CLIPPING AHPACEG 04/09/25
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Planos de saúde usam IA para redução de custos e mais eficiência
https://futurodasaude.com.br/planos-de-saude-uso-ia/
Sindhoesg e Instituto Rizzo inovam e lançam curso gratuito e exclusivo de Libras para colaboradores da rede hospitalar
https://www.foconacional.com.br/2025/09/sindhoesg-e-instituto-rizzo-inovam-e.html
Após adiamento, secretário de Saúde presta contas na Câmara na próxima terça-feira
Cade homologa acordo em investigação no setor de serviços médicos especializados
Hospitais que adotaram cirurgia robótica: impactos clínicos e financeiros
https://www.saudebusiness.com/hospitais/hospitais-que-adotaram-cirurgia-robotica/
Como implementar medicina de precisão em hospitais com eficiência
https://www.saudebusiness.com/hospitais/como-implementar-medicina-de-precisao-em-hospitais/
Rede Total Care investe R$ 1,6 milhão em expansão de rede oftalmológica
https://medicinasa.com.br/total-care-oftalmologia/
FUTURO DA SAÚDE
Planos de saúde usam IA para redução de custos e mais eficiência
O uso de inteligência artificial na saúde tem chamado atenção da sociedade, pelo potencial de revolucionar tratamentos e auxiliar profissionais. Nas operadoras de planos de saúde, a tecnologia é vista como uma forma de ganhar eficiência em processos, evitar desperdícios e reduzir custos. Atualmente, as operadoras utilizam IA para análise de fraudes, autorizações, encaminhamentos e reembolsos. Também são comuns assistentes virtuais e uso da tecnologia para auxiliar o setor jurídico e desenvolver análise preditivas.
"A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa e muito promissora em diversos setores. E não é diferente na saúde. Tem que ser tratada com muita seriedade, com regulamentação adequada e com respeito aos direitos fundamentais. Mas fato é que temos visto iniciativas que fazem com que a IA seja uma aliada. E, quando bem estruturada, pode contribuir muito para um sistema suplementar mais inteligente", afirma Maira Imperatriz, sócia de Life Sciences & Healthcare do Lefosse.
Nos Estados Unidos, a United Health e outras empresas são investigadas por supostamente utilizarem algoritmos para negar autorizações de procedimentos médicos. Enquanto isso, no Brasil, os cases ainda estão surgindo, seja pela complexidade do sistema, a falta de organização dos dados ou a clareza sobre as áreas que podem ser beneficiadas.
Enquanto o uso dessas tecnologias ganha espaço nas operadoras, a sua regulamentação ainda está em debate. O Marco Regulatório da Inteligência Artificial, já aprovado no Senado Federal, segue em análise na Câmara dos Deputados. O texto deve pautar a forma como o país utiliza a tecnologia em diferentes áreas.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) afirma que ainda não possui regulamentação sobre o tema. Em nota, diz que, a partir da definição em lei, irá "promover debates sobre sua aplicação na saúde suplementar, pois é necessário estabelecer ações regulatórias que protejam a privacidade e os dados pessoais dos consumidores, assegurando o acompanhamento e a fiscalização dos entes envolvidos nesses processos, garantindo direitos e mantendo o setor alinhado com as necessidades e os anseios da sociedade".
O que tem sido feito
As operadoras de planos de saúde têm usado a IA como apoio a tarefas e decisões. A ideia é que os sistemas venham trazer mais eficiência, com base em dados e evidências científicas. A redução de desperdícios e custos é o principal objetivo, em busca de falhas de assistência e processos.
"As operadoras têm nos procurado para ajudar a implementar políticas mais estruturadas para essas tecnologias. Práticas para a governança algorítmica, teste de sistemas, evitar vieses algoritmos com base nessas aplicações, compliance desses sistemas junto ao LGPD e para garantir que isso seja de fato respeitado", afirma Maira Imperatriz, do Lefosse.
Os serviços em geral têm sido através de startups ou contratação de empresas de tecnologias. O ideal é que seja feito para a realidade de cada operadora, seguindo seus padrões e bases de dados, em uma construção conjunta, reduzindo possíveis falhas e vieses. "A intenção da inteligência artificial é facilitar esse processo, deixar ele mais objetivo, diminuir o tempo de análise, otimizar o acesso aos dados para que essa decisão seja tomada ou discutida de maneira mais assertiva e rápida", observa a sócia.
Segundo Maira, uma regulamentação por parte do Congresso e da ANS é importante para dar mais segurança jurídica até mesmo para as operadoras, além de proteger os beneficiários. "O ideal é que se tenha um arcabouço jurídico específico, especialmente delineado, a nível federal e a nível das agências reguladoras, entendendo qual é a realidade da saúde suplementar e de que forma se garante segurança e responsabilidades", afirma ela.
