CLIPPING AHPACEG 22/10/25
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Aparecida lança curso de pós-graduação em Preceptoria em Saúde no Estado
Senado aprova incentivo ao diagnóstico de autismo em adultos e idosos
HDT abre processo seletivo com salários de até R$ 13,5 mil
OMS adverte sobre resistência generalizada em todo o mundo a antibióticos de uso comum
MP pede indenização milionária contra Unimed por negar equoterapia a pacientes com autismo
A transformação como Estratégia de Sobrevivência
https://medicinasa.com.br/estrategia-sobrevivencia/
A REDAÇÃO
Aparecida lança curso de pós-graduação em Preceptoria em Saúde no Estado
Iniciativa qualifica profissionais da rede
O Ministério da Saúde (MS) e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz), abriram, em parceria com a Escola Municipal de Saúde Pública (EMSP) de Aparecida de Goiânia, na manhã da segunda-feira (20/10), uma iniciativa inédita no Estado de Goiás. Foi o início do primeiro curso de pós-graduação lato sensu em Preceptoria para Educação Profissional Técnica em Saúde, com ênfase na Atenção Primária e Vigilância em Saúde. O evento de abertura das aulas foi realizado às 8h, no Centro Universitário Estácio, localizado no Shopping Estação, em Goiânia.
O curso tem carga horária de mais de 400 horas, divididas em momentos presenciais, aulas à distância e estudos dirigidos, e tem 118 profissionais matriculados de secretarias de Saúde de todas as macrorregiões do Estado. Ele é conduzido pela coordenadora da EMSP, Ana Valéria dos Santos Barroso, e coordenado pelo representante do Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado de Goiás (Cosems-GO), Arivan Alves, e por José Antônio de Oliveira, também da equipe da EMSP.
Para o secretário de Saúde de Aparecida, Alessandro Magalhães, a capacitação dos profissionais tem impacto direto na prevenção de doenças e na eficiência do SUS. “Quando investimos na capacitação de quem está na linha de frente, seja nas Unidades Básicas (UBS), nas visitas domiciliares e na vigilância, o impacto é direto na vida das pessoas. É ali que se previnem doenças e se começa a construção de um Sistema mais humano e eficiente”, afirmou.
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Senado aprova incentivo ao diagnóstico de autismo em adultos e idosos
Projeto inclui medidas em política nacional
O Senado aprovou nesta terça-feira (21/10) um projeto de lei (PL) 4540/2023 que incentiva o diagnóstico do transtorno do espectro autista (TEA) entre adultos e idosos. O projeto, inclui esse incentivo entre as diretrizes da Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. O projeto segue agora para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O relator da proposta, senador Mecias de Jesus (Republicanos–RR), argumentou que o incentivo ao diagnóstico atende a um público cada vez maior de pessoas que chegam à vida adulta ou à velhice sem terem recebido diagnóstico formal.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), em maio de 2025 2,4 milhões de brasileiros (com 2 anos ou mais de idade) declararam terem sido diagnosticados com TEA por algum profissional de saúde, o que representa 1,2 % da população nessa faixa etária.
Segundo o senador, esse percentual não corresponde à realidade, em vista do subdiagnóstico na população adulta. Mecias de Jesus observou ainda que, no passado, a falta de informações levou muitos autistas a serem confundidos com portadores de outros transtornos, como ansiedade, depressão ou esquizofrenia.
“Para muitos adultos, receber o diagnóstico de autismo em fases mais avançadas da vida representa tanto um alívio quanto um desafio. O alívio está no fato de compreenderem melhor suas características, comportamentos e dificuldades que antes eram vistas como ‘falhas pessoais’. Por outro lado, o diagnóstico tardio pode trazer à tona sentimento de frustração por não terem recebido apoio adequado e tempestivo ao longo da vida”, destacou.
Funções no STF
Nesta terça-feira, os senadores também aprovaram, por 36 votos favoráveis e 18 contrários, a criação de 160 funções comissionadas no quadro de pessoal do Supremo Tribunal Federal (STF). As funções serão ocupadas nos gabinetes dos ministros da Corte. A proposta segue para sanção presidencial.
As funções criadas são no valor de R$ 3.256,70. Ao apresentar o projeto, o STF argumentou que as funções ajudarão a reter servidores mais qualificados, para auxiliar os juízes nos processos que tramitam na Corte.
Além das funções comissionadas, o projeto cria 40 cargos efetivos para o quadro de pessoal do STF, para Técnico Judiciário, Área Administrativa, Agente da Polícia Judicial, pertencentes a carreira dos servidores do Poder Judiciário da União.
