CFM VACINA informações vacina

Cientes de que as 183 mil doses destinadas inicialmente a Goiás não serão suficientes para a imunização do público prioritário, incluindo os trabalhadores da saúde, entidades representativas dos hospitais, laboratórios, clínicas de imagem, bancos de sangue e demais estabelecimentos de serviços de saúde privados goianos solicitaram informações ao Estado e aos municípios sobre a vacinação dos profissionais de saúde destas instituições contra a Covid-19.

A Federação dos Hospitais, Laboratórios, Clínicas de Imagem e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás (Fehoesg), Sindicatos federados (Sindhoesg/Sindicato dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás, Sindimagem/Sindicato das Clínicas Radiológicas, Ultrassonografia, Ressonância Magnética, Medicina Nuclear e Radioterapia no Estado de Goiás e Sindilabs-GO/Sindicato dos Laboratórios de Análises e Banco de Sangue do Estado de Goiás) e a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) enviaram ofícios às Secretarias de Saúde do Estado e da capital solicitando informações sobre a distribuição das doses e o calendário de vacinação.

“As 183 mil doses da CoronaVac que o Estado de Goiás recebeu são suficientes para vacinar 87 mil pessoas do grupo prioritário, atendendo idosos e profissionais da saúde. Nossos trabalhadores estão na linha de frente do atendimento desde o início da pandemia, por isso, precisamos ter transparência no uso da vacina”, diz a presidente da Fehoesg e do Sindilabs-GO, Christiane do Valle.

A Secretaria de Saúde de Goiânia já solicitou à Fehoesg as informações sobre o número de trabalhadores de cada estabelecimento, incluindo profissionais de saúde e equipes de apoio, como recepcionistas, maqueiros e trabalhadores da área de limpeza. Esses dados devem ser enviados ao órgão ainda hoje, 21.

Com esse trabalho conjunto e transparência na distribuição da vacina em todo o Estado, a presidente da Fehoesg visa alcançar a proteção do maior número possível de trabalhadores da saúde e evitar riscos de uso inadequado da vacina, como já denunciado em outros Estados brasileiros.

O POPULAR

 

Ocupação de UTI mas é de 100% em 5 hospitais privados no estado

COVID-19 - Associação em Goiás que representa 15 estabelecimentos particulares de Saúde afirma que demais locais podem chegar a índice crítico rapidamente

As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) para pacientes com coronavírus de cinco hospitais privados de Goiânia estão com a ocupação em 100%. As informações são do presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), Haikal Yaspers Helou e são referentes ao início da tarde desta quarta-feira. Os dados foram repassados em reunião do Centro de Operações de Emergência (COE) estadual em combate a Covid-19.

Dos 15 hospitais filiados à Ahpaceg, cinco estavam com as UTIs lotadas por volta das 13 horas de ontem, o Hospital Anis Rassi, Hospital do Coração, Hospital Santa Bárbara, Hospital Neurológico e Hospital São Francisco. “Não está tendo vaga, entra um sai outro, relatou um deles”, descreve Haikal. Segundo o presidente, os números de internação teriam aumentado nos últimos três dias. Também teriam aumentado as ligações de pessoas pedindo vagas em unidades específicas.

“De seis (lotados) para todos é um espaço muito curto, porque esses hospitais começam a redistribuir os pacientes entre nós e ficamos todos lotados em um espaço curto de tempo”, descreveu Haikal durante a reunião por vídeoconferência do COE. Inicialmente ele falou que eram seis hospitais com lotação máxima na UTI, mas em seguida corrigiu a informação explicando o que recebeu o relato de cinco hospitais.

Haikal explica que muitos desses pacientes das unidades lotadas são atendidos inicialmente na emergência e, depois internados, não aceitam ser transferidos para as outras unidades. Assim, os pacientes graves acabam ficando concentrados em alguns hospitais.

“Goiânia inteira não está lotada. Esses hospitais estão lotados. A situação está começando a ficar desconfortável para eles, quando eles não conseguem transferir o paciente”, descreve o presidente da Ahpaceg.

Haikal avalia que o cenário na segunda onda é mais crítico porque desta vez os pacientes com outras doenças estão procurando mais os hospitais. “Os hospitais estão cheios de outras patologias”.