Alice e Unimed
Operadoras como Alice e Unimed já reportam ganhos de eficiência com o uso da ferramenta. "Os ganhos operacionais já são evidentes e tangíveis em diversas Unimeds. A automação de liberações de procedimentos, por exemplo, tem alcançado mais de 90% de assertividade em algumas cooperativas, agilizando processos e reduzindo a burocracia", afirma Maurício Cerri, superintendente de tecnologia e negócios da Unimed do Brasil.
Cerri explica que já foram mapeadas mais de 300 startups conectadas ao Sistema Unimed, sendo que 70% delas já aplicam IA em suas soluções. Junto com as federações e singulares, estão estruturando um hub nacional de dados clínicos e administrativos com IA, que permitirá integrar informações e gerar inteligência de cuidado e de gestão.
"Os desafios são multidimensionais. Envolvem desde aspectos éticos até questões de infraestrutura, cultura organizacional e conformidade com a legislação. A implementação da IA demanda governança sólida, letramento digital e engajamento dos times locais", afirma o executivo.
Na Alice, Cesar Biselli, médico e Head de Produtos de IA, explica que a operadora tem utilizado a tecnologia para, entre outros projetos, encaminhar pacientes do atendimento. Antes, o beneficiário que entrava no sistema do pronto-socorro passava obrigatoriamente pela avaliação de um profissional de enfermagem. Agora, a IA faz este processo, a partir dos dados fornecidos. Dos 70% encaminhados, 45% são feitos pela tecnologia.
"A IA é muito mais rápida nesse processo de tentar entender o que está acontecendo com aquela pessoa, se ela tem algum sinal de alarme, e qual a expectativa dela. E, com isso, reduzimos cerca de 20% o tempo de atendimento total. Se ela tem certeza absoluta que o paciente precisa ir para a telemedicina, encaminha. Se não tiver, encaminha para avaliação da enfermagem", explica o executivo, que também comenta a diminuição no custo operacional.
Segundo Biselli, os profissionais de saúde se sentiram valorizados por atuarem quando o paciente necessita de auxílio e não só em uma tarefa de encaminhamento. Não houve alteração na avaliação dos beneficiários sobre o serviço.
Para garantir a viabilidade, o produto foi testado por oito meses internamente. "Não consigo imaginar construir um produto de IA para a saúde sem testar. Depois, tem que pôr na prática, com supervisão de um profissional. Em seguida, começar a escalar, monitorar erros e possíveis ajustes do processo. Tem que olhar para a IA na saúde como um método científico", explica Cesar.
Agora, a operadora desenvolve novas ferramentas. Um projeto de busca ativa de pacientes para realização de exames está sendo construído a partir dos dados de prontuário. Beneficiários com indicação de mamografia, por exemplo, irão receber uma mensagem por Whatsapp com um lembrete, dizendo que a pessoa está na idade onde há indicação para rastreamento de câncer de mama e é importante a realização de exames. Nos próximos dois meses, ele entrará na fase de testes.
Startups de IA
A Maida Health, healthtech do ecossistema MV, tem atendido operadoras de planos de saúde com sua IA para autorização de procedimentos. Em um plano de saúde com 500 mil beneficiários, a tecnologia automatiza 95% das solicitações. Os outros 5% são casos que precisam de avaliação da equipe médica.
"A IA faz a leitura de documentos anexados, cruzando com o histórico do paciente, autorizações anteriores e evidências científicas. Com esse cruzamento, conseguimos aplicar regras que apontam que um número de ressonâncias em um determinado período de tempo precisa ter uma justificativa médica, por exemplo", afirma André Machado, diretor da Maida Health.
A MV também conta com a OncoAudit, empresa voltada à aprovação de tratamentos oncológicos com uso de IA e análise baseada em evidências clínicas. Uma operadora com 220 mil vidas está utilizando o sistema que, de acordo com Machado, trouxe uma redução de 42% do custo per capita. Já o desfecho clínico teve uma evolução de 10%.
"Reduzir custos só por reduzir é muito fácil. Por isso sempre atrelamos e testamos muito para ver qual é o desfecho que vai trazer, olhando para a saúde. Hoje conseguem atender mais gente com o mesmo recurso. O futuro da IA direciona muito, cada vez de forma mais rápida, para o melhor tratamento", afirma André.
O executivo explica que é difícil garantir que todo uso de inteligência artificial nas operadoras de saúde vai ser feito seguindo as diretrizes legais e a ética, sem trazer iniquidades. Neste sentido, o papel da regulamentação e da fiscalização por parte dos órgãos reguladores se faz necessário para que não haja discrepâncias, como qualquer outra falha assistencial. "Vamos tratar disso sempre com muita cautela e responsabilidade, porque pode ser usado sempre por um lado ou por o outro. Que seja para favorecer a saúde das pessoas", observa.