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JORNAL OPÇÃO
HDT abre processo seletivo com salários de até R$ 13,5 mil
As inscrições serão realizadas presencialmente entre os dias 28 e 31 de outubro, das 9h às 14h, na sede do HDT
O Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), unidade do Governo de Goiás, abriu inscrições para o Processo Seletivo nº 008/2025, que visa à formação de cadastro reserva em 32 cargos das áreas assistencial e administrativa. Há oportunidades também para pessoas com deficiência (PCDs).
Entre as funções disponíveis estão analista de qualidade, analista de suporte, analista financeiro/custos, auxiliar administrativo, auxiliar de farmácia, enfermeiro, médico do trabalho, nutricionista e técnico de TI, entre outras. As remunerações variam de R$ 1.674,04 a R$ 13.498,84, conforme o cargo.
As inscrições serão realizadas presencialmente entre os dias 28 e 31 de outubro, das 9h às 14h, na sede do HDT, localizada na Alameda do Contorno, nº 3.556, Jardim Bela Vista, em Goiânia. A participação é gratuita. Os candidatos devem comparecer ao local com a ficha de inscrição preenchida e os documentos exigidos no Edital nº 008/2025, em originais e cópias.
O edital completo pode ser acessado no site www.isgsaude.org.br/hdt/trabalhe-conosco. Em caso de instabilidade, o conteúdo está disponível também neste link alternativo.
O processo seletivo será composto por avaliação curricular e prova oral, ambas de caráter classificatório e eliminatório. As convocações ocorrerão conforme a necessidade da instituição e seguirão a ordem de classificação dos candidatos.
Referência em infectologia
Referência em média e alta complexidade, o HDT é especializado no tratamento de doenças como HIV/aids, tuberculose, meningite, hepatites virais, tétano e acidentes com animais peçonhentos. É o único hospital da América Latina com foco exclusivo em Infectologia a receber o selo ONA 3 – Acreditado com Excelência, o mais alto nível de qualidade e segurança concedido pela Organização Nacional de Acreditação (ONA).
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OPAS
OMS adverte sobre resistência generalizada em todo o mundo a antibióticos de uso comum
Genebra, 13 de outubro de 2025 – De acordo com novo relatório apresentado nesta segunda-feira (13/10) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2023, uma em cada seis infecções bacterianas confirmadas em laboratório que evoluíram para infecções comuns em pessoas mostrou-se resistente aos tratamentos com antibióticos. Entre 2018 e 2023, a resistência a antibióticos aumentou em mais de 40% entre os medicamentos monitorados, com um crescimento médio anual entre 5% e 15%.
Os dados comunicados ao Sistema Mundial de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos e de seu Uso (GLASS) da OMS por mais de 100 países constituem um alerta de que o aumento da resistência a antibióticos essenciais representa uma ameaça crescente à saúde global.
O novo relatório mundial sobre a vigilância da resistência aos antibióticos de 2025 apresenta, pela primeira vez, estimativas da prevalência de resistência em 22 antibióticos utilizados para tratar infecções urinárias, gastrointestinais, na corrente sanguínea e gonorreia. O documento aborda oito patógenos bacterianos comuns — Acinetobacter spp., Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Neisseria gonorrhoeae, Salmonella spp. não tifoide, Shigella spp., Staphylococcus aureus e Streptococcus pneumoniae —, cada um associado a uma ou mais dessas infecções.
A OMS estima que a maior resistência aos antibióticos ocorre nas Regiões do Sudeste Asiático e do Mediterrâneo Oriental, onde uma em cada três infecções notificadas era resistente. Na Região da África, uma em cada cinco infecções apresentou resistência. Os dados da Região das Américas mostram que uma em cada sete infecções é resistente a antibióticos — um índice ligeiramente melhor que a média mundial. A resistência também é mais comum e tende a piorar em locais onde os sistemas de saúde carecem de capacidade para diagnosticar ou tratar patógenos bacterianos.
Nas Américas, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) coordena a Rede Latino-Americana de Vigilância da Resistência aos Antimicrobianos (ReLAVRA+), uma plataforma regional criada para apoiar os países na geração, análise e disseminação de dados de alta qualidade sobre resistência aos antimicrobianos. Enquanto o sistema GLASS proporciona o marco global para coleta e notificação de dados, a ReLAVRA+ atua como sua contraparte regional — fortalecendo a capacidade dos laboratórios nacionais, harmonizando metodologias e garantindo que os dados provenientes das Américas sejam sólidos, comparáveis e contribuam efetivamente para a compreensão global da resistência aos antimicrobianos.
