Postado em: 01/10/2025

CLIPPING AHPACEG 01/10/25

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

CFM cobra reforço da fiscalização após intoxicações por metanol

https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2025-09/cfm-cobra-reforco-da-fiscalizacao-apos-intoxicacoes-por-metanol

Brasil enfrenta falta de medicamentos para intoxicação por metanol, alerta Unicamp

https://www.otempo.com.br/brasil/2025/9/30/brasil-enfrenta-falta-de-medicamentos-para-intoxicacao-por-metanol-alerta-unicamp

Depois do Setembro Amarelo, o desafio continua: como identificar sinais de burnout nas equipes 

https://exame.com/carreira/depois-do-setembro-amarelo-o-desafio-continua-como-identificar-sinais-de-burnout-nas-equipes/

Unimed realiza 54ª Convenção Nacional em João Pessoa

https://revistacobertura.com.br/noticias/saude-e-odonto-noticias/unimed-realiza-54a-convencao-nacional-em-joao-pessoa/

A receita da Leve Saúde para ser uma das operadoras que mais crescem no Brasil

https://medicinasa.com.br/leve-saude-edi31/

 

AGÊNCIA BRASIL

CFM cobra reforço da fiscalização após intoxicações por metanol

Conselho alerta para cuidados na hora de comprar bebidas alcoólicas

Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nesta terça-feira (30) um posicionamento em que cobra reforço na fiscalização para combater os esquemas de falsificação de bebidas alcoólicas, após os casos de intoxicação por metanol no estado de São Paulo, que causaram ao menos três mortes

O presidente do CFM, José Hiram Gallo, lembrou que esses produtos "geram riscos de adoecimento, sequelas e mortes".

A entidade orientou a população que, em caso de consumo de bebidas alcoólicas, compre sempre produtos em estabelecimentos confiáveis.

Além disso, é importante recusar produtos que estejam com lacre violado ou tenham rótulos com erros de impressão e sem dados, como CNPJ, número de lote e data de validade.

O presidente do CFM também reforçou o alerta para sinais de intoxicação por metanol: os mais frequentes são dor de cabeça intensa, náuseas, confusão mental, visão turva repentina ou cegueira. Eles podem aparecer entre seis e 24 horas após a ingestão. 

“Em caso de identificação desse quadro, deve-se buscar imediatamente os serviços de emergência médica”, alerta Gallo

Emergência médica

A intoxicação por metanol é uma emergência médica de extrema gravidade. A substância, quando ingerida, é metabolizada no organismo em produtos tóxicos (como formaldeído e ácido fórmico), que podem levar à morte.

Os principais sintomas da intoxicação são: visão turva ou perda de visão (podendo chegar à cegueira) e mal-estar generalizado (náuseas, vômitos, dores abdominais, sudorese).

Em caso de identificação dos sintomas, buscar imediatamente os serviços de emergência médica e contatar pelo menos uma das instituições a seguir:

  • Disque-Intoxicação da Anvisa: 0800 722 6001;
  • CIATox da sua cidade para orientação especializada (veja lista aqui); 
  • Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo (CCI): (11) 5012-5311 ou 0800-771-3733 – de qualquer lugar do país;

É importante identificar e orientar possíveis contatos que tenham consumido a mesma bebida, recomendando que procurem imediatamente um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado.

A demora no atendimento e na identificação da intoxicação aumenta a probabilidade do desfecho mais grave, com o óbito do paciente.

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O TEMPO

Brasil enfrenta falta de medicamentos para intoxicação por metanol, alerta Unicamp

O Brasil não dispõe de um estoque suficiente de medicamentos para tratar casos de intoxicação por metanol. O alerta foi feito pelo Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A situação ganha contornos mais críticos diante do aumento recente de ocorrências ligadas a bebidas adulteradas, que já causou cinco mortes – todas em São Paulo. Os casos são alvo de inquérito da Polícia Federal (PF).

De acordo com a Unicamp, há indisponibilidade do fomepizol e do etanol puro — principais substâncias utilizadas nesses casos. Ambos atuam bloqueando a ação da enzima que transforma o metanol em ácido fórmico, composto responsável pelas complicações mais graves. O cenário foi detalhado em coletiva à imprensa nesta terça-feira, conforme mostrou o portal g1.

