Terça, 10 Agosto 2021 07:27

CLIPPING AHPACEG 07 A 10/08/21

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ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Pesquisa da UFG aponta que 40% das amostras de álcool gel não têm composição indicada para proteger contra a Covid-19

Brasil registra 237 mortes por covid nas últimas 24 horas, menor total deste ano

Iris Rezende teve cirurgia bem-sucedida e está intubado em UTI por precaução, diz médico

Iris Rezende decidiu ir a hospital após sentir dores de cabeça

Iris Rezende segue em estado crítico, informa novo boletim médico

Covid-19: Goiás registra 2,3 mil novos casos e 54 mortes em 24 horas

'Variante delta do coronavírus requer um plano b'

Anvisa multa farmacêuticas em R$ 147 milhões por sobrepreço em remédios

CPI ouve diretor de farmacêutica anapolina que vendeu 1.105% a mais de Ivermectina durante pandemia

Cirurgias eletivas estão autorizadas em Goiás

Em Goiânia, vacinação chega a faixa dos 28 anos no drive-thru do Passeio das Águas

PORTAL G1

Pesquisa da UFG aponta que 40% das amostras de álcool gel não têm composição indicada para proteger contra a Covid-19

Foram testadas 70 amostras de marcas variadas de álcool gel vendidas em Goiás. OMS exige concentração de 60% a 80% de álcool para ser eficiente na desinfecção.

A Universidade Federal de Goiás desenvolveu um método para testar se o álcool gel 70% tem a qualidade oferecida na embalagem. Essa pesquisa mostrou que 40% das amostras analisadas em Goiás não tinham a composição que é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para proteger da Covid-19.

Foram testadas 70 amostras de marcas variadas de álcool gel vendidas em Goiânia, Aparecida de Goiânia e Senador Canedo. A análise mostrou que 28 estavam fora do padrão da OMS, que exige uma concentração de álcool entre 60% a 80% para ser eficiente na desinfecção.

O químico Leonardo Alves Carvalho Rodrigues começou o estudo em setembro do ano passado como tema de um mestrado na universidade.

“A gente criou, desenvolveu e validou a metodologia para análise do álcool gel que nos dá com bastante precisão a quantidade que tem realmente dentro de um álcool", explicou.

O professor e coordenador-geral do Lames/UFG, Nelson Roberto Antoniosi Filho explica que já existiam normas de controle de qualidade para se produzir álcool 70% em sua forma líquida, que é a mistura do etanol com água, mas ainda não havia nenhum procedimento de controle de qualidade para o álcool gel, que é o etanol misturado com água, seguido da adição do espessante.

“Se 40% dos produtos vendidos estão com conteúdo inadequado de etanol, isso significa que boa parte do nosso mercado está fornecendo à população um produto que não tem eficácia adequada para o combate à Covid", destacou Antoniosi Filho.

Agora, o químico Leonardo Alves trabalha na parte burocrática para adequar a metodologia nas normas técnicas oficiais para ser aceita pelos órgãos nacionais de saúde. "Para ser utilizada e dar maior segurança para a população", concluiu Alves.

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AGÊNCIA ESTADO

Brasil registra 237 mortes por covid nas últimas 24 horas, menor total deste ano

O Brasil registrou 237 novas mortes pela covid-19 nesta segunda-feira (09/8), o menor total em 24 horas de todo o ano. Os óbitos contabilizados às segundas-feiras são geralmente mais baixos pelo represamento de dados ao longo do fim de semana, mas a última vez que o País registrou um número tão baixo foi em 22 de novembro de 2020, quando foram contabilizadas 181 novas vítimas fatais da doença. A média semanal de mortes, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 907 nesta segunda-feira.

Ela está abaixo de mil há dez dias, mas especialistas ainda consideram o patamar como alto e alertam para o risco de transmissão da variante Delta no País. Nesta segunda-feira, o número de novas infecções notificadas foi de 15.306. No total, o Brasil tem 563.707 mortos e 20.178.143 casos da doença. Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 18,93 milhões de pessoas já se recuperaram da doença. O Estado de São Paulo registrou 54 novas vítimas da covid nas últimas 24 horas.