“A resistência aos antimicrobianos avança mais rapidamente do que os progressos da medicina moderna, representando uma ameaça à saúde das famílias em todo o mundo”, declarou Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS. “À medida que os países fortalecem seus sistemas de vigilância da RAM, devemos usar os antibióticos de forma responsável e assegurar que todas as pessoas tenham acesso a medicamentos, diagnósticos e vacinas de qualidade garantida. Nosso futuro também depende do fortalecimento dos sistemas para prevenir, diagnosticar e tratar infecções, bem como da inovação em antibióticos de nova geração e testes moleculares rápidos nos locais de atendimento.”
Patógenos bacterianos gram-negativos representam a maior ameaça
O relatório destaca que as bactérias gram-negativas farmacorresistentes estão se tornando cada vez mais perigosas em escala global, especialmente nos países menos preparados para enfrentá-las. Entre elas, E. coli e K. pneumoniae são as principais bactérias gram-negativas resistentes detectadas em infecções sanguíneas — as infecções bacterianas mais graves, que frequentemente evoluem para sepse, falência de órgãos e até morte. Atualmente, mais de 40% das infecções por E. coli e 55% por K. pneumoniae em todo o mundo são resistentes às cefalosporinas de terceira geração, tratamento de primeira linha para essas infecções. Na Região da África, a resistência ultrapassa 70%.
Outros antibióticos essenciais que salvam vidas, como carbapenêmicos e fluoroquinolonas, estão se tornando cada vez menos eficazes contra E. coli, K. pneumoniae, Salmonella e Acinetobacter. A resistência aos carbapenêmicos, antes rara, está se tornando mais comum, reduzindo as opções terapêuticas e forçando o uso de antibióticos de último recurso. Esses medicamentos, no entanto, são caros, de difícil acesso e muitas vezes indisponíveis em países de baixa e média renda.
Avanços na vigilância da RAM, mas são necessárias mais ações
O número de países participantes do sistema GLASS quadruplicou, passando de 25 em 2016 para 104 em 2023. No entanto, 48% dos países não relataram dados ao GLASS em 2023, e cerca da metade dos que o fizeram ainda não possuem sistemas capazes de gerar dados confiáveis. De fato, os países que enfrentam as maiores dificuldades carecem de capacidade de vigilância para avaliar sua situação em relação à resistência aos antimicrobianos.
A declaração política sobre a RAM, adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas em 2024, estabeleceu metas para enfrentar o problema por meio do fortalecimento dos sistemas de saúde e da adoção da abordagem “Uma Só Saúde”, que coordena os setores de saúde humana, saúde animal e meio ambiente. Para combater o desafio crescente da resistência antimicrobiana, os países devem se comprometer a fortalecer seus sistemas laboratoriais e gerar dados de vigilância confiáveis — especialmente em áreas desatendidas —, a fim de orientar tratamentos e políticas.
A OMS faz um chamado a todos os países para que enviem ao GLASS dados de qualidade sobre a RAM e o uso de antimicrobianos até 2030. Alcançar essa meta exigirá ações coordenadas para aprimorar a qualidade, a cobertura geográfica e o intercâmbio de dados de vigilância, permitindo acompanhar o progresso. Os países devem expandir intervenções coordenadas para enfrentar a resistência antimicrobiana em todos os níveis da atenção à saúde e garantir que as diretrizes terapêuticas e listas de medicamentos essenciais estejam alinhadas aos padrões locais de resistência.
O relatório é acompanhado por conteúdo digital ampliado, disponível no painel GLASS da OMS, que apresenta resumos globais e regionais, perfis de países baseados na cobertura de vigilância não ajustada e dados sobre a RAM, além de informações detalhadas sobre o uso de antimicrobianos.
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MSEMDIA
MP pede indenização milionária contra Unimed por negar equoterapia a pacientes com autismo
O Ministério Público de Mato Grosso do Sul ingressou com uma ação civil pública contra a Unimed Campo Grande após a cooperativa negar o custeio de sessões de equoterapia a beneficiários com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A promotora de Justiça Luciana do Amaral Rabelo, da 25ª Promotoria de Defesa do Consumidor, pede que a empresa seja condenada ao pagamento de indenização por danos morais coletivos de, no mínimo, R$ 3 milhões, além de multa diária de R$ 80 mil em caso de descumprimento de eventual decisão judicial. As informações são do Correio do Estado.
A ação é resultado de um inquérito instaurado para apurar denúncias de que a operadora de saúde vinha negando o tratamento sob o argumento de que a equoterapia não integra o rol de procedimentos obrigatórios da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A promotora contesta a justificativa, lembrando que o rol da ANS é apenas exemplificativo, conforme determina a Lei nº 14.454/2022 e entendimento consolidado do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Para Luciana Rabelo, a conduta da Unimed é abusiva e fere direitos fundamentais assegurados pela Constituição e por legislações específicas, como o Estatuto da Pessoa com Deficiência e o Código de Defesa do Consumidor. “Negar cobertura a um tratamento essencial, reconhecido cientificamente e prescrito por profissional de saúde, representa discriminação e afronta direta à Constituição”, destacou a promotora na petição.