Desde novembro de 2020 que a Ahpaceg não divulga de forma pública a ocupação de leitos com pacientes coronavírus. Haikal adianta que isso deve mudar após reunião interna entre os associados e os dados devem voltar a ter publicação diária.

Público

A situação da rede pública estadual também tem preocupado os gestores da saúde e membros do Ministério Público que acompanham a crise provocada pela pandemia de Covid-19. A ocupação de leitos de UTI para pacientes com coronavírus passou de cerca de 50% no início do ano passado para 81% as 18 horas desta quarta-feira. Isso representa 180 vagas ocupadas e 45 disponíveis.

Dos 14 hospitais com leitos de UTI Covid-19 da rede pública estadual, sete estava com a ocupação de 100% no início da noite de ontem. São eles o Hospital Regional de Formosa, Hospital Municipal de Mineiros, Hospital das Clínicas de Jataí, Hospital São Marcos de Itumbiara, Hospital Nasr Fayad e Santa Casa de Catalão. Destes sete, cinco possuem um total de menos de 11 leitos críticos cada um.

Na rede pública municipal de Goiânia, a ocupação das úteis para Covid-19 estava em 70,51% às 13 horas de ontem. Já em Aparecida, a ocupação era 52%. Em Anápolis, a ocupação dos leitos críticos coronavírus estava em 56%.

Durante a reunião do COE desta quarta-feira, a gerente de atenção terciária Danielle Jaques falou que têm sido realizadas conversas com o Ministério da Saúde para conseguir a habilitação de novos leitos Covid-19 que foram desabilitados quando os números da pandemia diminuíram. “Não tem como expandir e não ter repasses financeiros do Ministério da Saúde”, explicou.

Ainda durante a reunião, o procurador da República Ailton Benedito, do Ministério Público Federal (MP F) em Goiás, pediu a relação desses leitos com solicitação de habilitação do Ministério da Saúde.

Com esse aumento de internações, outra região que tem preocupado gestores da Saúde e o Ministério Público é o Entorno do Distrito Federal. O Hospital de Campanha de Águas Lindas, financiado pelo Governo Federal, foi desmobilizado em outubro de 2020 e não há perspectiva de ser reaberto. Já os hospitais de Luziânia e Formosa estão com capacidade máxima possível de leitos. (21/01/21)

Janeiro Ahpaceg Nota Anvisa Iras 20 01 21

 

Os modos de preenchimento dos formulários de Notificação de Indicadores Nacionais das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) e Resistência Microbiana sofreram algumas alterações. Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária lançou a Nota Técnica GVIMS / GGTES / Anvisa nº 01/2021 para explicar as mudanças.

Publicado em 19 de janeiro, o documento mostra, com imagens e o apoio de links, como deve ser o preenchimento de notificações relacionadas às UTI para adultos, pediátricas e neonatais, além dos centros cirúrgicos e obstétricos.

O órgão ressalta ainda a importância da instituição de saúde guardar o número de protocolo emitido após o envio do formulário e até mesmo imprimir a notificação, a fim de ter um maior controle das informações.

Confira mais na Nota Técnica: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/notas-tecnicas/nota-tecnica-01-2021-formularios-iras-2021_final.pdf/view

Janeiro Ahpaceg apoio Ipasgo 19 01 21

O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo) anunciou o credenciamento de prestadores de serviços de saúde pessoa física com o objetivo de cadastrar cerca de 10 mil profissionais para o atendimento aos mais de 600 mil beneficiários do órgão.

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) apoia o credenciamento, que chega para oxigenar e atualizar a relação de prestadores de serviços do Instituto, e orienta os médicos, nutricionistas, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos e terapeutas ocupacionais a ficarem atentos às datas das inscrições, que começam nesta quarta-feira, 20 de janeiro, às 8 horas, e seguem até 31 de março de 2021, às 18 horas.

As informações estão disponíveis no site do Ipasgo: www.ipasgo.go.gov.br, na aba "Editais". Os interessados deverão se cadastrar selecionando o botão "Primeiro Acesso" e informando o CPF, nome ou nome social e e-mail. No ato da inscrição, os candidatos poderão anexar todos os documentos autenticados, via código de autenticação eletrônica, via cartório ou via sistema.