Nenhum Estado ultrapassou a barreira dos 100 óbitos no período. O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados. O Ministério da Saúde informou que foram registrados 12.085 novos casos e mais 411 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 20.177.757 pessoas infectadas e 563.562 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados. 

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TV ANHANGUERA

Iris Rezende teve cirurgia bem-sucedida e está intubado em UTI por precaução, diz médico (07/08/21)

https://globoplay.globo.com/v/9748658/

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Iris Rezende decidiu ir a hospital após sentir dores de cabeça (07/08/21)

https://globoplay.globo.com/v/9748686/?s=0s

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A REDAÇÃO

INSTITUTO NEUROLÓGICO DE GOIÂNIA

Iris Rezende segue em estado crítico, informa novo boletim médico

Goiânia -  Ex-governador de Goiás e ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende, de 87 anos, segue em estado crítico, segundo boletim médico divulgado nesta segunda-feira (9/8). O político foi internado no Instituto de Neurologia de Goiânia e passou por cirurgia de emergência após sofrer, na última sexta-feira, um acidente vascular cerebral hemorrágico.

Segundo o documento divulgado pelos médicos, o ex-governador apresenta bom controle da pressão arterial, flutuação do nível de consciência, além de melhor resposta aos estímulos dos parâmetros de ventilação mecânica. Apesar das funções de outros órgãos estarem normais, Iris segue sem previsão de alta.

Confira a íntegra do Boletim Médico

"O senhor Iris Rezende Machado, 87 anos, permanece internado em Unidade de Terapia Intensiva do Instituto Neurológico de Goiânia. Encontra-se em estado crítico. Flutuando nível de consciência, melhor resposta aos estímulos, além de melhora dos parâmetros de ventilação mecânica. Bom controle da pressão arterial. Tomografia de crânio com melhora de edema cerebral. Funções de outros órgãos normais. Sem previsão de alta. 

Médicos responsáveis

Dr. Valter da Costa 

Dr. Sebastião Eurico Melo Souza 

Dr. Alberto de Almeida Las Casas Ju.

Dr. César Leite Sant'anna 

Dr. Marco Aurélio F. Borges 

Dra. Adriana Rocha Carvalho Sousa"

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Covid-19: Goiás registra 2,3 mil novos casos e 54 mortes em 24 horas

Goiânia - Goiás registrou 2.313 novos casos da covid-19 e 54 mortes em decorrência da doença nas últimas 24 horas, conforme dados divulgados pela Secretaria Estadual da Saúde de Goiás (SES-GO) nesta segunda-feira (9/8). Com as atualizações, o Estado soma 762.845 infectados pelo novo coronavírus e 21.356 óbitos confirmados desde o início da pandemia. A taxa de letalidade do vírus é de 2,81%.
 
De acordo com a pasta, em Goiás há o registro de 728.451 pessoas recuperadas da doença. Outros 567.115 casos suspeitos estão em investigação. Além disso, há 353 óbitos sendo apurados para saber se têm ligação com a covid-19.
 
Conforme levantamento feito pela SES-GO, com base em números do Localiza SUS, 3.288.685 pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a covid-19 no Estado. Deste total, 1.304.664 receberam dose reforço. Estes dados, no entanto, são preliminares.

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O GLOBO

'Variante delta do coronavírus requer um plano b' (07/08/21)

A cientista que lidera o maior projeto de monitoramento de variantes do coronavírus no Brasil ainda não tem certeza sobre o impacto para o país do espalhamento da Delta, a linhagem mais temida do vírus. Se os governos esperarem por mais detalhes científicos para planejar uma resposta, porém, pode ser tarde demais para o país, diz ela.

Os gestores têm de se preparar para o pior, esperando pelo melhor - diz Marilda Siqueira, chefe do laboratório de vírus respiratórios da Fiocruz.

Em entrevista ao GLOBO, a cientista fala sobre como avalia a disseminação dessa variante no Brasil.

Como a senhora espera que a variante Delta se comporte no Brasil? Ela vai se espalhar mais do que as outras?