O fomepizol é considerado mais eficaz e de fácil aplicação, mas não foi incorporado ao Sistema Único de Saúde (SUS) nem incluído na política nacional de antídotos lançada no fim de 2023. Já o etanol, alternativa usada em hospitais, também não está disponível em quantidade suficiente.
Na coletiva, o CIATox afirmou que, junto com a Associação Brasileira de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (Abracit), tem pressionado o governo pela revisão da política nacional de antídotos. Atualmente, a importação de fomepizol pode ser autorizada pela Anvisa em caráter emergencial, mas especialistas defendem que o medicamento esteja disponível permanentemente na rede pública.

Padilha diz que há medicamentos 

Em Brasília, durante entrevista coletiva, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ressaltou que os serviços especializados em intoxicação contam com o antídoto para o metanol, por isso é importante buscar rapidamente o atendimento. 

“Procure um serviço de saúde que ele vai ter a preocupação de te manter hidratado a níveis elevados e monitorar, dependendo da gravidade”, disse. “A gente tem o etanol específico para antídoto do metanol, registrado aqui no Brasil. Os serviços especializados de intoxicação têm e sabem o manejo desse produto”, disse Padilha.

Casos em São Paulo

Segundo a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, foram confirmadas cinco mortes e sete casos de contaminação por metanol. Outros 15 episódios estão sob investigação. A Unicamp informou que, no ano passado, houve suspeita de intoxicação por álcool combustível, mas a hipótese não foi confirmada. Esta é a primeira vez que o CIATox identifica registros associados a bebidas falsificadas.

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EXAME

Depois do Setembro Amarelo, o desafio continua: como identificar sinais de burnout nas equipes

saúde mental no ambiente de trabalho tem se consolidado como um dos principais desafios corporativos no Brasil. Segundo o Ministério da Previdência Social, mais de 440 mil trabalhadores foram afastados por transtornos mentais e comportamentais em 2024.

Entre os fatores que explicam esse crescimento está o avanço do burnout. O país ocupa hoje a segunda posição no ranking mundial de casos da síndrome, atrás apenas do Japão, de acordo com a International Stress Management Association. Estima-se que cerca de 30% dos trabalhadores brasileiros apresentem sintomas como exaustão, distanciamento emocional e queda de produtividade.

O reconhecimento oficial do problema veio em janeiro de 2025, com a entrada em vigor da 11ª edição da Classificação Internacional de Doenças (CID-11), da Organização Mundial da Saúde. O documento incluiu o burnout como doença ocupacional, com código próprio (QD85).

A atualização da CID amplia a responsabilidade das empresas na gestão da saúde mental. Além de legitimar o diagnóstico, a medida reforça a necessidade de ações estruturadas de prevenção e acompanhamento dos casos de adoecimento relacionados ao trabalho.

O papel dos líderes na prevenção

Entre as empresas, cresce a percepção de que saúde mental não pode ser reduzida a campanhas de conscientização pontuais. 

Para além do cuidado com o colaborador,  profissionais de RH e gestores, o desafio é permanente: identificar sinais de estresse e burnout antes que eles se transformem em afastamentos, prejuízos à produtividade e danos à cultura corporativa.

Diante desse cenário, especialistas alertam que a linha de frente da prevenção está nas lideranças. São os gestores que podem reconhecer sinais precoces de esgotamento, como: 

  • Queda de performance repentina: entregas atrasadas ou abaixo do padrão habitual; 
  • Mudanças de comportamento: colaboradores antes participativos que passam a se isolar ou evitar reuniões; 
  • Exaustão constante: queixas frequentes de cansaço, insônia ou falta de energia;
  • Cinismo ou distanciamento: falas negativas sobre a empresa ou perda de interesse pelas tarefas; 
  • Aumento de erros e esquecimentos: dificuldade em manter concentração e foco.

Treinar líderes para reconhecer esses pontos é crucial. Muitas vezes, são eles que têm o primeiro contato com o colaborador e podem acionar o RH ou programas de apoio.

Saúde mental o ano todo

A saúde mental deve ser trabalhada de forma permanente. O fim do Setembro Amarelo não significa o fim da discussão: ao contrário, é a oportunidade de reforçar que prevenção e cuidado são parte da estratégia de negócios.

Treinar líderes para identificar sinais precoces de estresse e burnout não é apenas uma boa prática de RH, é um investimento essencial para a sustentabilidade das organizações no Brasil de 2025.

