CLIPPING AHPACEG 10/12/25
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Atestados médicos, compliance e integridade: como a Resolução CFM 2.381/24 redefine responsabilidades e combate à fraude
CDI Premium celebra 25 anos de cuidado, inovação e legado na medicina
https://www.folhadoplanalto.com.br/2025/12/cdi-premium-celebra-25-anos-de-cuidado.html
Vacina contra a dengue do Butantan começa a ser aplicada em janeiro
ANS inclui 1º cirurgia robótica na cobertura obrigatória dos planos de saúde
ONA disponibiliza, a partir de hoje, o Manual OPSS 2026
https://www.saudebusiness.com/hospitais/ona-divulga-hoje-o-manual-opss-2026/
Gestão inteligente de dados tem potencial para revolucionar a saúde
https://medicinasa.com.br/gestao-inteligente-dados/
TV SERRA DOURADA
Atestado médico de papel deixará de ser aceito; entenda a mudança
https://www.youtube.com/watch?v=Qil56mY_E7I
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PUC TV
Ação promove a alunos da rede municipal orientação sobre os cuidados com a saúde dos olhos
https://www.youtube.com/watch?v=4IrcJldI9Xk
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DIÁRIO DE JUSTIÇA
Atestados médicos, compliance e integridade: como a Resolução CFM 2.381/24 redefine responsabilidades e combate à fraude
Poucos documentos têm tanto peso social e econômico quanto um atestado médico, ele garante ao trabalhador o direito de se afastar sem prejuízo salarial, viabiliza benefícios previdenciários e influencia decisões de seguradoras, hospitais e planos de saúde. Mas quando mal utilizado, pode se transformar em porta de entrada para fraudes bilionárias que sobrecarregam empresas, distorcem o sistema previdenciário e minam a confiança na relação médico-paciente.
O Brasil convive há anos com um cenário onde falsificações e usos indevidos de atestados prejudicam o equilíbrio financeiro do setor público e privado, aumentam custos de planos e alimentam um ciclo de insegurança jurídica.
Os números sobre fraude em atestados no país são alarmantes, ainda que muitas vezes subnotificados. Segundo dados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), afastamentos fraudulentos e uso indevido de benefícios por incapacidade custam bilhões de reais anualmente. O Tribunal de Contas da União já apontou fragilidades na concessão de auxílios-doença e aposentadorias por invalidez baseadas em documentos frágeis ou manipulados.
A publicação da Resolução CFM nº 2.381/2024 marca um ponto de virada
Até então, as regras que orientavam a emissão de atestados e outros documentos médicos eram baseadas em uma norma de 2002, que não acompanhava a realidade da saúde digital, da telemedicina e das exigências modernas de privacidade e integridade.
A nova norma exige que o médico identifique o paciente com documento oficial com foto e CPF, reforçando a segurança do processo. Também determina que documentos digitais sejam assinados com certificado qualificado, garantindo validade jurídica e dificultando falsificações. Define informações mínimas que devem constar nos documentos, como nome e CRM do médico, contatos profissionais, endereço e data, e reforça que esses registros gozam de presunção de veracidade, mas responsabilizam civil, penal e eticamente o profissional que emitir declarações falsas ou sem a devida fundamentação.
A norma também exige uma reflexão sobre privacidade e integridade
Ao restringir o uso indiscriminado da Classificação Internacional de Doenças (CID), ela protege dados sensíveis e está em sintonia com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), que considera informações de saúde altamente delicadas. Isso impõe às instituições de saúde e aos departamentos de RH a necessidade de criar protocolos claros de compartilhamento e armazenamento seguro de informações médicas, equilibrando o dever de proteger o paciente com a obrigação de manter processos confiáveis e auditáveis.
Essas mudanças não são mera burocracia. Elas dialogam diretamente com temas como compliance, governança clínica e prevenção à fraude, e criam uma camada adicional de segurança para médicos, hospitais, planos de saúde, cooperativas médicas e empregadores.
Fraudes ligadas a afastamentos custam caro e quem paga a conta é toda a sociedade. O Ministério da Previdência estima que irregularidades em benefícios por incapacidade, como auxílio-doença e aposentadoria por invalidez, superam R$ 10 bilhões ao ano. Grande parte desses casos começa com um atestado questionável que abre caminho para licenças indevidas.
Para as empresas privadas, o impacto vem em várias frentes. Além de bancar os primeiros 15 dias de afastamento, companhias enfrentam aumento de absenteísmo, queda de produtividade e despesas com contratação temporária ou horas extras. Estudos de associações empresariais apontam que o absenteísmo pode representar de 2% a 5% da folha anual em determinados setores e parte relevante está ligada a afastamentos médicos controversos.