A gente não espera nada, porque a gente não faz previsão. A gente faz ciência. A gente observa, estuda e vê o que está acontecendo. O que está acontecendo agora é que essa variante já foi detectada em 465 casos no Brasil, reconhecidos pelo Ministério da Saúde. Ela está presente em muitos estados (veja mapa acima). Alguns, incluindo Rio e São Paulo, já têm transmissão comunitária.

Nesse momento, o que estamos fazendo é trabalhar junto com os estados para aumentar o número de sequências (degenomas de amostras do vírus) e verificar se essa tendência de aumento vai continuar ou não.

O que nós observamos é que, em outros países onde a Delta entrou, incluindo vários da Europa que têm dados consistentes e robustos, ela atualmente é a cepa dominante. Mas lá eles tinham outras variantes circulando.

o que é mais diferente no contexto brasileiro?

Nós aqui temos a variante p.l, ou Gama, que ainda é a predominante no país, e não sabemos qual vai ser o comportamento da Delta diante dessa outra.

Nós estamos vendo que aqui, no Rio de Janeiro, a Delta tem aumentado significativamente nos números de casos detectados nas últimas semanas. Mas, para saber se esse cenário vai se repetir em outros estados ou se vai predominar sobre ap.l, que vem dominando o Brasil desde o início de janeiro, a gente ainda tem que observar.

Esse monitoramento é feito todo pela Fiocruz?

A gente tem dados robustos, mas não é só a Fiocruz. Outras redes também estão trabalhando nessa questão. Quem centraliza é o Ministério da Saúde. Todos os nossos relatórios e resultados são enviados ao mesmo tempo, no mesmo e-mail, para o ministério e para as secretarias estaduais e municipais de saúde dos estados de onde vêm as amostras.

Como o país deve se preparar para o caso de a variante se espalhar mais aqui?

Temos questões importantes para serem decididas, e uma delas é o comportamento da população. Não é momento, de jeito nenhum, de abandonar aquilo que tem que sido solicitado desde o início da pandemia: o uso de máscaras, o distanciamento social etc.

Isso não pode acabar quando estamos frente a uma variante que já demonstrou, em estudos, ter uma capacidade de disseminação muitas vezes aumentada em relação a outras.

Se ela tem uma capacidade maior de disseminação, podendo infectar um número maior de pessoas, nós temos que ter uma preparação para isso nas esferas de gestão federal, estadual e municipal. Os gestores precisam ter um plano B.

Quando nós enfrentamos uma possível tragédia a que se planejar para o pior esperando o melhor. Então, os gestores precisam ter um planejamento, dependendo da estrutura, tamanho e população de cada cidade para o caso de a disseminação ser muito grande e começar a aumentar o número de hospitalizações.

Que tem de ser feito?

Análises como: em grandes cidades, como Rio e São Paulo, como vai ser o comportamento? O comércio e a indústria continuarão abertos praticamente nos mesmos horários? Vamos ter metrôs e ônibus cheios no mesmo momento? Ou vamos fazer uma coisa escalonada?

Tem várias estratégias que precisam ser pensadas. Isso não significa que elas vão necessariamente ser colocadas em ação. Mas elas precisam ser discutidas e elaboradas.

A vacinação vai fazer diferença diante da disseminação da Delta no país?

Algo que ajuda é termos já imunizadas as populações mais vulneráveis: os maiores de 60 anos de idade e as pessoas com fatores de risco. A maioria deles já tem duas doses de vacina.

Mesmo que a vacina não proteja de uma possível infecção, numa população corretamente vacinada a maioria das pessoas que infectarem não necessitarão de hospitalização. Isso é um ponto a nosso favor.

No entanto, nós podemos ter, sim, um aumento no número de pessoas infectadas que transmitem a doença. Isso tem que ser levado em consideração. Essas pessoas vão transmitir para quem está em contato próximo: quem reside na mesma casa ou compartilha local de trabalho.

Nem todos os que foram imunizados estão protegidos, mas isso não significa que as vacinas sejam boas ou ruins. Nem todas as vacinas protegem todas as pessoas em todas as faixas etárias.

