Unimed Goiânia vai contribuir para melhorar a resolutividade e a assistência prestada à população e valorizar os estabelecimentos que investem em maior qualidade.
Na reunião, os filiados também reivindicaram a melhoria da remuneração dos serviços prestados. "Precisamos ser vistos como parceiros também na hora da remuneração, pois necessitamos de recursos para investir na assistência", disse Valney Luiz da Rocha. Outros assuntos relacionados à prestação de serviços à Unimed Goiânia, como a necessidade de maior agilidade na liberação de algumas contas, também foram discutidos no encontro, considerado muito positivo pelo presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, e pelos filiados.
Para o secretário da Ahpaceg, Orlando Milhomem, a visita de diretores da Unimed Goiânia à Associação marca uma nova fase no relacionamento entre a entidade e as operadoras de planos de saúde. Em 2012, a Ahpaceg intensificou o diálogo com as operadoras, buscando a solução de problemas, a melhoria dos valores pagos e dos contratos firmados com os hospitais filiados.
De acordo com Orlando Milhomem, essa nova (e melhor) fase do relacionamento entre a Ahpaceg e as operadoras deve-se ao amadurecimento da Associação, fruto do trabalho da atual diretoria e das gestões passadas.
Comissão do Senado rejeita projeto que tratava descredenciamento pelos dos planos de saúde
Escrito por Super UserO Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 165/2011, que trata do descredenciamento de prestador ou profissional de saúde pelas operadoras de planos de saúde foi rejeitado no dia 28 de novembro pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A matéria havia recebido voto favorável do relator, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB). Porém, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) apresentou voto em separado pela rejeição da proposta, o qual foi aprovado pela comissão.
No parecer aprovado, apesar de reconhecer que são necessárias regras mais precisas para disciplinar as relações entre operadoras de planos de saúde e os prestadores de serviços, o senador Cyro Miranda explicou que tal regulação é atribuição da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), não necessitando de novo dispositivo legal para disciplinar esta matéria.
O parecer elaborado pelo relator seguiu o mesmo entendimento das assessorias Jurídica e Político-Institucional da Unimed do Brasil, que encaminhou, a pedido, suas ponderações ao presidente da Unimed Goiânia, Sizenando Campos, que por sua vez as enviou ao senador. Rejeitado em comissão terminativa, o projeto será arquivado. (Fonte: Unimed do Brasil)
DIÁRIO DA MANHÃ
Busca por beleza pode ser fatal
Morte de modelo jataiense alerta para os riscos de realizar cirurgia plástica em unidades sem infraestrutura
Cecília Preda
A busca incansável pela beleza vem levando diversas mulheres a investir em procedimentos cirúrgicos. O objetivo principal da maioria delas é se encaixar em um padrão criado pela mídia, que julga o que é feio e o que é bonito. Mas, o que é realmente ser bonita? Segundo a ditadura da beleza imposta às mulheres, apenas aquelas de cintura fina e seios grandes podem ser classificadas como atraentes. Então, para que sejam aceitas nesse universo, às vezes cruel e impiedoso, mulheres realizam cirurgias para alcançar o corpo perfeito ignorando riscos e não se informando sobre infraestrutura dos hospitais ou sobre o que é necessário para que o procedimento aconteça com segurança.
No último domingo, a busca pela perfeição fez mais uma vítima. A modelo jataiense Louanna Adrielle Castro Silva, de 24 anos, que também era Miss Jataí Turismo 2012, morreu durante procedimento cirúrgico que ela acreditava ser simples. A jovem desejava ter seios maiores e por isso recorreu ao implante de próteses de silicone.
No entanto, o hospital escolhido pelo cirurgião e a moça para realizar a cirurgia, Hospital Buriti, que fica no Parque Amazônia, em Goiânia, não possuía Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Durante o procedimento a jovem sofreu uma parada cardíaca e a falta de UTI foi um dos principais pontos que impossibilitaram que Louanna fosse salva.
A jovem teve de ser transferida para o Hospital Monte Sinai, no Setor Ipiranga, também na Capital. Porém, a modelo sofreu uma nova parada cardíaca e não resistiu. Além da falta de UTI na unidade médica escolhida para que o procedimento fosse realizado, a jovem modelo foi submetida a cirurgia mesmo apresentando um laudo que afirmava que ela possuía arritmia cardíaca. O corpo de Louanna foi velado no domingo, e sepultado no Cemitério São Miguel, em Jataí.
A equipe de reportagem do Diário da Manhã tentou entrar em contado com o médico que realizou a cirurgia, Rogério Morale nas duas clínicas em que o profissional atua. Na Clínica Notre Dame, em Jataí, ninguém atendeu as ligações. Já na Clínica Master de Cirurgia Plástica a secretária informou que o médico retornaria a ligação, no entanto, até o fechamento desta edição Rogério não entrou em contato com o DM.
Um laudo cadavérico e um exame toxicológico já foram solicitados ao Instituto Médico Legal (IML) e ao Instituto de Criminalística. A depender do resultado, o médico poderá ser indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O caso foi registrado no 5º Distrito Policial de Goiânia (DP), mas o inquérito será conduzido pelo 13º DP.
A administração do Hospital Monte Sinai informou que a causa da morte da jovem se justifica porque ela era usuária de drogas e por esse motivo teria sofrido as paradas cardíacas. Já o Hospital Buriti informou que não irá se pronunciar sobre o caso.