A segunda etapa do processo de credenciamento, que cumpre uma exigência legal para as contratações feitas pelo Ipasgo, prevê o cadastramento de pessoas jurídicas.

A Anvisa reafirma a necessidade de gestores e profissionais de saúde intensificarem as medidas de prevenção e controle da infecção.

AAnvisa publicou na sexta-feira (15/1) um boletim informativo com a análise dos dados das notificações de infecções pelo novo coronavírus transmitidas dentro dos hospitais do país. As notificações foram realizadas pelas Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIHs), de acordo com a Nota Técnica 7/2020.  Ao divulgar o documento, a Agência reitera a necessidade dos gestores e profissionais de saúde intensificarem as medidas de prevenção e controle da infecção diante do aumento da demanda de atendimento hospitalar e da possibilidade de disseminação de novas cepas do vírus. 

Para evitar e conter a disseminação do vírus durante a assistência à saúde, é fundamental que os gestores desses serviços forneçam as condições para a implementação das medidas de prevenção e controle da infecção. Nesse sentido, é preciso aprimorar a gestão do estoque de produtos para saúde epromover ações de sensibilização e capacitação dos profissionais, visando a segurança dos pacientes e da comunidade hospitalar.

É importante observar que a Anvisa publicou várias notas técnicas, entre outros documentos, com o objetivo de orientar os gestores e profissionais dos serviços de saúde. Essas orientações incluem desde medidas básicas de prevenção, como higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), transporte de pacientes e limpeza e desinfecção de superfícies e produtos para saúde, bem como diretrizes referentes à vigilância epidemiológica e prevenção de surtos.

AHPACEG janeiro branco como esta a sua saude mental

Para começar bem o ano, ações da campanha Janeiro Branco conscientizam

sobre os sinais de alerta de transtornos mentais e a necessidade de buscar ajuda



O primeiro mês do ano costuma ser visto como um recomeço. É nesse momento em que as pessoas estão mais propensas à reflexão, que é realizada a campanha Janeiro Branco, com o objetivo de mostrar a importância dos cuidados com a saúde mental.



De origem brasileira, o movimento foi criado por um grupo de psicólogos, em 2014. Desde então, são realizadas diversas ações entre a sociedade, nas empresas e também nos meios de comunicação a fim de mostrar os sinais de alerta do adoecimento mental e quando há a necessidade de buscar ajuda.



Os dados que justificam a campanha são alarmantes: segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 12 milhões de brasileiros sofrem de depressão, contabilizando mais de 5% da população. Já a ansiedade, incluso transtorno obsessivo-compulsivo, estresse pós-traumático e ataques de pânico, afeta cerca de 20 milhões de pessoas no Brasil. Ainda de acordo com a OMS, isso faz do país o mais ansioso do mundo.



Com a pandemia de Covid-19, a campanha se tornou ainda mais relevante. Afinal, uma pesquisa do Ministério da Saúde revelou informações críticas. Por meio de um questionário online, 86,5% dos cerca de 17 mil participantes afirmaram sofrer com ansiedade durante a crise sanitária. Para depressão, o número é de 16% e, para um moderado estresse pós-traumático, a taxa é de 45,5%.



É por tudo isso que a campanha visa apresentar à população os principais sintomas de que a saúde mental está prejudicada, como cansaço excessivo, insônia, falta ou muito apetite, tristeza constante e pessimismo persistente, entre outros indícios.



As ações frisam ainda a importância de que, a qualquer pequeno sinal desses sintomas, é necessário procurar ajuda profissional de um psicólogo e/ou psiquiatra. Além disso, também é possível aplicar hábitos diários para melhorar o bem-estar mental, como incluir atividades de lazer no dia a dia, manter uma boa alimentação, praticar atividades físicas e se manter em contato com amigos e familiares (mesmo que seja por meios eletrônicos).



Ahpaceg também está atenta à saúde mental



A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) apoia a campanha Janeiro Branco e acredita que os cuidados com a saúde mental devem se estender por todos os dias do ano. 