A vacina da gripe, por exemplo, nós sabemos que a proteção em idosos é de 50%. Isso é o normal dessa vacina. No entanto, tem uma diminuição importante nas hospitalizações.

As vacinas vão ter queda de eficácia?

Alguns trabalhos já foram publicados em relação a isso, e quando comparamos não só a Delta, mas p.l e outras em relação à primeira amostra detectada em Wuhan, na China, observamos que, para essas variantes de preocupação - Alfa, Beta, Gama e Delta - , as vacinas apresentam uma diminuição na capacidade de resposta. Isso não quer dizer que a vacina não funciona. A mensagem é que a vacina funciona, principalmente para proteger as pessoas de hospitalizações e mortes.

Os cientistas já conseguem dimensionar bem a velocidade de aumento da Delta no cenário brasileiro?

Onde esse aumento está mais visível é no estado do Rio de Janeiro, porque o numero de amostras sequenciadas aqui está sendo bastante importante. Além do nosso laboratório, a UFRJ está fazendo isso, então estamos com um número expressivo, representativo do estado.

Não sei como está a representatividade no estado de São Paulo, mas o Instituto Butantan está sequenciando bastante também.

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CORREIO BRAZILIENSE

Anvisa multa farmacêuticas em R$ 147 milhões por sobrepreço em remédios

Agência Nacional de Vigilância Sanitária aplicou mais de 400 multas nos últimos 12 meses. Foco de atenção foram os remédios destinados à intubação de pacientes internados com covid

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou, nesta sexta-feira (6), que aplicou R$ 147 milhões em multas a empresas farmacêuticas nos últimos 12 meses por sobrepreço em medicamentos. As punições são de responsabilidade da Secretaria Executiva da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (SCMED).

Ao todo, são 419 multas, a maior parte aplicadas a empresas que distribuem medicamentos. O resultado corresponde, segundo o órgão, a um aumento de mais de 400% nos 12 meses em questão com relação à média das gestões anteriores.

Em nota, a Anvisa ressaltou que 'a atuação da SCMED/Anvisa foi fundamental para coibir a cobrança de preços abusivos de medicamentos durante a pandemia, principalmente em relação aos medicamentos destinados à intubação orotraqueal de pacientes internados com covid-19'.

Força-tarefa

Em 2020, o órgão montou uma força-tarefa para monitorar e punir aumentos abusivos em preços de medicamentos durante a pandemia de covid-19. Até março de 2021, a Anvisa havia aplicado R$ 15,2 milhões em multas pela comercialização de medicamentos utilizados para o tratamento de pacientes infectados, como é o caso de sedativos e bloqueadores musculares.

As informações sobre preços de medicamentos são fornecidas pelas próprias empresas farmacêuticas, pelas secretarias estaduais e municipais de saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

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JORNAL OPÇÃO

CPI ouve diretor de farmacêutica anapolina que vendeu 1.105% a mais de Ivermectina durante pandemia

Por Luiza Lopes

O preço médio da caixa com 500 comprimidos subiu de R$ 73,87 para R$ 240,90 , um incremento de 226%

Nesta quarta-feira, 11, a partir das 9 horas, o diretor-executivo da farmacêutica Vitamedic, Jailton Batista presta depoimento à CPI da Covid. O empresário deve falar sobre as vendas do “kit covid”, um conjunto de medicamentos sem eficácia comprovada contra o coronavírus.

A Vitamedic – que faz parte do grupo José Alves, com várias empresas em Goiás  – foi alvo de um requerimento de informações aprovado em junho pela comissão.

De acordo com relatórios enviados à CPI, apenas as vendas da Ivermectina saltaram de 24,6 milhões de comprimidos em 2019 para 297,5 milhões em 2020, um crescimento superior a 1.105%. O preço médio da caixa com 500 comprimidos subiu de R$ 73,87 para R$ 240,90, um incremento de 226%.

O requerimento original previa a presença de outro representante da Vitamedic, o empresário José Alves Filho. A convocação dele foi sugerida pelo relator da comissão, senador Renan Calheiros (MDB-AL). José Alves Filho já teve os sigilos telefônico, telemático, fiscal e bancário quebrados pela CPI.

