Postado em: 02/07/2025

CLIPPING AHPACEG 02/07/25

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Dia do Hospital: Quem cuida também precisa ser cuidado

https://medicinasa.com.br/dia-do-hospital/

Os cinco maiores “ralos financeiros” que afetam as clínicas médicas

https://medicinasa.com.br/ralos-financeiros/

Por que o paciente deve estar no centro da transformação digital

https://medicinasa.com.br/patient-included/

Revolução digital na saúde: um olhar para 2025

https://jornaldobras.com.br/noticia/77055/revolucao-digital-na-saude-um-olhar-para-2025

Médicos Brasileiros Poderão Exercer A Medicina No Texas Sem Repetir Residência

https://jornaldobras.com.br/noticia/77252/medicos-brasileiros-poderao-exercer-a-medicina-no-texas-sem-repetir-residencia

'Hospital das despedidas': primeira unidade de cuidados paliativos do SUS completa seis meses com mais de 700 pacientes atendidos

https://g1.globo.com/ba/bahia/saudenabahia/noticia/2025/07/02/hospital-das-despedidas-primeira-unidade-de-cuidados-paliativos-do-sus-atendimento.ghtml

Prefeitura de Goiânia quer reduzir em 30% o valor dos plantões de médicos da rede municipal

https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-1-edicao/video/prefeiura-de-goiania-quer-reduzir-em-30-o-valor-dos-plantoes-de-medicos-da-rede-municipal-13723512.ghtml

MEDICINA S/A

Dia do Hospital: Quem cuida também precisa ser cuidado

Por Anis Ghattás Mitri Filho

Hospitais são mais do que prédios com equipamentos e profissionais em plantão. São estruturas vivas que operam diariamente no limite para garantir o cuidado de milhões de brasileiros. Neste 2 de julho, Dia do Hospital, é necessário mais do que celebração: é preciso reconhecer os desafios profundos enfrentados por essas instituições e, acima de tudo, os caminhos possíveis para fortalecê-las.

No imaginário coletivo, o hospital é o lugar da urgência, da cirurgia, do nascimento e da recuperação. Mas, na prática, ele também é o ponto de chegada de um sistema que muitas vezes falha em garantir atenção básica resolutiva, acompanhamento de doenças crônicas e acesso ágil a exames. O resultado é previsível: unidades sobrecarregadas, filas crescentes e equipes que fazem muito com pouco.

Apesar de sua importância, os hospitais convivem com um cenário de subfinanciamento persistente, insegurança regulatória, alta rotatividade de normas e exigências burocráticas que dificultam a gestão eficiente. Em muitas cidades, especialmente no interior, a unidade hospitalar local é a única referência de cuidado e, mesmo assim, sobrevive com margens financeiras apertadas, contratos defasados e pressões crescentes.

É preciso tratar essa realidade com seriedade. Valorizar os hospitais não é defender interesses corporativos. É reconhecer que não existe acesso digno à saúde sem serviços estruturados, profissionais valorizados e financiamento compatível com a complexidade da assistência. É compreender que sustentabilidade hospitalar não se resolve apenas com repasses pontuais ou medidas de curto prazo, mas com políticas públicas consistentes, diálogo federativo e foco em qualidade e resultados.

Também é hora de rever a forma como regulamos e contratualizamos os serviços. Precisamos de pactos mais justos entre gestores públicos, operadoras, prestadores e sociedade. E, acima de tudo, de escuta qualificada para que quem está na linha de frente possa contribuir com soluções.

Neste Dia do Hospital, o melhor gesto que governos, legisladores e formadores de opinião podem fazer é olhar com atenção para quem sustenta a assistência na prática. Cuidar dos hospitais é cuidar de quem cuida da população. Que este seja um ponto de partida para um debate mais sério, menos retórico e mais comprometido com a saúde como direito e não apenas como promessa.

*Anis Ghattás Mitri Filho é presidente da AHOSP (Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado de São Paulo).