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REVISTA COBERTURA

Unimed realiza 54ª Convenção Nacional em João Pessoa

Evento consolida novo marco histórico do cooperativismo em saúde ao pautar o futuro e a inovação neste que é o principal evento do Sistema Unimed, reunindo dirigentes, médicos cooperados e especialistas na capital da Paraíba

Entre os dias 8 e 11 de outubro, a cidade de João Pessoa (PB) receberá a 54ª Convenção Nacional Unimed, o mais importante e representativo encontro do Sistema Unimed. Mais do que uma agenda de debates, ao reunir dirigentes, médicos cooperados e especialistas, o evento reafirma o protagonismo do Sistema na construção de um modelo de saúde cada vez mais inovador e sustentável.

Entre os destaques da programação, Adalberto Campos, ex-ministro da Saúde de Portugal, e Nelson Teich, ex-ministro da Saúde do Brasil, irão debater o tema "Repensando o Sistema de Saúde por meio de Parcerias Público-Privadas". Já Juliana Rosa, jornalista e apresentadora da Band TV/BandNews, e Ricardo Amorim, da Ricam Consultoria, discutirão "Transformações e oportunidades no setor de saúde".

A edição de 2025 pauta reflexões sobre o futuro do Sistema Unimed, com governança renovada e reafirmação do compromisso cooperativo. Além disso, fortalece os investimentos em inovação, posicionando a marca como protagonista da revolução tecnológica na medicina robótica.

"Estamos diante de um momento histórico. A renovação do nosso modelo de governança permitirá que sigamos como referência em nosso setor, fortalecendo nosso compromisso com aquilo que nos diferencia e nos torna cada vez mais fortes: a cooperação", afirma Omar Abujamra Junior, presidente da Unimed do Brasil.

Unimed é protagonista na saúde suplementar brasileira, cuidando de aproximadamente 10% da população do país e estando presente em nove de cada dez municípios. Este momento ganha ainda mais relevância com a decisão da ONU de reconhecer 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas, destacando o papel dessas organizações no desenvolvimento sustentável e na transformação social. O marco coincide com a celebração dos 50 anos da Unimed do Brasil - representante institucional das cooperativas e empresas Unimed - e de uma escolha estratégica: o uso de uma marca única, que celebra a grandeza e a relevância do Sistema Unimed, o maior sistema de cooperativas de saúde do mundo.

A 54ª Convenção é um convite à construção do futuro: um espaço para pensar coletivamente as próximas décadas, com escuta ativa, diálogo estratégico e visão de longo prazo.

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MEDICINA S/A

A receita da Leve Saúde para ser uma das operadoras que mais crescem no Brasil

Com foco em atenção primária, rede verticalizada e uso de tecnologia, empresa aposta em modelo inovador para levar saúde acessível e de qualidade à população.

Leve Saúde é uma das operadoras que mais crescem no Brasil atualmente e isso não se dá por acaso. Criada no Rio de Janeiro com o propósito de oferecer serviços de qualidade a preços acessíveis, a empresa nasceu com o objetivo de ampliar o acesso à saúde suplementar para um público historicamente negligenciado, o de pessoas com mais de 45 anos das classes B, C e D. Essa decisão estratégica foi o ponto de partida de um modelo que rapidamente demonstrou potencial de escala. Com apenas cinco anos de existência, a Leve ultrapassou R$ 700 milhões em faturamento e já conquistou mais de 95 mil clientes.

No entanto, o foco inicial não limita a atuação da empresa. A operadora vem expandindo seus serviços com um portfólio que engloba diversos perfis de clientes, mas que não deixa de lado o compromisso de oferecer uma saúde mais acessível, contínua e centrada no cuidado do paciente. Neste ano, lançou uma nova grade de planos médicos, com hospitais de ponta e preços ainda mais competitivos – especialmente para o público sênior – e ampliou a abrangência dos planos odontológicos.

Com um modelo que combina três pilares essenciais (rede própria, tecnologia e atenção primária), a operadora vem redefinindo a experiência dos clientes em todas as etapas da jornada assistencial, desde a prevenção até o acompanhamento especializado.

A empresa mantém uma rede de 12 clínicas próprias em pontos estratégicos do estado do Rio de Janeiro, onde já realiza a maior parte dos atendimentos ambulatoriais. Cerca de 75% dos clientes já realizam exames e consultas dentro da rede, e mais de 30% passam por atendimento ao menos uma vez por mês em uma das unidades. A meta é que, em breve, 90% dos atendimentos aconteçam nas clínicas Leve, garantindo mais integração, agilidade e personalização. É dessa forma que a Leve mantém um cuidado mais próximo, com médicos que conhecem o histórico do cliente e acompanham sua saúde de forma contínua e integrada.