O Ministério Público solicita ainda que, em caráter liminar, a Unimed seja obrigada a autorizar e custear o tratamento para todos os beneficiários que tenham indicação médica, sob pena de multa diária de R$ 80 mil. A ação também requer a notificação dos consumidores que tiveram o atendimento negado para garantir o início imediato da terapia.
A denúncia que deu origem ao processo foi feita por uma mãe de uma criança autista de sete anos, após a operadora manter a negativa mesmo diante de tentativas de acordo extrajudicial. O MP chegou a propor a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), mas a Unimed recusou o compromisso.
Na ação, o Ministério Público destaca que a equoterapia é reconhecida como método terapêutico eficaz por entidades como o Conselho Federal de Medicina (CFM), o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) e o Conselho Federal de Psicologia (CFP), além de estar regulamentada pela Lei nº 13.830/2019.
“A interrupção ou a negação desse tratamento compromete o desenvolvimento cognitivo, motor e social de crianças com TEA, muitas vezes de forma irreversível”, argumenta a promotora.
De acordo com o Correio do Estado, o MP pede ainda que a Unimed seja condenada a reembolsar em dobro os valores pagos por consumidores que custearam, por conta própria, as sessões de equoterapia. A indenização, caso deferida, será destinada ao Fundo Estadual de Defesa do Consumidor.
Luciana Rabelo conclui que é necessário “fazer cessar de imediato uma prática reiterada que prejudica pessoas em situação de vulnerabilidade, especialmente crianças com autismo, que necessitam de terapias contínuas para garantir seu pleno desenvolvimento e dignidade”.
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MEDICINA S/A
A transformação como Estratégia de Sobrevivência
Gerir um negócio olhando apenas pelo retrovisor é a forma mais rápida de colidir com o futuro. Em saúde, onde o impacto é humano antes de financeiro, a complacência é o inimigo mais perigoso do SLA e do NPS: nasce do sucesso passado e bloqueia a evolução.
Transformar não é implantar inúmeras tecnologias digitais, é de fato mudar a cultura, conectando propósito, eficiência e resultado. Em qualquer setor, especialmente no da saúde, onde a vida e o bem-estar estão em jogo, a estagnação não é apenas um risco de mercado, é uma falha de propósito.
A transformação deixou de ser uma opção para se tornar a única estratégia viável de sobrevivência e relevância. Mas não falo de uma mudança cosmética, e sim de uma metamorfose cultural profunda e contínua. O questionamento deve ser diário: “Existe um método, uma ferramenta, um processo ou uma inovação que ofereça um resultado mais preciso e seguro? Uma forma de reduzir a ansiedade de quem nos procura?” Se a resposta for sim, nosso dever não é questionar o custo do investimento, mas o custo de não o fazer, e não fazer custa caro. Adotar a inovação não é uma busca por modernidade, mas uma obrigação ética com quem confia em nosso trabalho e que, de fato, nos financia.
O primeiro pilar dessa transformação, o famoso turnaround, vai muito além da essência do esgotamento econômico-financeiro. É transformar gestão em performance, com disciplina inteligente, controle de caixa e sustentabilidade do negócio. O segundo pilar, a liderança e gestão de pessoas, exige substituir o medo por propósito e a burocracia por autonomia. E mesmo com pouco ou nenhum investimento, é possível reinventar-se com expansão e novos negócios, gerando crescimento sustentável com visão estratégica, inovação e parcerias de valor.
Por décadas, nosso setor esteve focado quase que exclusivamente na excelência técnica e operacional. Isso continua sendo inegociável, mas hoje é apenas a base. O paciente evoluiu. Agora ele é um cliente consciente, bombardeado por informações e respostas em segundos, que busca clareza, agilidade e empatia no cuidado. No fim do dia, a saúde de uma organização é reflexo direto de sua capacidade de se adaptar.
As empresas que prosperarão na próxima década não serão necessariamente as maiores ou as mais antigas, mas as mais dispostas a ressignificar, aprender e se transformar de dentro para fora. A pergunta mais importante em qualquer sala de reunião hoje não é “o que nos levará adiante?”. A resposta, invariavelmente, estará na coragem de se transformar.
*Diego Dotoli é Diretor de Operações, Novos Negócios e Estratégia na Medicom Exames.
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Assessoria de Comunicação