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Os cinco maiores “ralos financeiros” que afetam as clínicas médicas

A gestão de um consultório ou clínica médica demanda alguns cuidados que, se não observados, podem resultar em perda de dinheiro. São os chamados “ralos financeiros”. Para “tapar” esses ralos e cessar o desperdício de recursos, é preciso, primeiro, conhecer onde estão tais vazamentos. E, imediatamente, buscar assessoria especializada, capaz de combinar os conhecimentos em contabilidade com as especificidades dos negócios em saúde.

Mas, enfim, que “ralos” são esses? A especialista em planejamento tributário Julia Lázaro, fundadora e CEO da fintech Mitfokus, e o supervisor financeiro Nilson Gabriel Andrade Barbosa enumeram pelo menos cinco ralos financeiros a impactar os negócios em saúde.

Os especialistas explicam a metáfora: “ralo financeiro é tudo aquilo que faz o dinheiro ‘escorrer’ da clínica, sem que os gestores percebam de imediato. Assim como um ralo mal vedado deixa a água escapar, esses problemas fazem os recursos financeiros sumirem aos poucos, ou até rapidamente, prejudicando o resultado final”.

Na prática, continuam, “são gargalos na gestão, falhas de processos ou omissões que impactam diretamente o caixa, afetam a saúde financeira do negócio”. Assim, os cinco maiores ralos financeiros que afetam consultórios e clínicas são:

Faturamento – Julia Lazaro explica que estão nesse item a não renegociação com convênios, as glosas (não cobertura de algum item pela operadora de saúde) e a não cobrança, dos convênios, de materiais e medicamentos. Ou seja: deixa-se de obter receitas imprescindíveis para a sustentabilidade do negócio.

Tesouraria – Aqui, está a falta de capital de giro e de controle do fluxo de caixa. Antecipar recebíveis de cartão e não fazer a conciliação da maquininha de cartões estão entre fatores a contribuírem para o escoamento de dinheiro.

Impostos – Deixar de fazer um planejamento tributário especializado é desperdício de dinheiro na certa, adverte a especialista. “O médico deixa de aproveitar benefícios fiscais, que só uma contabilidade especializada consegue identificar com precisão, e paga mais tributos do que o que deveria”. Ou, pior, ter bitributação.

Compras e estoque – Nesse ralo está o hábito de comprar em pequena quantidade parcelada, de não aplicar técnicas de negociação de compras e não controlar estoque.

Gestão de pessoas – Rotatividade do quadro de colaboradores, não preparar para prestar bom atendimento e falta de comissionamento estruturado e de engajamento com na clínica podem afetar o desempenho do consultório e clínica e, consequente, sua receita e rentabilidade.

Na avaliação de Julia Lázaro, esses ralos surgem e se expandem quando o profissional foca exclusivamente na prestação do serviço médico. Isso é fundamental, entretanto a gestão do negócio também deve merecer atenção, cuidado aprimorado. “Às vezes, até há um administrador, porém sem o conhecimento especializado necessário para clínicas”, conclui.

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Por que o paciente deve estar no centro da transformação digital

Por Loraine Burgard

O avanço da tecnologia trouxe importantes transformações para a medicina na última década, o que nos leva a crer que o futuro da saúde será, sem dúvidas, digital. A Internet das Coisas (IoT) e o uso da Inteligência Artificial (IA) já estão sendo integrados aos equipamentos e sistemas de saúde e devem moldar profundamente o setor em escala global.

Mas… e os pacientes?

Nesse movimento cada vez mais tecnológico e inovador, não podemos esquecer que o paciente continua sendo humano, e é ele quem deve estar no centro de cada atendimento, consulta e exame.

Muito se discute sobre o impacto dessas inovações na rotina dos profissionais de saúde, na estrutura hospitalar e em todo o ecossistema da saúde. No entanto, é preciso incluir a experiência do paciente como elemento essencial na avaliação e no planejamento de qualquer serviço de saúde.

Um conceito conhecido como “Patient Included” evidencia justamente essa necessidade: a inclusão ativa e significativa dos pacientes em todas as etapas dos processos de saúde. Esse conceito está ligado a uma abordagem chamada Medicina Participativa, que reforça o protagonismo do paciente no cuidado com sua própria saúde.