Em ofício enviado à comissão, o empresário argumenta que, como acionista da Vitamedic, poderia responder apenas sobre “investimentos fabris e novas aquisições”. Ele sugere que a CPI tome o depoimento de Jailton Batista, a quem caberia “a administração das rotinas diárias” da empresa.

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NOTÍCIA TODA HORA

Cirurgias eletivas estão autorizadas em Goiás

O secretário estadual de Saúde, Ismael Alexandrino, assinou uma portaria em que autoriza a retomada de agendamentos para realização de cirurgias eletivas de média e alta complexidade, em Goiás.

A decisão vale para hospitais da rede pública, filantrópica e privada do Estado. A medida foi divulgada em uma portaria do dia 6 de agosto.

Os procedimentos eletivos, aqueles que não são de emergência, estavam suspensos desde 2020, em razão do estado de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), ocasionado pela pandemia da Covid-19.

A volta dos procedimentos foi justificada pelo aumento do tempo de espera e que o atraso pode prejudicar o paciente e sua qualidade de vida.

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O HOJE

Em Goiânia, vacinação chega a faixa dos 28 anos no drive-thru do Passeio das Águas

Na manhã desta segunda-feira (09/08), foi realizado o anuncio que as pessoas de 28 anos ou mais podem se vacinar no drive-thru do shopping Passeio das Águas. O atendimento no local é por distribuição de senhas até às 17 horas. Agendamentos para os outros pontos de vacinação já foram preenchidos até a próxima quarta-feira (11/08)

O endereço do shopping é localizado na Avenida Perimetral Norte, 8303, Vila Jardim São Judas Tadeu. No local, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) disponibiliza duas mil senhas para atendimento por demanda espontânea até às 17 horas para receber a primeira dose da vacina contra a Covid-19.

O anúncio foi feito pelo prefeito de Goiânia, Rogério Cruz, hoje pela manhã em seus perfis nas redes sociais. “Abrimos a vacinação para quem tem 28 anos e quem puder, já pode procurar drive-thru do Passeio das Águas para receber o imunizante contra a Covid-19 e ainda há disponibilidade de 1,8 mil senhas no local”, postou o prefeito.

Como até a próxima quarta-feira (11/08) as agendas estão preenchidas com as pessoas de 31 anos ou mais, novos agendamentos serão abertos para quinta e sexta-feira desta semana, além de segunda, terça e quarta da próxima semana. “A redução da idade e a abertura das agendas são possíveis por conta da chegada mais frequente de doses”, relata o secretário de Saúde Goiânia, Durval Pedroso.

A vacinação nesta segunda-feira (09/08) para primeira dose segue para quem já está agendado em 13 pontos de vacinação, além de 12 postos para segunda dose da Astrazeneca, Coronavac e Pfizer, sem agendamento, além do atendimento no Ciams Dr. Domingos Viggiano, que também está disponível às gestantes e puérperas (mulheres com até 45 dias após o parto), por demanda espontânea.

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Assessoria de Comunicação

SINDHOESG MTR 05 02 21

 

Em entrevista à TV Anhanguera, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, fala sobre os impactos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) na área da saúde e sobre como as instituições estão se adaptando à nova lei.

TV ANHANGUERA

Entenda efeitos da Lei Geral de Proteção de Dados

https://globoplay.globo.com/v/9739463/

Em entrevista ao jornal O Popular, publicada nesta quarta-feira, 21 de julho, o presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, fala sobre a adequação das instituições associadas à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

 

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Resultado de um grande trabalho que vem sendo desenvolvido pela Associação há cerca dois anos e que tem como base a qualidade, segurança e boas práticas na gestão dos serviços prestados pelas instituições associadas, o Projeto de Indicadores da Ahpaceg será um marco no mercado de saúde goiano.

Ele reúne um conjunto sempre atualizado de informações técnicas, mas de fácil interpretação, que vão orientar os planos de saúde e a população na avaliação da qualidade e segurança do atendimento e da gestão financeira e de recursos humanos dos hospitais, clínicas e bancos de sangue da Ahpaceg.