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FOCO NACIONAL
Sindhoesg e Instituto Rizzo inovam e lançam curso gratuito e exclusivo de Libras para colaboradores da rede hospitalar
O Sindhoesg (Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado de Goiás), em parceria com o Instituto Rizzo, traz uma grande novidade para colaboradores das áreas administrativa e assistencial das instituições associadas: a promoção de cursos gratuitos de iniciação em Libras, a Língua Brasileira de Sinais.
A primeira turma já tem data marcada: dias 22 e 24 de setembro, com aulas das 18h30 às 21 horas, na sede do Instituto Rizzo, na Avenida Cora Coralina, 242, Setor Sul, em Goiânia.
Mas qual a importância da participação neste curso? Dados oficiais apontam que cerca de 5% da população brasileira, aproximadamente 10 milhões de pessoas, apresentam algum grau de surdez.
São brasileiros que em algum momento vão buscar atendimento médico-hospitalar e precisam contar com equipes preparadas para acolhê-los e bem atendê-los.
O objetivo do curso de iniciação é apresentar aos alunos formas básicas de comunicação com a população surda, melhorando o acesso destes pacientes aos serviços de saúde e sua jornada em busca de atendimento.
“Investir em Libras é investir na humanização da saúde. Essa formação vai oferecer aos colaboradores dos nossos estabelecimentos associados ferramentas para ampliar a acessibilidade e fortalecer a qualidade e a segurança da assistência”, diz o presidente do Sindhoesg, Gustavo Clemente.
Parcerias institucionais como essa fazem parte das ações do Instituto Rizzo, que desde 2001 vem atuando em causas sociais, artísticas e ambientais.
Para garantir vaga na primeira turma do curso, basta que o colaborador da rede associada entre em contato com o Sindhoesg, pelo WhatsApp (62) 9504 8333, informando nome completo, função, telefone e e-mail e o nome do estabelecimento associado.
As vagas são limitadas.
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JORNAL OPÇÃO
Após adiamento, secretário de Saúde presta contas na Câmara na próxima terça-feira
Audiência deve tratar sobre os dados do primeiro quadrimestre de 2025
A Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Goiânia realizará, na próxima terça-feira, 12, às 13h, a prestação de contas da saúde referente ao 1º quadrimestre deste ano. A reunião estava inicialmente prevista para o dia 3 de julho, mas foi adiada pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
Segundo o presidente da Comissão de Saúde, vereador Dr. Gustavo (Agir), após a apresentação da próxima semana, a expectativa é de que o secretário de Saúde, Luiz Gaspar Machado Pellizzer, retorne à Casa entre outubro e novembro para apresentar os dados do 2º quadrimestre.
Anteriormente, o secretário prestou contas em março do último quadrimestre de 2024, a respeito dos dados da gestão do ex-prefeito Rogério Cruz (SD).
Conforme a Lei Complementar nº 141/2012, o gestor da Saúde deve apresentar as prestações de contas até o final de maio e agosto, referentes ao 1º e 2º quadrimestres, respectivamente. Já os dados do último quadrimestre precisam ser apresentados até fevereiro do ano seguinte.
Segundo a legislação, o atraso na apresentação dos relatórios pode até levar à convocação do secretário para esclarecimentos extras. Além disso, o descumprimento dos prazos previstos em lei compromete a transparência da gestão e pode ser apontado pelos órgãos de controle, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas, como falha administrativa.
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GOV.BR
Cade homologa acordo em investigação no setor de serviços médicos especializados
Cooperativa deverá pagar R$ 9,34 milhões, implementar programa de compliance e admitir participação na conduta investigada
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) homologou, nesta quarta-feira (20/08), Termo de Compromisso de Cessação (TCC) firmado com a Cooperativa de Anestesiologia do Estado do Espírito Santo (COOPANEST/ES), entidade investigada em processo que apurou práticas anticompetitivas no mercado de serviços médicos especializados.
A investigação teve início em 2016, a partir de denúncia da Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense (AEBES), que relatou condutas coordenadas por cooperativas médicas capixabas e pela Federação Brasileira das Cooperativas de Especialidades Médicas (Febracem).
Entre as práticas apuradas estavam uniformização de propostas contratuais, ameaças de paralisação, boicotes e negativa de prestação de serviços.
Em setembro de 2024, o Tribunal do Cade condenou a COOPANEST/ES, aplicando multa de R$ 14,5 milhões. Em seguida, a cooperativa solicitou a celebração de TCC, como alternativa consensual para encerrar a persecução sancionadora.