Na saúde suplementar, fraudes documentais afetam o equilíbrio atuarial. Planos de saúde e cooperativas médicas relatam aumento de custos com procedimentos desnecessários ou licenças ampliadas indevidamente. Isso se reflete em reajustes mais altos para clientes e em margens de lucro mais estreitas para operadoras. Cada fraude não combatida acaba diluída no preço pago por todos os usuários.
A publicação da Resolução 2.381/24 inaugura uma nova era para a documentação médica no Brasil
Ao exigir rigor técnico, identidade verificada e assinatura qualificada, o Conselho Federal de Medicina (CFM) responde a um cenário onde fraudes comprometem a sustentabilidade de empresas, planos de saúde e do próprio INSS. Ao mesmo tempo, a norma valoriza a ética médica e reforça a privacidade do paciente, alinhando a prática à LGPD e às expectativas contemporâneas de governança.
Para hospitais, cooperativas médicas e planos de saúde, adotar compliance robusto deixou de ser diferencial e passou a ser requisito de sobrevivência. Quem modernizar fluxos, treinar equipes e investir em tecnologia reduzirá riscos jurídicos, protegerá seu corpo clínico e ganhará reputação de confiabilidade. Para médicos, seguir as regras é também uma forma de blindar a própria carreira. Para empresas e RHs, significa reduzir passivos e melhorar previsibilidade de custos. Para a sociedade, representa um sistema mais justo e economicamente sustentável.
Em um país onde a integridade ainda é desafiada diariamente, usar normas como a Resolução CFM 2.381/24 para construir processos sólidos é visão estratégica. Saúde e economia agradecem quando ética e compliance caminham juntos.
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FOLHA DO PLANALTO
CDI Premium celebra 25 anos de cuidado, inovação e legado na medicina
(Goiânia/GO) - Há 25 anos, dois médicos cardiologistas deram início a um projeto que mudaria para sempre a relação entre tecnologia, medicina e cuidado humano em Goiás. Assim, nasceu o CDI Premium, fruto do sonho e da dedicação dos amigos Luiz Rassi Júnior e Colandy Nunes Dourado de oferecer à população um atendimento que fosse, ao mesmo tempo, tecnicamente preciso e profundamente humano.
Em 2025, ao celebrar um quarto de século de existência, o CDI Premium é muito mais do que um centro de diagnóstico por imagem: é um espaço onde o compromisso com a vida pulsa em cada detalhe. Um lugar onde conexão, dedicação e inspiração não são apenas palavras, são valores vividos diariamente, por toda a sua equipe, em cada exame, em cada gesto de cuidado.
Desde o início, o compromisso foi claro: ir além dos exames, com um olhar voltado para o todo, para o ser humano. Essa visão transformadora se materializou em uma estrutura que impressiona pela tecnologia, mas também acolhe com calor humano.
Em uma ampla sede localizada na esquina da Avenida Portugal e Rua 22, no Setor Oeste, em Goiânia, salas modernas, equipadas com o que há de mais avançado no mundo, como o Tomógrafo Aquilion One de 640 cortes, reconhecido internacionalmente como o melhor equipamento de radiologia em 2024, dividem espaço com recepções aconchegantes em todos os andares, com o Espaço Mulher, o Espaço Kids e o Espaço Ruy de Paula Nunes, que homenageia um dos pioneiros da medicina goiana. Tem ainda o CDI Premium Órion Concierge, localizado no Órion Business & Health Complex, como um ponto de apoio para médicos e pacientes.
A tecnologia empregada nos exames impressiona. O tomógrafo com tecnologia SilverBeam reduz significativamente a radiação em exames de tórax, enquanto outro equipamento com inteligência artificial permite uma resolução ainda mais precisa em angiotomografias cardíacas. Mas por trás de cada máquina, está o que realmente diferencia o CDI Premium: gente que ama o que faz, que se dedica com atenção e empatia ao paciente, que enxerga em cada exame uma oportunidade de cuidar com excelência.
Além do atendimento, o CDI Premium se dedica à formação de novos profissionais, por meio do NEPI (Núcleo de Ensino, Pesquisa e Inovação), reforçando o compromisso com o conhecimento e com o futuro da medicina. A atuação social também se faz presente em projetos como a Blitz da Saúde, que leva prevenção e informação à comunidade, e no apoio ao esporte, patrocinando atletas e incentivando a prática esportiva.
Mais do que um centro de diagnósticos, o CDI Premium tornou-se referência, um símbolo de um jeito diferente de fazer medicina: mais moderna, mais humana, mais completa. E isso só é possível porque há 25 anos, dois médicos decidiram transformar um sonho em realidade. Hoje, esse sonho é vivido por centenas de profissionais e milhares de pacientes, todos os dias.
Conexão, dedicação e inspiração: essa é a essência do CDI Premium. E é com ela que a instituição projeta o futuro, onde a medicina continua encontrando o humano, e o cuidado segue se transformando em legado.
CDI PREMIUM