Segurança
A morte da jovem ganhou grande repercussão na mídia e nas redes sociais. Depois do acontecido a pergunta que fica é: será que realizar esse tipo de procedimento é realmente seguro? Vale a pena arriscar a própria vida em busca de um padrão de beleza que está distante da realidade da maioria das brasileiras?
O presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Helou alerta sobre a importância da escolha do hospital no qual o procedimento será realizado. Segundo ele, a morte de pacientes em estabelecimentos de serviços de saúde que funcionam como hospitais, mas sem a estrutura exigida de serviços hospitalares, vem se repetindo com frequência em Goiás.
"É uma tragédia anunciada que tem de parar", declara o presidente da Ahpaceg. De acordo com Helou, atualmente, existem 130 instituições que se apresentam como hospitais, mas muitas nada mais são que casas adaptadas. "Existem estabelecimentos com alguns consultórios, uma sala de procedimentos, de quatro a oito leitos que se classificam como hospitais. Essas unidades não são hospitais", declara o presidente.
Por isso, Haikal esclarece que as pessoas que desejam realizar cirurgia plástica busquem se informar se o hospital possui requisitos mínimos, como: ter uma equipe de médicos plantonistas, serviço de laboratório e exames radiológicos 24 horas; Centro de Terapia Intensiva; possuir gerador alternativo de energia; comissões de Controle de Infecção Hospitalar, Óbitos, Prontuários, Controle de Qualidade funcionando efetivamente; e equipamentos do centro cirúrgico compatíveis com as cirurgias propostas. "O usuário é o grande responsável pelo tratamento que recebe e deve exigir segurança e qualidade do seu médico e do seu hospital", orienta.
Para garantir que os requisitos mínimos sejam obrigatórios, a Ahpaceg apresentou uma proposta às principais operadoras de planos de saúde, ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e ao Serviço de Proteção ao consumidor (Procon). A associação alega que vem lutando para buscar apoio de entidades para chamar a atenção da sociedade sobre a importância da escolha de um bom hospital.
Outro quesito importante é ficar atento ao preço do implante. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), é obvio que o fator pesa na hora da escolha, mas é importante ressaltar que o barato pode sair caro. Um implante de próteses de silicone mamárias custa aproximadamente R$ 6 mil, por isso deve-se desconfiar de valores que estão muito abaixo da média cobrada pelos profissionais.
Tipos de prótese
Outro ponto importante a ser analisado antes da cirurgia é o tipo de prótese que o cirurgião trabalha. A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) esclarece em seu portal na internet que a escolha do tipo de prótese de silicone ideal para cada paciente é uma decisão tão importante quanto a escolha do tamanho, pois o perfil será o responsável pelo formato das novas mamas. A entidade ainda destaca que é fundamental que a pessoa peça o comprovante de que a prótese para saber se ela é ou não aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Existem atualmente no mercado de próteses cinco tipos de perfis. O baixo tem uma base mais larga e é indicada quando se deseja uma maior projeção do colo e pouca para a frente. Já o moderado é a base pouco larga e projeção mais baixa, ela é usada para preenchimento moderado do colo mamário e pouca projeção para a frente.
Já o perfil alto possui uma base menor e a projeção é mais alta. Este tipo é usado para projetar os seios para a frente sem tanta necessidade de preenchimento. O superalto tem a base ainda menor e de maior projeção para quando se deseja preencher bem o colo. O último é o anatômico. Este perfil tem um formato de gota e é indicado para mulheres que querem um aumento de forma e contorno proporcional.
Além do perfil da prótese ainda existe os tipos de superfícies das próteses mamárias. Os mais utilizados são o implante texturizado que possui uma superfície com microrrugosidades. Já o implante poliuretano possui sua superfície revestida com uma espuma de poliuretano. Ela é mais sensível à palpação e possui maiores chances de dobras.
Mais entrevistas - A importância da escolha de um hospital que ofereça maior segurança ao paciente também foi abordada pelo presidente da Ahpaceg em entrevistas ao jornal O Popular e à Rádio 820 e será enfocada hoje em entrevista à Rádio Brasil Central.
Central de Compras da Ahpaceg alinha informações para a compra de antibióticos
Escrito por Super UserCom a participação de profissionais do setor de suprimentos dos hospitais associados, a Ahpaceg promoveu, no dia 27 de novembro, uma reunião, que enfocou o trabalho da Central de Compras da Associação, o uso da plataforma Bionexo e os objetivos e cronograma de ação para a primeira compra conjunta de antibióticos de alto custo. A reunião foi realizada no auditório do Hospital Samaritano, em Goiânia.
O coordenador da Central de Compras da Ahpaceg, José Vicente Passani, apresentou um histórico da criação da central e falou sobre a atuação e importância deste serviço, que vem proporcionando vantagens aos associados, como uma economia na aquisição de materiais.
A farmacêutica da Central de Compras, Ana Valéria Miranda, abordou a necessidade de planejamento destas aquisições e esclareceu dúvidas sobre o funcionamento da central. Paulo Moreira, da Bionexo - plataforma eletrônica de gestão de compras hospitalares -, falou sobre as planilhas, preços de venda e de compra dos produtos.
Foi solicitado aos participantes que lançassem no portal da Bionexo as informações sobre a demanda de antibióticos em seus hospitais. Para estimular a participação do público, foi oferecido um jantar a quem primeiro concluísse essa tarefa. O ganhador foi Roberto de Paula e Souza, do Hospital Santa Helena.
O coordenador da Central de Compras da Ahpaceg ressaltou que a participação dos associados nesta reunião e a agilidade no registro das informações foram decisivos para o alinhamento das diretrizes da Associação frente à Bionexo.