Pelo acordo homologado, a COOPANEST/ES reconhece participação nas condutas investigadas e se compromete pagar R$ 9,3 milhões ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos (FDD), se compromete a implementar programa de compliance com treinamentos periódicos, manual de boas práticas e canal de denúncias, além de abster-se de praticar condutas anticompetitivas.
O presidente Gustavo Augusto, relator do caso, destacou que a homologação do TCC reforça o compromisso da autarquia com a promoção da concorrência e a utilização de instrumentos de solução consensual em benefício do interesse público.
Ainda segundo a decisão, o descumprimento do acordo poderá implicar retomada do processo original e aplicação de multas adicionais.
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SAÚDE BUSINESS WEB
Hospitais que adotaram cirurgia robótica: impactos clínicos e financeiros
Hospitais que adotaram cirurgia robótica alcançam mais precisão e retorno estratégico ao investimento.
A cirurgia robótica no Brasil deixou de ser exclusividade de poucos centros para se tornar um diferencial estratégico em hospitais de diversas regiões.
Instituições vêm ampliando a oferta de procedimentos cirúrgicos robóticos, combinando precisão, segurança e recuperação mais rápida para os pacientes.
Este conteúdo reúne exemplos de hospitais com tecnologia robótica, seus resultados clínicos, benefícios operacionais e desafios financeiros, mostrando por que investir nessa área pode representar não apenas inovação, mas também vantagem competitiva no setor de saúde.
Nos últimos anos, diversos hospitais que adotaram cirurgia robótica no Brasil se tornaram referência em inovação clínica e excelência técnica.
Instituições como o Hospital Israelita Albert Einstein, o Hospital Sírio-Libanês, o Hospital de Base de São José do Rio Preto, o Hospital Brasília e o Hospital São Vicente de Paulo mostram como a tecnologia em cirurgia minimamente invasiva vem transformando o atendimento.
O Hospital Sírio-Libanês foi pioneiro na América Latina, realizando sua primeira cirurgia robotizada em 2000. Desde 2008, conta com dois robôs Da Vinci — um voltado a procedimentos e outro para treinamentos — e, em 2015, inaugurou seu Centro de Cirurgia Robótica, reunindo especialistas de diversas áreas e se consolidando como centro de treinamento para novos cirurgiões.
O Hospital Brasília, da Rede Américas, já realizou mais de 2 mil procedimentos cirúrgicos robóticos desde 2018. Reconhecido como centro de formação, mantém simuladores de última geração e parcerias com programas de residência, com destaque para as cirurgias urológicas.
Outro exemplo é o Hospital de Base de São José do Rio Preto, que se tornou um dos hospitais com tecnologia robótica mais inclusivos do país. Em apenas 14 meses, realizou 260 cirurgias, destinando parte delas a pacientes do SUS — iniciativa que inclui mutirões e amplia o acesso à tecnologia.
No Rio de Janeiro, o Hospital São Vicente de Paulo atingiu a marca de 100 procedimentos no primeiro ano de seu programa, resultado de treinamento intensivo e integração da robótica à rotina cirúrgica.
Esses centros de cirurgia robótica realizam uma variedade de procedimentos, incluindo urologia, cirurgia geral, ginecologia e oncologia, e exemplificam como os avanços em cirurgia assistida por robô estão elevando padrões de precisão, segurança e recuperação.
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Benefícios operacionais e estratégicos para hospitais
A adoção da cirurgia robótica vai além dos ganhos clínicos para o paciente — ela também gera impactos diretos na gestão e na competitividade dos hospitais que adotaram cirurgia robótica.
Entre os principais está a otimização do tempo cirúrgico. A precisão de plataformas como o robô Da Vinci ou o Versius reduz movimentos desnecessários e estabiliza tremores, permitindo que procedimentos sejam concluídos de forma mais ágil e previsível.
Outro ponto relevante é a redução do tempo de internação e, consequentemente, dos custos a longo prazo.
No Hospital Angelina Caron (PR), cirurgias que antes exigiam até quatro dias de internação agora podem ter alta em 48 horas — e, em alguns casos, como na bariátrica, até em menos de 24 horas. A liberação de leitos mais rápida aumenta a capacidade de atendimento.
No Hospital Unimed Volta Redonda (RJ), a chegada da plataforma Versius trouxe não apenas eficiência, mas também resultados clínicos de alto impacto. Um dos casos mais emblemáticos foi o de uma paciente de 73 anos com nódulo sólido no rim.
Graças à precisão da tecnologia em cirurgia minimamente invasiva, foi possível preservar 70% do órgão, evitando uma nefrectomia radical e garantindo recuperação mais rápida.
Além disso, investir em avanços em cirurgia assistida por robô fortalece a imagem institucional. Hospitais com tecnologia robótica atraem pacientes em busca de tratamentos mais seguros e menos invasivos, além de se destacarem no mercado pela inovação.
