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AHPACEG NA MÍDIA

 

Em entrevista à TV Anhanguera, nesta segunda-feira, 29 de junho, o presidente da Ahpaceg falou sobre leitos de UTI nos hospitais particulares, em Goiás

https://globoplay.globo.com/v/8660447/programa/

CONVITE DANONE 2

 

Confira o link para a participação no evento “Acompanhamento do Paciente Covid: Admissão, Internação e Alta Hospitalar”, que será realizado no dia 2 de julho pela Ahpaceg e a Academia Danone:

www.academiadanone.com.br/webinar

O evento é aberto a médicos, intensivistas, nutricionistas, enfermeiros e demais profissionais de saúde das instituições associadas da Ahpaceg. A transmissão será ao vivo com a abertura para questionamentos e a emissão de atestados de participação.

Atenção: não se esqueça de fazer seu cadastro antecipadamente no site www.academiadanone.com.br.

MARCA AHPACEG FUNDO TRANSP

 

 

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) é a mais nova integrante do Comitê Operacional Estadual-COE, instituído pelo Governo do Estado para acompanhar todas as ações durante e após o término da pandemia de Covid-19 nos âmbitos da vigilância em saúde e assistência. A Ahpaceg será representada pelo presidente Haikal Helou, que recebeu o convite do secretário de Estado da Saúde de Goiás, Ismael Alexandrino Júnior, para participar como membro oficial do COE.

A Ahpaceg é a legitima representante de um sólido grupo formado por 33 instituições de saúde goianas, que inclui hospitais de alta complexidade e atuação em várias especialidades médicas, clínicas de diagnóstico por imagem, oncologia, bancos de sangue e laboratórios. A Associação conta com associados em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Catalão e Rio Verde.

Sábado, 27 Junho 2020 17:24

Covid-19: Boletim Ahpaceg 27|06|20

2 BOLETIM DIÁRIO 27 06 20

Confira o boletim de hoje, 27 de junho, com os números de atendimentos relacionados ao novo coronavírus (Covid-19) em 21 instituições associadas da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). O Hospital Santa Bárbara não informou.

Neste boletim estão detalhados os casos suspeitos e confirmados de altas médicas e de pacientes internados nas últimas 24 horas e o número de óbitos confirmados acumulados desde 4 de abril, data da primeira morte em hospitais associados, e ontem.

Sexta, 26 Junho 2020 17:36

Covid-19: Boletim Ahpaceg 26|06|20

2 BOLETIM DIÁRIO 26 06 20

Confira o boletim desta sexta-feira, 26 de junho, com os números de atendimentos relacionados ao novo coronavírus (Covid-19) em 22 instituições associadas da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg).

Neste boletim estão detalhados os casos suspeitos e confirmados de altas médicas e de pacientes internados nas últimas 24 horas e o número de óbitos confirmados acumulados desde 4 de abril, data da primeira morte em hospitais associados, e hoje.

26 06 20 REUNIÃO MP COVID 19

O presidente da Ahpaceg, Haikal Helou, e o assessor jurídico Ricardo Baiocchi participaram hoje de uma reunião com o Ministério Público, Secretaria Estadual de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia para avaliação e debate da atual situação da pandemia de Covid-19 em Goiás.

Importantes aspectos da assistência foram abordados, dentre eles a capacidade de leitos hospitalares e o desabastecimento de medicamentos. Foram discutidas, ainda, medidas para o enfrentamento do avanço da doença no Estado, em atenção aos planos de contingenciamento, pautados na reconhecida necessidade de isolamento social.

A audiência foi convocada pelo Ministério Público Estadual, visando instruir procedimentos instaurados pelas promotorias de Justiça da saúde da capital.

Quinta, 25 Junho 2020 17:51

Covid-19: Boletim Ahpaceg 25|06|20

BOLETIM AHPACEG 25 06 20

Confira o boletim de hoje, 25 de junho, com os números de atendimentos relacionados ao novo coronavírus (Covid-19) em 21 instituições associadas da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). O Hospital Ortopédico de Goiânia não informou.

Neste boletim estão detalhados os casos suspeitos e confirmados de altas médicas e de pacientes internados nas últimas 24 horas e o número de óbitos confirmados acumulados desde 4 de abril, data da primeira morte em hospitais associados, e nove óbitos registrados hoje.

A Ahpaceg convida todos os associados para participarem desta live promovida pelo Fórum de Saúde e Segurança do Trabalho do Estado de Goiás.

Será hoje, 25, às 19 horas, no Canal do YouTube TV Sinait.

A advogada Carla Maria e a psicóloga Ionara Rabelo vão falar sobre saúde e segurança dos trabalhadores da saúde neste tempo de pandemia.