Idealizado pelo presidente Haikal Helou, coordenado pela diretora de Qualidade da Associação, Jacqueline Lopes Rodovalho, e pela coordenadora de Educação Continuada, Madalena Del Duqui, o trabalho inclui o registro e a análise crítica de indicadores assistenciais, financeiros e de rh.

Os dados obtidos ajudam a Ahpaceg a conhecer melhor o funcionamento dos associados, entender como se posicionam diante de outras instituições de saúde e seguir investindo na melhoria contínua dos serviços prestados.

Parte do trabalho, desenvolvido em parceria com a empresa NCI Soluções em Saúde, já foi apresentada à Unimed Goiânia e a operadora Prevent Senior. Em breve, os indicadores da rede Ahpaceg terão ampla divulgação.

14 07 21 apresentação projeto

 

O novo projeto de qualificação da rede prestadora da Unimed Goiânia foi apresentado em detalhes a associados da Ahpaceg durante reunião realizada no dia 15 de julho. O presidente da Associação, Haikal Helou, diretores e associados acompanharam a apresentação feita por técnicos da empresa Doxt, uma healthtech que produz plataformas para a gestão de jornadas de cuidado. O presidente da Unimed Goiânia, Sérgio Baiocchi, e a diretora de Operações da cooperativa, Marcela Araújo, também participaram da apresentação.

Thiago Pavin, que é psicólogo e tem mestrado em economia da saúde, e a enfermeira pós-graduada em gestão hospitalar, Andréa Righi, apresentaram a metodologia que visa a melhoria da relação entre prestadores e fonte pagadora. “É uma metodologia transparente e de cunho educativo”, disseram os técnicos, que explicaram que a avaliação é feita respeitando a realidade local de cada prestador.

Andréa Righi, que vai participar das avaliações dos prestadores no projeto em parceria com a Unimed Goiânia, explicou as etapas do processo de qualificação, que incluem o envio de book para orientar o preparo dos prestadores para a visita técnica, reunião sobre os achados e a apresentação do resultado final.

A Doxt trabalha com cerca de 20 tipos de books adequados a grupos específicos de prestadores. Dentre os requisitos a serem avaliados, todos tecnicamente fundamentados, está um grande diferencial: a experiência do paciente.

“A adesão a boas práticas e o cumprimento das normas diferenciam prestadores na percepção de valor pelo paciente”, disse Thiago Pavin, que esclareceu que, em caso de serviços terceirizados, será avaliada a instituição a ser qualificada, o que pode contribuir até mesmo para que ela aperfeiçoe a forma de futuras contratações e parcerias com prestadores e fornecedores.

“Há dez anos, a partir de contato com a Ahpaceg, estamos amadurecendo a ideia de criar produtos diferenciados, mas para isso precisamos desta classificação dos hospitais”, disse Sérgio Baiocchi.

O objetivo deste trabalho é contribuir para a melhoria contínua das instituições de saúde. Segundo Marcela Araújo, o projeto não é estático e a instituição pode ser requalificada sempre que necessário.

VACINA

 


O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Sandro Mabel (@sistemafiegoficial), e a auditora fiscal do trabalho, Jacqueline Carrijo (@jacquelinecarrijo), destacam a importância da vacinação contra a Covid-19.

Ouça a mensagem. Fique atento (a) ao calendário de vacinação e, quando chegar a sua vez, vacine-se.

Se já tomou a primeira dose, não se esqueça da segunda.

A vacina é fundamental para que possamos superar a pandemia.

E mesmo após a vacinação, mantenha a prevenção com a higienização correta e frequente das mãos e o distanciamento social.

Se cada um fizer a sua parte, juntos vamos vencer a Covid-19.

 

Clique e confira: https://www.instagram.com/p/CRUGCeCgzqM/

 

 

Com destaque no atendimento a gestantes com Covid-19 e de alto risco, a maternidade do associado Hospital Santa Bárbara foi fundamental para a recente conquista da acreditação ONA 2 pela instituição.