Essa visibilidade também facilita a formação de parcerias estratégicas, amplia o leque de procedimentos e consolida a reputação como referência em vantagens da cirurgia robótica em hospitais.
Cases de sucesso e resultados clínicos
Os hospitais que adotaram cirurgia robótica acumulam exemplos de alto impacto que mostram como a tecnologia pode transformar resultados clínicos e ampliar o acesso a procedimentos complexos.
Na China, médicos do Hospital Torácico de Xangai realizaram uma cirurgia remota para remover um câncer de pulmão em uma paciente localizada a 5 mil quilômetros de distância.
Utilizando braços robóticos controlados em tempo real, a equipe concluiu o procedimento em apenas uma hora, com precisão milimétrica, provando o potencial da robótica na saúde para atender pacientes distantes de grandes centros.
No Brasil, o Hospital Moinhos de Vento executou a primeira cirurgia de estimulação cerebral profunda para Doença de Parkinson na América Latina usando o sistema Loop-X Brainlab.
A tecnologia reduziu o tempo do procedimento de oito para quatro horas, combinando aquisição de imagens 3D e navegação robótica no mesmo espaço, o que elevou a segurança e o conforto do paciente.
Em Minas Gerais, o Hospital Orizonti foi pioneiro ao realizar a primeira artroplastia total de quadril assistida por robô cirúrgico. O procedimento garante cortes mais precisos, menos dor pós-operatória e recuperação acelerada, beneficiando especialmente pacientes com artrose avançada.
Já em Porto Alegre, o Hospital Mãe de Deus iniciou o uso da cirurgia robótica em procedimentos de coluna, alcançando até 99% de precisão na colocação de implantes, sem desvios, e reforçando as vantagens dessa tecnologia no tratamento de patologias ortopédicas complexas.
Esses casos de sucesso em cirurgia robótica mostram que a combinação de inovação, capacitação médica e investimento certo é capaz de gerar benefícios tangíveis — desde maior precisão cirúrgica até ampliação do acesso a tratamentos de alta complexidade.
Custos de investimento e manutenção da cirurgia robótica
Implantar um programa de cirurgia robótica exige planejamento financeiro robusto.
De acordo com dados da Medscape Brasil, um robô cirúrgico custa em torno de R$ 16 milhões, enquanto os custos por procedimento variam de R$ 10 mil a R$ 15 mil, considerando manutenção e materiais descartáveis.
Esses valores explicam por que a adoção costuma começar em grandes centros e hospitais com forte capacidade de investimento.
O cenário brasileiro, no entanto, mostra um avanço consistente. Segundo o Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), já existem cerca de 200 plataformas de cirurgia robótica no Brasil, espalhadas por diferentes regiões, ampliando o acesso para além do eixo Rio–São Paulo.
Desde as primeiras unidades instaladas no Hospital Israelita Albert Einstein e no Hospital Sírio-Libanês, em 2008, o crescimento foi constante, com novas especialidades incorporando a tecnologia.
Esse investimento é impulsionado pelo potencial da tecnologia em cirurgia minimamente invasiva para atrair pacientes, diferenciar a instituição e viabilizar procedimentos de alta complexidade com maior segurança.
Embora o retorno financeiro dependa de volume cirúrgico e gestão eficiente, os hospitais que adotaram cirurgia robótica relatam ganhos estratégicos que compensam o alto custo inicial, como fortalecimento de marca, captação de novos casos e expansão de portfólio.
A experiência dos hospitais que adotaram cirurgia robótica no Brasil comprova que a tecnologia oferece ganhos clínicos, operacionais e estratégicos.
De mutirões no SUS a procedimentos pioneiros de alta complexidade, esses centros mostram que a tecnologia em cirurgia minimamente invasiva pode transformar a prática médica e gerar valor para instituições que investem em capacitação, parcerias e gestão eficiente.
O alto custo de aquisição e manutenção é um desafio, mas, quando bem planejado, o investimento traz retorno em forma de reputação, diferenciação e atração de pacientes que buscam tratamentos mais seguros e inovadores.
A tendência é que, com a expansão do acesso e o avanço de novas plataformas, a robótica na saúde se torne cada vez mais presente no cenário cirúrgico brasileiro.
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Como implementar medicina de precisão em hospitais com eficiência
Planejamento estratégico, tecnologia e equipes capacitadas transformam dados em cuidados personalizados.
A medicina de precisão está mudando a forma como doenças são prevenidas, diagnosticadas e tratadas.
Ao analisar dados genômicos, clínicos e até comportamentais, essa abordagem permite criar estratégias sob medida para cada paciente, aumentando a eficácia dos tratamentos e reduzindo riscos.
No Brasil, hospitais de referência e centros de pesquisa já mostram que, com planejamento, parcerias certas e capacitação contínua, é possível transformar inovação em prática clínica.