Embora esse termo ainda seja pouco difundido no Brasil, representa uma tendência poderosa, que conversa diretamente com o comportamento atual dos brasileiros.

A pesquisa Saúde do Brasileiro de 2023 revelou que 45% da população utiliza a internet como primeiro recurso para buscar informações sobre saúde, e 20% pesquisam sintomas em sites de busca antes de procurar ajuda profissional. Isso mostra que os pacientes estão chegando aos consultórios munidos de dados, dúvidas e, muitas vezes, hipóteses sobre seu estado de saúde.

Esse empoderamento precisa ser aproveitado. E acredito que o caminho está em transformar o paciente em parceiro ativo de seu cuidado, aproveitando sua curiosidade e engajamento para garantir um tratamento mais eficaz e participativo. A combinação da tecnologia com a expertise do profissional de saúde e o envolvimento do paciente representa uma tríade poderosa para o futuro da medicina.

Quando fazemos um recorte para a telemedicina, ter o paciente no centro do atendimento torna-se ainda mais essencial para garantir que a tecnologia atenda verdadeiramente às necessidades humanas. Em cabines de teleatendimento, por exemplo, que contam com a presença de uma enfermeira, é possível oferecer um atendimento com escuta ativa, empatia e personalização do cuidado.

Não tenho dúvidas de que quando o paciente é tratado como protagonista — compreendido em sua individualidade, contexto social e expectativas — há maior engajamento com o tratamento, mais clareza nas decisões compartilhadas e melhores resultados clínicos. Além disso, incluir o paciente ajuda a construir confiança na relação digital, promovendo uma experiência mais positiva e eficaz, mesmo à distância. Afinal, quem melhor que a própria pessoa para entender e cuidar de seu corpo?

*Loraine Burgard é founder da H.ai.

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JORNAL DO BRÁS

Revolução digital na saúde: um olhar para 2025

Por Miguel Gomes, CEO do Grupo Vivhas**

Com a melhoria da conectividade e a automação dos serviços, a tecnologia tornou-se indispensável no setor da saúde. Estamos presenciando uma verdadeira revolução com aplicativos e dispositivos vestíveis, como smartwatches e anéis inteligentes, que monitoram nossa saúde continuamente. Esses aparelhos, em rápida evolução, são capazes de detectar anomalias, emitir alertas e fornecer recomendações em tempo real, ajudando a prevenir doenças graves.

Sistemas de aprendizado de máquina estão sendo utilizados para recomendar tratamentos terapêuticos baseados em protocolos e evidências científicas, permitindo ajustes conforme o histórico individual de cada paciente. Isso resulta em tratamentos mais eficazes.

Além disso, organizações de saúde estão aproveitando essas tecnologias para otimizar a gestão de clínicas e hospitais. Ao personalizar e tornar a administração mais eficiente, estas tecnologias ajudam a reduzir custos e enfrentar desafios.

Soluções do sistema de gestão hospitalar já estão customizadas para atender também a clínicas de pequeno e médio porte, impulsionando o crescimento desses negócios, graças à sua implementação ágil, custo-benefício atrativo e suporte especializado garantido.

Para oferecer inovação às instituições, os sistemas disponíveis no mercado se adaptam à infraestrutura existente de cada organização em um tempo reduzido e com custo acessível. Dessa forma, é possível adotar soluções transacionais especializadas para atender às demandas táticas e estratégicas das instituições.

A automação na gestão hospitalar, que inclui processos como agendamentos, faturamento, controle de estoque, triagem de pacientes e gestão de centros cirúrgicos, representa um avanço significativo ao diminuir a burocracia envolvida.

No contexto da evolução da saúde digital, a inteligência artificial e a automação permitem analisar grandes volumes de dados, otimizando o trabalho em hospitais e clínicas. Os sistemas de aprendizado de máquina recomendam tratamentos baseados em protocolos e evidências científicas, personalizando-os para cada paciente. Isso garante que cada pessoa receba o tratamento mais adequado para sua condição.