Tecnologia

Com o objetivo de elevar a excelência de seus serviços e oferecer uma experiência mais completa aos clientes, a Leve também aposta em tecnologia. Em 2024, implantou um novo sistema de gestão ambulatorial que centraliza todos os dados clínicos em um único Repositório Eletrônico de Saúde. Com isso, garante a interoperabilidade com parceiros laboratoriais e acesso imediato a dados e histórico pelos profissionais de saúde, beneficiando tanto as equipes de cuidado quanto os próprios pacientes. A empresa também implementou, em todas as suas clínicas, uma ferramenta de check-in com reconhecimento facial em totens automatizados que permite o cadastro inicial em poucos segundos. Com uma expressiva redução do tempo de espera, a Leve garante redução de custos, prevenção de fraudes e maior automação de processos – além de mais comodidade para seus clientes.

O app de autoatendimento da operadora, usado por 80% dos seus clientes mensalmente, reúne mais de 25 funcionalidades, como agendamento de consultas, acesso a resultados de exames, receitas médicas e atestados, além de conexão a um sistema próprio de telemedicina, que reduz a necessidade de consultas presenciais e amplia a possibilidade de conversar com o time de cuidados para orientações de saúde.

Toda essa digitalização também se traduz em eficiência operacional e combate a fraudes, o que colabora para que os valores dos planos se mantenham acessíveis. Desde 2024, análises assistidas por inteligência artificial passaram a ser utilizadas para autorizar exames e procedimentos, otimizando prazos e reduzindo riscos. Ainda em 2025, esse sistema será expandido para a auditoria de contas médicas, criando uma linha de defesa integrada que conecta autorização, execução e faturamento.

Atenção Primária

O terceiro pilar da Leve Saúde está na atenção primária à saúde. Em um setor em que a média de investimentos em prevenção não passa de 0,25% da receita, a Leve investe seis vezes mais. Em 2024, foram R$ 4,5 milhões destinados a programas e iniciativas de cuidado. Em 2025, a expectativa é dobrar esse número e chegar a R$ 10 milhões. São nove programas já em curso e outros em fase de lançamento. Há projetos voltados para puérperas, gestantes, saúde mental, autismo, doenças renais, alta complexidade e home care. Um novo programa para emagrecimento saudável também estreará ainda este ano. Ao todo, a empresa conta com um time de 150 médicos e 60 enfermeiros dedicados ao atendimento nas clínicas e nas plataformas virtuais.

Mas um dos maiores símbolos da valorização da Leve Saúde aos cuidados preventivos está fora das clínicas e dos aplicativos. A Arena Leve, projeto de bem-estar e inclusão patrocinado pela operadora, transformou quatro espaços icônicos do Rio de Janeiro em centros de atividade física gratuita e promoção de saúde. Com aulas diárias de yoga, ritmos, funcional, pilates, boxe e até futevôlei, o projeto já superou 70 mil inscrições em um ano e impactou diretamente 13 mil pessoas. Além das atividades esportivas, os participantes contam com acesso a serviços de saúde, estrutura com vestiários, materiais de treino e apoio de mais de 70 professores. Aberta a todos, a Arena reforça o compromisso da Leve com a democratização do acesso à saúde e o incentivo à vida ativa. Até o fim de 2026, o investimento previsto na Arena Leve é de R$ 3 milhões.

Todo esse conjunto de inovações contribuiu para que a empresa alcançasse o segundo menor índice de sinistralidade do setor, com 58%. Com isso, a Leve demonstra que é possível ser sustentável, oferecer saúde de qualidade e ainda manter planos com preços até 30% mais acessíveis do que a média do mercado. Esse é um feito ainda mais expressivo se considerarmos que mais de 50% da base da Leve não possuía plano em até 6 meses antes da contratação. Além disso, metade da base atual contratou diretamente com a empresa, sem migrar de outras operadoras.

Em um mercado com mais de 70 milhões de brasileiros acima dos 45 anos e menos da metade com acesso à saúde privada, a Leve possui planos de expansão para além do Rio de Janeiro, e em breve contará com hospitais próprios em sua rede.

Ao ampliar sua atuação calcada em atenção primária, presença digital consolidada, tecnologia própria e uma filosofia de cuidado genuíno, a Leve Saúde mostra que é possível crescer rápido sem abrir mão do essencial: cuidar de pessoas. E faz isso de maneira leve, acessível, integrada e humana, tendo sempre como foco principal o próprio cliente. Uma verdadeira receita de sucesso para quem quer, mais do que planos de saúde, construir um novo futuro para a saúde no Brasil.

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Assessoria de Comunicação