Este conteúdo apresenta os principais desafios, etapas e aplicações para entender como implementar medicina de precisão em hospitais de forma eficiente e segura.
A medicina de precisão já é realidade no Brasil?
Sim — e com avanços expressivos. Hospitais como o Albert Einstein e o Sírio-Libanês já incorporam essa abordagem em suas rotinas, especialmente em áreas como oncologia e genética.
No Einstein, por exemplo, estão em desenvolvimento 50 Centros de Excelência em Medicina Personalizada (CEMP’s), que reúnem especialistas de diferentes áreas da saúde e também profissionais de apoio, como cientistas de dados e administradores.
Essa colaboração multidisciplinar amplia a capacidade de diagnóstico, personaliza condutas e padroniza protocolos para doenças complexas, como câncer de pâncreas e Alzheimer.
Já o Sírio-Libanês se destaca como referência nacional, aplicando testes genéticos para prevenir e tratar doenças com mais precisão. A instituição investe em parcerias com centros de pesquisa e tecnologias de ponta, permitindo identificar riscos de forma antecipada e oferecer tratamentos sob medida para cada paciente.
O movimento também avança em outros centros especializados, que utilizam dados moleculares para guiar terapias contra doenças raras, distúrbios cardiovasculares e diferentes tipos de câncer.
A tendência é de expansão contínua, tornando-se um pilar estratégico de como implementar medicina de precisão em hospitais e consolidando a integração entre ciência, tecnologia e cuidado ao paciente.
Os principais desafios operacionais para implementar medicina de precisão
A adoção dessa abordagem inovadora exige mais do que tecnologia de ponta. Para transformar a teoria em prática, os hospitais precisam lidar com questões estruturais, tecnológicas e humanas.
Conhecer esses obstáculos é o primeiro passo para superá-los e avançar na jornada de como implementar medicina de precisão em hospitais com eficiência.
1. Estrutura física e laboratorial limitada
Um dos entraves mais frequentes é a falta de laboratórios preparados para realizar análises moleculares complexas. O sequenciamento genético, pilar da medicina de precisão, requer equipamentos específicos, ambientes controlados e equipes técnicas especializadas.
Muitos hospitais ainda dependem de parcerias externas para viabilizar essas análises, o que pode gerar atrasos e custos adicionais. Investir em infraestrutura própria ou estabelecer redes de colaboração confiáveis é uma das soluções para garantir agilidade e qualidade.
2. Integração e interoperabilidade de dados
Em medicina de precisão, a integração de informações clínicas, laboratoriais e administrativas é vital para que dados genômicos, históricos médicos e exames funcionem em conjunto.
A interoperabilidade garante essa comunicação entre sistemas e dispositivos, evitando a fragmentação do cuidado quando o paciente passa por diferentes especialistas.
Os principais entraves estão na falta de padronização de terminologias, na adoção limitada de padrões como HL7, FHIR e DICOM, e nas exigências da LGPD. Além disso, a troca de dados precisa ser protegida contra ameaças cibernéticas, com criptografia, autenticação e políticas de segurança robustas.
Plataformas interoperáveis e soluções em cloud computing já permitem centralizar e disponibilizar informações em tempo real. Para hospitais que buscam avançar em como implementar medicina de precisão em hospitais, investir em padrões globais e segurança da informação é um passo estratégico.
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3. Falta de padronização de protocolos clínicos
A medicina de precisão exige fluxos de atendimento adaptados ao perfil do hospital e à realidade dos pacientes.
No entanto, muitos serviços ainda trabalham com protocolos genéricos, que não contemplam a integração entre análise genética, diagnóstico de precisão e tratamento personalizado.
Criar e validar protocolos específicos, alinhados a diretrizes nacionais e internacionais, é fundamental para padronizar procedimentos e otimizar resultados.
4. Capacitação das equipes
A implementação bem-sucedida depende diretamente do preparo de profissionais de diferentes áreas — médicos, farmacêuticos, equipe de TI, gestores e até o pessoal administrativo.
Treinamentos contínuos sobre coleta de amostras, interpretação de dados genômicos, uso de plataformas digitais e novas diretrizes clínicas são indispensáveis. Ao investir na qualificação, o hospital não apenas reduz erros, mas também aumenta a confiança na aplicação prática dessa abordagem.
Os desafios tecnológicos da medicina de precisão
A personalização do cuidado médico só é possível quando tecnologia e ciência trabalham juntas.
Em como implementar medicina de precisão em hospitais, um dos maiores obstáculos está em transformar grandes volumes de dados de saúde em decisões clínicas ágeis, seguras e personalizadas.
Isso exige integração de sistemas, recursos de análise avançada e equipes capacitadas para interpretar as informações de forma estratégica.