Outro ponto importante são as plataformas integradas, que promovem o compartilhamento eficiente de informações entre médicos, laboratórios, hospitais e pacientes. Com isso, há um aumento da segurança e da eficiência no atendimento.

Nos últimos cinco anos, a população obteve maior acesso a serviços de saúde que anteriormente eram restritos. Nesse cenário, é possível afirmar que tanto o Brasil quanto a América Latina se beneficiam das tecnologias para democratizar e facilitar a aproximação da população aos serviços de prevenção, diagnóstico precoce e tratamento imediato de doenças.

Em 2025, o mercado de saúde estará ainda mais conectado, tecnologicamente avançado e focado em resultados. A combinação de inteligência artificial, medicina de precisão, telemedicina e modelos de pagamento baseados em valor promete revolucionar a prestação e o financiamento dos cuidados de saúde.

Além disso, a saúde mental e a sustentabilidade permanecerão como temas centrais, destacando a necessidade de um setor que, ao mesmo tempo, enfrenta desafios de infraestrutura e mantém o ser humano - pacientes, famílias e profissionais - como prioridade.

**Miguel Gomes é CEO do Grupo Vivhas e fundador da Vivere. Com mais de 40 anos de experiência, é um dos mais importantes executivos do país. Formado em Administração pela Faculdades Associadas de São Paulo (FASP) e pós-graduado em Sistemas de Informação pela Fundação Santo André, o executivo acumula passagens por empresas como Unilever, Pirelli, Ibersis e Itteligence.

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Médicos Brasileiros Poderão Exercer A Medicina No Texas Sem Repetir Residência

Especialista orienta profissionais brasileiros a aproveitarem essa nova oportunidade com segurança jurídica e migratória

Estados Unidos acaba de abrir uma nova porta para médicos estrangeiros: o Texas sancionou oficialmente a DOCTOR Act, lei que autoriza profissionais formados fora dos EUA a exercer a medicina no estado sem necessidade de residência americana prévia.

A nova legislação, que entra em vigor em 1º de setembro de 2025, cria uma licença provisória de dois anos, permitindo que médicos com qualificação internacional possam trabalhar sob supervisão em hospitais, clínicas e instituições com programas de residência no Texas. Ao final desse período, há ainda a possibilidade de transição para a licença médica completa.
O impacto é direto: os Estados Unidos, que enfrentam uma escassez crescente de profissionais de saúde, reconhecem agora a importância de integrar médicos estrangeiros ao sistema, de forma regulamentada e estruturada.

O que muda com a nova licença?

Durante os dois anos de validade, médicos estrangeiros poderão:
 

Atuar legalmente em hospitais, clínicas e centros com programas de residência

Trabalhar sob supervisão de um médico licenciado nos EUA

Ingressar no sistema de saúde com visto de trabalho patrocinado pelo empregador (sponsor)

Solicitar o licenciamento completo ao fim do período provisório, se cumpridos os requisitos

 As diretrizes detalhadas serão divulgadas até 1º de janeiro de 2026, mas o momento de se preparar é agora.

Quem pode se beneficiar?
A nova licença não está aberta para qualquer profissional. Há critérios claros definidos pela legislação, como:

Diploma médico reconhecido

Residência concluída fora dos EUA

Licença ativa no país de origem

Certificação ECFMG - documento essencial que valida a formação do médico estrangeiro para exercer a medicina nos Estados Unidos, emitido pela Educational Commission for Foreign Medical Graduates

Aprovação nos Steps 1 e 2C - exames do USMLE (United States Medical Licensing Examination) que avaliam conhecimentos médicos, raciocínio clínico e habilidades práticas exigidas nos EUA

Oferta de emprego nos EUA (com sponsor de visto)

