Postado em: 26/11/2025

CLIPPING AHPACEG 26/11/25

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Justiça aponta falhas e mantém assembleia na Unimed cancelada

https://www.midianews.com.br/judiciario/justica-aponta-falhas-e-mantem-assembleia-na-unimed-cancelada/508885

Sindicato dos Médicos vai tentar barrar edital da prefeitura de Goiânia que ‘precariza’ trabalho

https://www.maisgoias.com.br/cidades/sindicato-dos-medicos-vai-tentar-barrar-edital-da-prefeitura-de-goiania-que-precariza-trabalho/

Nova edição da Blitz da Saúde CDI Premium terá foco na campanha Novembro Azul Diabetes

https://www.folhadoplanalto.com.br/2025/11/nova-edicao-da-blitz-da-saude-cdi.html

Pronto Atendimento Virtual: auxiliando a eficiência em autogestões

https://medicinasa.com.br/conexa-assefaz/

O Brasil no cenário global de pesquisas em doenças raras

https://medicinasa.com.br/pesquisas-doencas-raras/

Care Plus investe R$ 10 milhões em clínicas especializadas em TEA

https://medicinasa.com.br/care-plus-mindplace-kids/

ABCIS homenageia executivos de saúde no prêmio Notáveis 2025

https://www.saudebusiness.com/mercado-da-saude/executivos-de-ti-em-saude-recebem-premio-notaveis-2025/

Rede D'Or é eleita a empresa de saúde mais confiável do Brasil em ranking da Newsweek

https://www.metropoles.com/conteudo-especial/rede-dor-e-eleita-a-empresa-de-saude-mais-confiavel-do-brasil

Fechado desde maio, centro de referência para doenças contagiosas em Goiânia segue sem nova sede

https://opopular.com.br/cidades/fechado-desde-maio-centro-de-referencia-para-doencas-contagiosas-em-goiania-segue-sem-nova-sede-1.3342052

MIDIA NEWS

Justiça aponta falhas e mantém assembleia na Unimed cancelada

A Justiça de Mato Grosso manteve suspenso a realização da Assembleia Geral Extraordinária (AGE) da Unimed Cuiabá, marcada para esta terça-feira (25) e convocada por um grupo de cooperados.

A suspensão foi determinada pelo juiz Yale Sabo Mendes, da 7ª Vara Cível da Capital, que acolheu pedido da própria cooperativa e considerou que houve irregularidades tanto na convocação quanto no número de assinaturas exigidas para validar o ato.

A decisão do magistrado foi mantida pela desembargadora plantonista Tatiane Colombo.

Segundo o juiz Yale Sabo Mendes, a convocação publicada pelos cooperados violou o Estatuto Social e a Lei nº 5.764/1971, que rege o sistema cooperativista.

O magistrado destacou que não houve inércia da diretoria, requisito necessário para legitimar a autoconvocação. Pelo contrário: a administração respondeu à solicitação dentro das 48 horas, informando o prazo estatutário de 15 dias para análise.

A Unimed ainda apresentou declarações de cooperados que pediram a retirada de suas assinaturas, levantando dúvidas sobre o cumprimento do quórum mínimo de 20% exigido para a instalação da assembleia. A pauta da AGE previa medidas de forte impacto, como a destituição da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração, anulação de deliberações anteriores e eleição de gestores interinos.

Considerando o risco de dano institucional e a possibilidade de instabilidade administrativa, o magistrado determinou a suspensão da AGE e de quaisquer efeitos de eventual reunião já realizada, fixando multa diária de R$ 5 mil em caso de descumprimento.

Inconformados, os cooperados responsáveis pela convocação ingressaram com um recurso junto ao plantão do Tribunal de Justiça, pedindo autorização imediata para manter o evento.

Eles argumentaram ter reunido 267 assinaturas, superior ao percentual exigido, e alegaram que a retratação de parte dos cooperados teria ocorrido sob pressão.

Contudo, a desembargadora plantonista Tatiane Colombo negou o pedido de efeito suspensivo.

Para ela, não há elementos suficientes que comprovem ilegalidade na decisão de 1º grau, nem urgência que autorize reverter a suspensão.

A magistrada reforçou que os temas submetidos à AGE possuem grande impacto e exigem especial rigor formal, concluindo que a realização da assembleia poderia gerar instabilidade e comprometer a continuidade dos serviços de saúde prestados pela cooperativa.

Com isso, permanece válida a ordem judicial que impede a realização da AGE até julgamento final da ação.

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MAIS GOIÁS

Sindicato dos Médicos vai tentar barrar edital da prefeitura de Goiânia que ‘precariza’ trabalho

Sindicato dos Médicos de Goiás (Simego) decidiu, em assembleia geral extraordinária na noite de segunda-feira (24), dar continuidade às medidas judiciais para impugnar edital da prefeitura de Goiânia que, segundo a entidade, precariza o trabalho, reduz a remuneração e não garante condições adequadas. Os presentes também decidiram enviar ofícios ao Ministério Público, ao Conselho Federal de Medicina (CFM), à Associação Médica Brasileira (AMB), à Federação Médica Brasileira (FMB), às sociedades de especialidades e ao Conselho Municipal de Saúde (CMS) da capital.

Segundo o Simego, o corte previsto no edital seria por meio da redução dos plantões pagos aos profissionais, com cortes superiores a 15% em alguns casos. Ao Jornal Opção, o representante do Simego, Robson Azevedo, disse que a prefeitura só poderia publicar o novo edital com autorização do Conselho Municipal de Saúde, que já tinha recusado a proposta duas vezes. Desta forma, o sindicato optou por acionar o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e o Ministério Público.

Não está descartada uma greve. Esta, contudo, depende do andamento das negociações com a prefeitura. Também participaram do encontro, que ocorreu na sede do Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego), vereadores Gustavo Cardoso Gomides, conhecido como Dr. Gustavo (Agir), e Fabrício Rosa (PT). O petista disse ao Mais Goiás que vai questionar quais critérios a Secretaria Municipal de Saúde utilizou para reduzir o salário dos médicos e que irá ingressar com ação judicial e denúncia ao Ministério Público.

“Temos cobrado do prefeito Sandro Mabel (União Brasil) a realização de concursos e de chamamento. Dos médicos e também demais profissionais da saúde. Temos visto as precarizações em geral – não dos médicos -, pejotização, transferência para OS…”, afirma. Fabrício adianta, ainda, que pedirá a impugnação do edital ainda nesta tarde, tanto administrativamente na prefeitura, porque o próprio edital abre um prazo para impugnação, quanto no Tribunal de Contas do Município.

O Mais Goiás procurou a prefeitura e aguarda retorno.

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FOLHA DO PLANALTO

Nova edição da Blitz da Saúde CDI Premium terá foco na campanha Novembro Azul Diabetes

 Ação social acontece toda última sexta-feira de cada mês,em Goiânia (GO)