1. Big data e inteligência artificial na prática
Coletar, processar e cruzar dados genômicos, clínicos e até comportamentais é a base para gerar diagnósticos mais precisos e tratamentos sob medida.
Ferramentas de big data permitem reunir essas informações em escala, enquanto a inteligência artificial — com recursos como machine learning e deep learning — apoia a definição de protocolos, a escolha de terapias e a previsão de riscos com mais assertividade.
Na prática, soluções baseadas em IA podem monitorar dados em tempo real, identificar eventos adversos precocemente, sugerir medicamentos com maior probabilidade de resposta individual e até manter o engajamento do paciente por meio de aplicativos interativos.
Para que isso funcione, é preciso superar desafios de infraestrutura, segurança da informação e interoperabilidade, garantindo que toda essa tecnologia realmente se traduza em valor para o paciente e para a instituição.
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2. Segurança e privacidade de dados
Em como implementar medicina de precisão em hospitais, a conformidade com a LGPD é indispensável. A lei exige consentimento explícito para coleta e uso de dados pessoais sensíveis, garantindo que o paciente saiba como suas informações serão tratadas.
Isso vale tanto para registros eletrônicos quanto para documentos físicos, que devem ter controle de acesso, criptografia e proteção contra vazamentos.
Na prática, a governança de dados envolve definir políticas claras, nomear um Encarregado de Proteção de Dados (DPO) e adotar camadas de segurança robustas para armazenar e transmitir informações.
Isso inclui proteger comunicações médicas, teleconsultas e integrações com sistemas como TISS e SUS.
Mais do que um requisito legal, proteger dados de saúde é uma questão ética e estratégica: falhas podem gerar sanções financeiras, perda de credibilidade e até bloqueio de informações.
Ao adotar boas práticas de segurança e ética no uso de dados, os hospitais fortalecem a confiança do paciente e garantem a sustentabilidade de projetos de medicina de precisão.
3. Escolha de plataformas e parceiros tecnológicos
Em como implementar medicina de precisão em hospitais, a seleção de soluções tecnológicas é decisiva para garantir escalabilidade, segurança e integração com os sistemas já existentes.
Plataformas confiáveis devem oferecer recursos como criptografia de ponta, autenticação multifator e controle rigoroso de acessos, protegendo prontuários eletrônicos e dados genômicos contra invasões ou vazamentos.
Outro critério essencial é a capacidade de integração com prontuários eletrônicos e sistemas preditivos. Essa conexão permite que dados clínicos e moleculares sejam analisados em conjunto, potencializando diagnósticos de precisão e decisões terapêuticas mais rápidas.
Além disso, contar com parceiros que sigam normas como a LGPD e referências internacionais, como a HIPAA, assegura que a instituição esteja alinhada às melhores práticas globais de governança e ética no uso de dados sensíveis.
Etapas para começar a implementar medicina de precisão
Para transformar a medicina de precisão em prática clínica efetiva, o hospital precisa seguir um roteiro estratégico que alinhe tecnologia, processos e pessoas.
Abaixo, estão três passos fundamentais para iniciar essa jornada de forma segura e estruturada.
1. Diagnóstico institucional
O primeiro passo é entender onde a instituição está no âmbito da transformação digital. Envolve avaliar a maturidade tecnológica, identificar gaps operacionais e mapear quais áreas têm maior potencial de impacto.
Em muitos casos, a oncologia e as doenças raras são pontos de partida estratégicos, já que apresentam protocolos de medicina de precisão mais consolidados e com resultados bem documentados.
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2. Criação de uma estratégia de implementação por fases
Ao definir como implementar medicina de precisão em hospitais, é recomendável começar pequeno. Projetos-piloto em áreas específicas permitem validar fluxos, medir resultados e corrigir eventuais falhas antes de expandir.
Paralelamente, é essencial estabelecer KPIs claros — como tempo até o diagnóstico, taxa de resposta ao tratamento e redução de custos — para monitorar a evolução clínica e operacional.
3. Formação de uma equipe multidisciplinar
Nenhum projeto de medicina de precisão se sustenta sem um time integrado. Médicos, farmacêuticos, profissionais de TI, especialistas em bioinformática e representantes jurídicos precisam trabalhar juntos.
Essa colaboração garante que a coleta e análise de dados genômicos, a definição de condutas e a conformidade com normas como a LGPD caminhem lado a lado, criando um ambiente propício para resultados consistentes e sustentáveis.
Exemplos de aplicação prática da medicina de precisão
A medicina de precisão já mostra resultados concretos no dia a dia hospitalar, especialmente na oncologia.
Hoje, é possível realizar tratamentos personalizados a partir do perfil genético do tumor, identificando alterações moleculares que indicam quais terapias terão maior eficácia e menos efeitos colaterais — um avanço que contrasta com abordagens tradicionais como a quimioterapia, mais agressivas e generalistas.