Autorização legal para trabalhar nos EUA

Outros estados já adotaram medidas semelhantes

A iniciativa do Texas segue um movimento que vem ganhando força nos Estados Unidos. Tennessee e Flórida já aprovaram legislações que permitem a atuação de médicos formados no exterior sem a exigência de nova residência médica, diante da crescente escassez de profissionais.
“A aprovação no Texas confirma uma tendência e outros estados devem seguir. Isso reforça que o médico brasileiro tem hoje um caminho legítimo e em expansão para atuar nos EUA,” afirma o Dr. Vinicius Bicalho, advogado especializado em imigração, CEO e fundador da Bicalho Consultoria Legal

Visão do especialista: planejamento é o diferencial entre oportunidade e frustração

Nesse novo cenário, o médico precisa de um suporte jurídico completo do sponsor ao visto, da validação documental à orientação para atuação, para acessar essa nova via com segurança.
Segundo Dr. Vinicius Bicalho, essa medida não representa apenas uma mudança legal, mas uma transformação concreta das possibilidades de carreira médica internacional.
“O que está sendo criado no Texas é uma rota real, legítima e promissora para o médico brasileiro que já tem uma base sólida de formação e quer expandir sua atuação para os Estados Unidos. Mas é preciso entender que essa não é uma porta aberta para qualquer perfil, é uma oportunidade que exige preparação técnica, jurídica e estratégica”, explica.
Dr. Vinicius Bicalho destaca que muitos profissionais perdem grandes chances por desinformação ou por iniciarem o processo sem o suporte adequado. “Ter os requisitos em dia é o primeiro passo. O segundo, e mais decisivo, é estruturar a aplicação com segurança jurídica, selecionar corretamente o sponsor, alinhar expectativas migratórias e profissionais. E isso não se faz sozinho.”
Para ele, quem começa agora sai na frente, já que as regras complementares da licença serão divulgadas até janeiro de 2026, e os empregadores já estarão à procura de candidatos organizados e elegíveis. “Esse é o momento de agir com foco, responsabilidade e clareza. O Texas está mostrando que o sistema americano está pronto para acolher talentos, desde que eles cheguem bem orientados.”

Mercado brasileiro saturado reforça a urgência de buscar alternativas
Enquanto o Texas cria alternativas para atrair talentos médicos, o cenário brasileiro caminha na direção oposta. Dados do estudo Demografia Médica 2025 divulgado pela USP, revelam que o número de médicos no Brasil deve dobrar até 2035, ampliando a concorrência e pressionando ainda mais o mercado.
Em 2012, o salário médio de um médico no Brasil era de R$ 39 mil. Dez anos depois, esse valor caiu para R$ 36 mil, sem qualquer correção pela inflação, que no período acumulou 91%. Ou seja, houve perda real de poder de compra, mesmo com a alta demanda por serviços de saúde.
Paralelamente, o número de cursos de medicina disparou: em 2004 eram 143 e chegaram a 448 em 2024. Com cada vez mais profissionais entrando no mercado e sem estrutura para absorver todos, a consequência é um cenário de saturação, com aumento da concorrência, queda na remuneração e poucas perspectivas de crescimento sustentável.
“Cada vez mais médicos, menos oportunidades, salários estagnados. O momento exige visão estratégica e apoio especializado”, reforça Dr. Vinicius Bicalho.

Como a Bicalho Consultoria Legal pode ajudar

Com forte atuação em imigração para os Estados Unidos, a Bicalho Consultoria Legal é referência no suporte jurídico para brasileiros que desejam expandir suas carreiras internacionalmente.
A Bicalho Consultoria oferece uma análise individualizada para médicos brasileiros com interesse em atuar nos EUA, com foco nos requisitos da nova lei e na viabilidade migratória real.
“Essa legislação representa uma virada de chave. Mas para aproveitá-la, é fundamental compreender os critérios e organizar a documentação com antecedência”, afirma o Dr. Vinicius Bicalho.
A Bicalho atua desde o diagnóstico da elegibilidade até a elaboração da estratégia migratória, passando pela análise do perfil, alinhamento com a legislação estadual e estruturação do pedido de visto com respaldo jurídico.
“Nosso papel é garantir que o médico brasileiro chegue aos Estados Unidos com base legal sólida, clareza sobre o caminho e segurança para avançar com foco na sua carreira”, reforça Dr. Vinicius.