Por isso, a Ahpaceg apoia também o Projeto Anjo Guarda - Compliance em Saúde Mental que, até dezembro de 2021, sempre às sextas-feiras, realizará uma série de palestras para orientar trabalhadores, gestores e psicólogos de unidades de saúde públicas e privadas de Goiás sobre os cuidados com o bem-estar psicológico. As reuniões são feitas de forma virtual e comandadas por especialistas, que abordam diversos temas sobre o assunto. 

Janeiro Anjo da Guarda 15 01 21

As formas de manter um ambiente de trabalho propício às boas relações interpessoais nas instituições de saúde serão apresentadas na próxima palestra do Projeto Anjo da Guarda - Compliance em Saúde Mental, que será realizada na sexta-feira, 15 de janeiro.

Para falar sobre o assunto, a convidada é a psicóloga Milta Rocha, especialista em Saúde Mental e Trabalho, mestre em Engenharia de Produção e Consultora Organizacional e de Carreira.

A palestra é mais uma ação do projeto, que tem o apoio da Ahpaceg e objetiva promover os cuidados com a saúde mental entre os profissionais da saúde. Já estão marcados eventos até dezembro de 2021.

Aberta a profissionais de unidades de saúde públicas e privadas, a apresentação desta sexta-feira será feita de forma virtual, com início às 14 horas, por meio da plataforma Zoom.

Participe!

#Ahpaceg

Janeiro Ahpaceg pesar maguito 13 01 21

 

Nota de Pesar

 

Foi com imenso pesar que recebemos a notícia do falecimento do prefeito de Goiânia, Maguito Vilela.

Em nome dos associados da Ahpaceg, manifestamos nossa solidariedade à família e a todos os goianos, especialmente à população da capital.

 

Registramos nosso reconhecimento e agradecimentos por toda a contribuição dada por Maguito Vilela para o desenvolvimento de Goiás.

 

A Maguito Vilela, nosso muito obrigado! Aos goianos, nossas condolências.

 

Ahpaceg

JANEIRO REUNIÃO EDUCAÇÃO CONTINUADA 12 01 20

 

JANEIRO REUNIÃO EDUCAÇÃO CONTINUADA 12 01 20 2

Seguindo todas as normas de segurança e prevenção da Covid-19, a Coordenação da Educação Continuada da Ahpaceg retomou hoje, 12, as reuniões presenciais com representantes de instituições associadas para tratar de indicadores assistenciais e elaboração de fichas técnicas.

Coordenados pela enfermeira, professora doutora Madalena Del Duqui, os encontros aconteceram na sede da Associação e foram divididos em duas turmas. A primeira com representantes do Cebrom, Hemolabor e IHG. A segunda com CDI, CRD, Clínica São Camilo e Clínica São Marcelo.

Na próxima semana, a reunião será com equipe dos associados Hospital da Visão e Instituto Panamericano da Visão.

Para 2021, a Ahpaceg prepara uma série de novidades voltadas para a melhoria da qualidade e da segurança assistencial em Goiás e a divulgação de indicadores que vão orientar a população na hora da escolha das instituições de saúde.

 

(12/01/21)

Janeiro Ahpaceg apoio vacina

 

 

Nesta fase de preparativos para a vacinação contra Covid-19 em Goiás, a Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) volta a se colocar ao lado do governo para o combate à doença. Em ofício endereçado ao governador Ronaldo Caiado, a Associação ofereceu apoio para a viabilização e a garantia da vacinação do maior número de goianos contra a Covid-19 no menor tempo possível.

A entidade pode auxiliar na elaboração e aplicação do plano de vacinação no Estado. Uma das formas de apoio sugerida é por meio da cessão de espaços em instituições associadas para a instalação de salas de imunização, ampliando, assim, os locais de atendimento ao público-alvo.

Desde o início da pandemia de Covid-19 em Goiás, os associados da Ahpaceg têm atuado de forma efetiva e sem medir esforços para assegurar a assistência à população na rede hospitalar, de diagnóstico e bancos de sangue privados goianos.

A Ahpaceg também disponibilizou apoio à rede pública, cedendo camas e respiradores ao Hospital de Porangatu, promoveu ações voltadas para o esclarecimento da população e vem participando do Centro de Operações de Emergências (COE) em Saúde Pública de Goiás de Goiás, oferecendo contribuição para a definição de estratégias de combate à pandemia.