Acesse: TVSINAIT no YouTube - https://www.youtube.com/channel/UCjIOP2Trxy2Zea0Q4PJTqag

 

live

2020 ahpaceg na mídia O POPULAR 25 06 20

O POPULAR


Associação diz que há escassez, mas não falta

A Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) diz que não há falta, mas escassez de alguns produtos hospitalares. A afirmação foi uma resposta ao questionamento da reportagem sobre quais os medicamentos que não estão disponíveis na rede privada.
Reportagem do POPULAR da edição desta quarta-feira (24) mostrou que há falta de sedativos e bloqueadores neuromusculares em unidades de terapia intensiva da rede pública, substâncias necessária para a entubação de pacientes graves com Covid-19. A substituição desses medicamentos por análogos de segunda linha tem consequências para a pessoa hospitalizada, como aumento do tempo de internação, segundo especialistas.

De acordo com a Ahpaceg, os hospitais associados sempre estão compartilhando informações sobre estoques entre as unidades. "A Associação também tem trabalhado junto a autoridades competentes para agilizar a importação destes medicamentos e evitar a falta. A Central de Compras da Ahpaceg trabalha de forma intensa, com a colaboração dos compradores das 33 instituições associadas, na cotação e aquisição destes produtos, o que aumenta o leque de oportunidades de compra", diz trecho de nota enviada para a reportagem.

A presidente do Sindicato dos Médicos do Estado de Goiás (Simego), Franscine Leão, defende a suspensão de cirurgias eletivas, que não são de urgência e emergência, para diminuir a necessidade de sedação e reservar esta medicação para os pacientes internados com Covid-19.

Sobre a possibilidade de diminuir cirurgias eletivas para economizar estes medicamentos escassos, a Ahpaceg informou que o atendimento nos hospitais associados segue normal, com o monitoramento frequente dos gestores.

2020 ahpaceg na mídia O POPULAR 25 06 20 2

Leitos rapidamente ocupados

Demanda cada vez maior por internação em UTI impede que poder público consiga ampliar oferta de vagas a ponto de fazer cair taxa de ocupação abaixo de 80% em Goiás e na capital

Desde o dia 1º de junho, a rede municipal de Goiânia conseguiu ampliar de 40 para 90 o número de leitos de UTI dedicados para Covid-19 e de dois para quatro o número de hospitais atendendo casos suspeitos ou confirmados de infecção pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Entretanto, no mesmo período, o número de pessoas internadas em estado grave nestes leitos subiu de 31 para 77 só nestas unidades reguladas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Até a noite desta quarta-feira (24), o número de leitos de UTI foi só 8,7% maior do que de novas internações simultâneas.

Na rede estadual, o drama é similar. Dos 145 leitos de UTI disponíveis em 5 hospitais, 120 estavam preenchidos nesta quarta-feira, uma taxa de ocupação de 82%. Há uma semana, no mesmo dia em que o Hospital de Campanha (HCamp) de Goiânia havia chegado a sua capacidade máxima de oferta de UTI (70 leitos), a taxa estava em 60,5%.

A situação também está pior, mas em menor escala, em Aparecida, onde a ocupação dos leitos de UTI da rede municipal subiu de 22% para 48% e em Rio Verde, onde subiu de 30,7% para 36,9%. Em Anápolis, a taxa de ocupação dos leitos regulados pelo município subiu de 15,1% para 24,2%.

Na rede municipal de Goiânia, a titular da SMS, Fátima Mrue, garante que nenhum paciente que necessitou de um leito de UTI com suspeita ou confirmação de Covid-19 ficou mais de 24 horas esperando. Em entrevista ao POPULAR, a secretária destacou o sucesso da prefeitura em conseguir com hospitais particulares a ampliação de vagas.

Desde o dia 11, o Gastro Salustiano Hospital vem oferecendo de forma gradativa leitos de UTI até chegar ao total atual de 24. E desde esta quarta-feira, o Jacob Facuri passou a disponibilizar 12 leitos. Destes 36, entretanto, 30 já estavam ocupados. A SMS também está contratando mais 10 leitos com a Santa Casa de Misericórdia, que depende de conseguir equipe profissional para cuidar desta ala.

Na sexta-feira passada, foi publicado um edital de credenciamento de leitos para Covid-19 no qual a SMS se dispõe a pagar R$ 3 mil por vaga de UTI (94% a mais do que se paga por um leito comum do tipo) e R$ 1 mil por um de enfermaria (233% a mais). Fátima diz que já apareceram interessados e nos próximos dias alguns destes leitos já devem estar no sistema.

A superintendente de Regulação e Políticas de Saúde da pasta, Andréia Alcântara, diz que não houve fila nem mesmo quando todos os leitos de UTI ficaram lotados, na semana passada. "Nenhum paciente nosso ficou esperando", afirmou.

A situação é mais complexa no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), que oferece de 4 a 10 vagas de UTI (o número varia conforme o perfil das pessoas internadas). A unidade é a única a atender casos mais complexos envolvendo Covid-19, como pacientes que precisam de cirurgias, grávidas e pessoas que sofreram infarto ou acidente vascular cerebral (AVC) e está sofrendo com lotação diariamente desde o dia 10 de junho. Sem conseguir encontrar profissionais para ampliar mais 8 vagas no prédio antigo e nem equipamentos para os 78 leitos no prédio novo, o HC tem dependido de uma articulação da regulação municipal para conseguir atender novos pacientes que demandam seus serviços.