Sobre a Bicalho Consultoria Legal
A Bicalho Consultoria Legal é uma empresa com ampla experiência em processos migratórios para os Estados Unidos, com escritórios no Brasil, em Portugal e nos EUA. Oferece soluções para empresas, empreendedores e profissionais liberais, que incluem assessoria jurídica, consultoria nas áreas empresarial, tributária e trabalhista, além de planejamento patrimonial, auxiliando na internacionalização de negócios e carreiras. A consultoria conta com uma equipe experiente e multidisciplinar de profissionais.

Quem é Vinícius Bicalho
Advogado licenciado nos EUA, Brasil e Portugal;
Sócio fundador da Bicalho Legal Consulting P.A.;
Mestre em direito nos EUA pela University of Southern California;
Mestre em direito no Brasil pela Faculdade de Direito Milton Campos (MG);
Membro da AILA – American Immigration Lawyers Association;
Responsável pelo Guia de Imigração da AMCHAM;
Professor de Pós-graduação em direito migratório;
O único advogado brasileiro citado recentemente na lista dos “confiáveis" do New York Times.

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PORTAL G1

'Hospital das despedidas': primeira unidade de cuidados paliativos do SUS completa seis meses com mais de 700 pacientes atendidos

Unidade possui 70 leitos, no bairro Monte Serrat, em Salvador. Internação é feita por meio da Central Estadual de Regulação.

O primeiro e único hospital dedicado aos cuidados paliativos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) completou seis meses de atividade na terça-feira (1º), em Salvador, com um histórico de mais de 700 pacientes atendidos.

Conhecida como "hospital das despedidas", a unidade de saúde fica em um casarão do século 19, no bairro Mont Serrat, na região da Cidade Baixa. No local, antes funcionava o Hospital Couto Maia – especializado em doenças infectocontagiosas.

Em 2019, o imóvel chegou a ser ocupado por famílias e movimentos sociais, mas acabou reintegrado e ganhou novo sentido desde janeiro deste ano, com a inauguração do Hospital Mont Serrat.

Atualmente, a estrutura oferece 70 leitos clínicos de enfermaria, sendo 7 pediátricas e 63 para adultos. Destes, 57 seguem ocupados.

Construída a partir de uma parceria entre os governos da Bahia e Federal, a unidade integra os investimentos da Política Nacional de Cuidados Paliativos, implementada pelo Ministério da Saúde no ano passado.

São 344 colaboradores e 86 médicos, o que permite o atendimento de mais de 2 mil paciente por mês, em diversas especialidades. Confira as áreas de cobertura:

cardiologia;

anestesia;

infectologia;

nefrologia;

neurologia;

psiquiatria;

pneumologia;

gastroenterologia;

nutrologia;

pneumologia;

unidades específicas para terapia da dor e apoio ao luto.

As pessoas atendidas no local moram em Salvador e Região Metropolitana (RMS) e são encaminhadas, via Central Estadual de Regulação, de hospitais e unidades de pronto atendimento.

Trata-se de pacientes que buscam melhorar a qualidade de vida e atenuar sintomas de doenças graves ou que não têm cura. Entre os grupos que podem ser acolhidos no hospital estão:

pacientes em cuidados paliativos de fim de vida;

idosos com quadros de demência grave;

portadores de sequelas neurológicas severas;

pacientes com doenças oncológicas avançadas.

Segundo as Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), entidade que administra a instituição de saúde, eles costumam ficar, em média, 10 dias na unidade.

Lá, além de poder contar com a companhia dos familiares durante o atendimento, essas pessoas encontram infraestrutura como:

ambulatórios;

serviços de bioimagem;

laboratório;

telemedicina;

além de suporte de ensino e pesquisa para capacitação dos profissionais internos e externos das unidades de saúde.

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TV ANHANGUERA

Prefeitura de Goiânia quer reduzir em 30% o valor dos plantões de médicos da rede municipal

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Assessoria de Comunicação