Outra aplicação crescente é o uso de algoritmos e inteligência artificial para sugerir medicamentos com maior probabilidade de resposta individual. Esses sistemas cruzam dados genômicos, históricos clínicos e evidências científicas, oferecendo ao médico opções mais assertivas para cada paciente.
O acompanhamento remoto permite monitorar o tratamento em tempo real. Essa prática possibilita ajustes rápidos na dosagem ou no tipo de medicamento, aumentando a eficácia e reduzindo riscos.
Medicina de precisão é inovação viável com gestão estratégica
Transformar a medicina de precisão em realidade depende de um plano bem estruturado, escolha de parceiros qualificados e capacitação contínua das equipes. Quando esses elementos se alinham, a tecnologia deixa de ser apenas uma tendência e passa a fazer parte da rotina hospitalar.
Hospitais que se antecipam ao futuro da saúde não apenas oferecem melhores resultados clínicos, mas também conquistam uma vantagem competitiva importante — posicionando-se como referência em cuidado personalizado e de alta performance.
A jornada de como implementar medicina de precisão em hospitais exige visão de longo prazo e integração entre ciência, gestão e tecnologia.
Ao adotar uma abordagem estratégica desde o início, as instituições estão melhor preparadas para atender às demandas de um sistema de saúde cada vez mais orientado por dados e centrado no paciente.
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Rede Total Care investe R$ 1,6 milhão em expansão de rede oftalmológica
A Rede Total Care anunciou investimento em quatro unidades da Eye Clinic em São Paulo — localizadas na Berrini, Angélica, Santo Amaro e Paraíso — como parte de uma estratégia de expansão e fortalecimento da linha de cuidado oftalmológico na capital paulista. Com um investimento total de mais de R$ 1,6 milhão, os espaços foram modernizados com foco em tecnologia, experiência do paciente e ampliação do acesso a serviços de saúde ocular.
Voltadas para atendimento ambulatorial, os espaços oferecem consultas, exames, procedimentos e pequenas cirurgias oftalmológicas. “O objetivo é descentralizar o acesso e garantir resolutividade com qualidade técnica em diferentes pontos da cidade”, afirma Naiana Cunha, Diretora de Relacionamento Médico e Auditoria da Total Care.
Entre os destaques tecnológicos estão equipamentos como o OCT de alta resolução, que permite avaliação não invasiva e em tempo real da retina; o Yag Laser, indicado para tratamentos como capsulotomia e iridotomia; além do Crosslinking, que fortalece a córnea e contribuiu para impedir doenças oculares, por exemplo, a ceratocone, que é uma alteração ocular com sintomas de visão embaçada, sensibilidade à luz e dificuldade para enxergar à noite. A incorporação dessas tecnologias possibilita diagnósticos mais precisos, agilidade no atendimento, apoio à decisão clínica e maior conforto ao paciente.
As unidades também seguem o padrão internacional de qualidade Qmentum, comprovando os protocolos de alta performance para que as organizações melhorem constantemente o seu desempenho, além de reforçar o compromisso com a segurança, sustentabilidade e boas práticas assistenciais. O diferencial está na padronização da qualidade, no atendimento humanizado e na integração com outras frentes assistenciais da Rede Total Care.
Com o reforço nas equipes médicas e operacionais, as unidades passam a ter capacidade conjunta de até 19 mil atendimentos mensais. “Esses investimentos elevam a experiência do paciente e fortalecem a confiança no cuidado ocular, posicionando a Eye Clinic como uma referência em oftalmologia no estado de São Paulo”, destaca Naiana.
A expansão também é estratégica para a Rede Total Care, que avança no objetivo de se consolidar como um ecossistema de saúde integrado e resolutivo, atendendo pacientes de forma personalizadas, além de promover o acesso a uma assistência oftalmológica de excelência.
Para o oftalmologista Gabriel Gorgone, especialista em córnea, a interdisciplinaridade entre as especialidades oftalmológicas contribui para diagnósticos mais rápidos e tratamentos mais eficientes. “Pacientes que necessitam de acompanhamento multidisciplinar, como aqueles com doenças combinadas, como diabetes e glaucoma, podem ser acompanhados de perto por médicos que compartilham informações e discutem o melhor caminho terapêutico, sempre com base na experiência de diferentes áreas da oftalmologia”, explica.
“Nosso objetivo com cada unidade é ampliar o atendimento e oferecer às pessoas mais opções para o cuidado com a saúde ocular de qualidade. A abertura da clínica também possibilita dobrarmos o número de atendimento e garantir que nossos pacientes tenham acesso aos melhores recursos para cuidar da visão”, conclui Naiana Cunha.
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Assessoria de Comunicação