Um pouco do trabalho do Hospital Santa Bárbara, que já se prepara para a conquista da certificação ONA 3 em 2023, é contado em matéria publicada na página 11 da edição de junho da Revista da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia

 

Acesse e confira: https://sggo.com.br/revistas/revista-sggo-junho-2021/

parceria ceafi

Associados da Ahpaceg contam com um desconto especial e exclusivo na matrícula e mensalidades do curso de graduação em Gestão Hospitalar ministrado pela Faculdade Ceafi.

Com duração de três anos, professores altamente qualificados e aulas práticas em hospitais e clínicas, o curso é 100% presencial e está com inscrições abertas. As aulas começam dia 9 de agosto.

Ligue (62) 9 8303 8483, informe-se e não perca essa oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos em gestão de grandes instituições de saúde.

Para saber mais, acesse: https://ceafi.edu.br/curso/gestao-hospitalar/

#Ahpaceg #faculdadeceafi

hospital leitos

Sinal de alerta

Hospitais particulares da Ahpaceg tem aumento na taxa de ocupação dos leitos para Covid

Por Isabel Oliveira

“Os hospitais estão cheios, mas não lotados, porém esse aumento preocupa, uma vez que a capacidade de ampliação de leitos exclusivos é limitada”, diz nota da Associação

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg), emitiu nota nesta quarta-feira, 23, informando uma preocupação com a alta na taxa de ocupação leitos exclusivos para pacientes com Covid-19 na rede de associados.

Segundo a entidade, o número vem aumentando desde os últimos dias e acende um sinal de alerta. “Os hospitais estão cheios, mas não lotados, porém esse aumento preocupa, uma vez que a capacidade de ampliação de leitos exclusivos é limitada”, diz trecho da nota enviada ao Jornal Opção. De acordo com a Ahpaceg, um monitoramento diário é feito sobre essa taxa de ocupação.

Em Goiás, segundo dados do site da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), a ocupação de leitos de UTI para Covid em Hospitais públicos e privados está em 77,95% e nas enfermarias 49,30%.

Confira a íntegra da nota da Ahpaceg, sobre ocupação de leitos:

A taxa de ocupação dos leitos exclusivos para pacientes com Covid-19 na rede de associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) vem aumentando nos últimos dias.

Os hospitais estão cheios, mas não lotados, porém esse aumento preocupa, uma vez que a capacidade de ampliação de leitos exclusivos é limitada.

A Ahpaceg monitora diariamente essa taxa de ocupação e volta a alertar sobre a importância da vacinação e do reforço das medidas para conter a proliferação dos casos.(JORNAL OPÇÃO 24/06/21)

https://www.jornalopcao.com.br/ultimas-noticias/hospitais-particulares-da-ahpaceg-tem-aumento-na-taxa-de-ocupacao-dos-leitos-para-covid-336874/

segurança paciente ahpaceg

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou o Relatório da Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, do ano de 2020 (dados referentes a 2019).

Vários hospitais associados à Ahpaceg foram mencionados no documento por terem registrado alta conformidade com as práticas de segurança.

Por isso, nossos parabéns às seguintes instituições:

Hospital da Criança (Goiânia);
Hospital de Acidentados – Clínica Santa Isabel (Goiânia);
Hospital Ortopédico de Goiânia (Goiânia);
Instituto de Neurologia de Goiânia (Goiânia).
Hospital São Nicolau (Catalão).

Vocês são os responsáveis pelo reconhecimento da qualidade da saúde goiana!

Com o objetivo de promover a qualidade assistencial e a segurança do paciente, além de evitar eventos adversos, o Relatório é produzido anualmente e analisa as ações sanitárias previstas no Plano Integrado para a Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, em instituições de todos os Estados brasileiros.

Foram avaliados 1.354 serviços de saúde em todo o País. Em Goiás, a média de participação, das instituições com leitos de UTI, foi de 70%. Dez hospitais goianos, que preencheram o Formulário Nacional de Avaliação das Práticas de Segurança do Paciente – 2020, apresentaram alta conformidade às práticas de segurança do paciente, em 2019. Deste total, cinco são associados da Ahpaceg.