De acordo com Andréia, quando há necessidade de uma internação no HC, se observa a existência de algum paciente já internado que não demanda mais de serviços na unidade, como por exemplo alguém que já fez a cirurgia que precisava, para uma transferência intrahospitalar. A expectativa é que os leitos a serem abertos na Santa Casa atendam também este perfil.

Situação grave em cidades sem leitos municipais

Em cidades que não contam com leitos de UTI na rede municipal, a situação teria começado a se complicar na última semana. O Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin), regulado pelo Estado, está com as 6 vagas ofertadas lotadas desde o fim de semana e a prefeitura não tem leitos municipais para os casos mais graves. Para ampliar a capacidade de atendimento, o hospital criou duas vagas na chamada "sala vermelha", com equipamentos para pacientes em estado crítico, mas também estão ocupadas. Por ser regional, o Hutrin estava com pacientes de Campestre de Goiás, Goiânia, Bonfinópolis e Campo Limpo.

Em Senador Canedo, uma moradora de 48 anos com Covid-19 está há 2 dias aguardando uma vaga de UTI na rede estadual. O titular da SMS local, Thiago Moura, diz que há uma semana tem demorado mais para conseguir vagas em UTIs públicas, uma vez que Senador Canedo não conta com este tipo de atendimento. Na UPA onde a paciente se encontra, há uma "sala vermelha", com leitos equipados para fornecer um atendimento similar ao de uma UTI, segundo o secretário. "Estamos em contato diário com a secretaria estadual pedindo vagas."

Hospitais privados
Na rede particular, a situação não é diferente. A taxa de ocupação dos leitos de UTI dos hospitais filiados à Associação dos Hospitais de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg) caiu de 69% para 65,6% em uma semana apenas porque nesta quarta-feira (24) as unidades conseguiram ampliar a oferta de 100 para 131 leitos de UTI. Já o total de internados subiu de 69 para 86, ou seja 14 a menos que o de novos leitos.

A Ahpaceg é a única entidade que monitora e compartilha os dados sobre internações por Covid-19 na rede particular. Desde o final de março divulga um boletim com informações.

Passados mais de 100 dias desde o primeiro caso de Covid-19 registrado em Goiás - estamos no 105º dia -, o poder público ainda não tem um número fechado de leitos de UTI ofertados por todos os municípios e pela rede particular. Isso porque é grande ainda o número de unidades hospitalares que não informam ou demoram para repassar os dados.
Na noite desta quarta-feira, por exemplo, dos 334 hospitais listados pela SES-GO 47 não haviam atualizaram as informações sobre internação em mais de 48 horas.

No site da pasta estadual, constava que ao menos 355 pessoas estavam em UTI por suspeita ou confirmação de Covid-19, mas este número costuma variar bastante durante o dia.

Perfil do paciente influencia espera

O superintendente de Ação Integrada à Saúde da SES-GO, Sandro Rodrigues, diz que os problemas em relação aos leitos de UTI não se resumem a vagas, mas também ao perfil das vagas. Por isso, muitas vezes pacientes com comorbidades específicas ou em situações específicas como gravidez e necessidades cirúrgicas demoram mais para encontrar um leito do que outros que apresentam um quadro mais simples.

"O que pode acontecer (para demorar a ter leito): principalmente se tem alguma outra comorbidade associada. Exemplo clássico: gestante com Covid pode precisar de centro cirúrgico. Único da questão das gestantes é o HC, que foi desenhado nesse sentido. Pessoa que tenha tido um infarto não pode internar em lugar sem suporte para doença cardíaca, vai prioritariamente para o HC", comentou.

Na rede estadual, dois hospitais estavam com as UTIs lotadas: o de Urgências de Trindade (Hutrin), com 6 leitos, e os 12 ofertados pelo Nars Faiad (particular), em Catalão. O HCamp de Porangatu estava com 66,7% de ocupação e o de Águas Lindas, com 60%. O HCamp de Goiânia, que chegou a ficar com 95,7% durante o dia, estava no começo da noite com 87%. Já o de Urgências de Anápolis (Huana) estava com 40% dos leitos ocupados no final da tarde, mas à noite, segundo o site da SES-GO, estava com apenas uma das 15 vagas disponíveis. Já o Hospital Regional de Luziânia (HRL) e o das Clínicas Dr. Serafim de Carvalho (Jataí) estavam com 40% de lotação na UTI para Covid-19. Com exceção do HCamp de Goiânia, a taxa de ocupação mesmo baixa nos outros hospitais não representa alívio às autoridades porque o total de vagas é pequeno. (Colaborou Thalys Alcântara)