CLIPPING AHPACEG 12/06/25
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Medicina Preventiva: o futuro da saúde começa agora
https://medicinasa.com.br/medicina-preventiva/
Associados da Ahpaceg recebem selo UTI Top Performer por excelência em medicina intensiva
https://www.folhadoplanalto.com.br/2025/06/associados-da-ahpaceg-recebem-selo-uti.html
OMS alerta para desigualdade na distribuição de enfermeiros no mundo
Justiça impõe novas regras para sedação por dentistas: clínicas precisarão seguir protocolos médicos
https://unimed.empauta.com/e6/noticia/2506121749706086021
Prefeito Sandro Mabel estuda colocar Organização Social apenas em maternidades
https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/prefeito-sandro-mabel-estuda-colocar-organizacao-social-apenas-em-maternidades-13674076.ghtml
ABJD ajuíza ação para anular 1,2 mil processos do Tribunal de Contas contra ex-secretário da Saúde de Goiânia
TV ANHANGUERA
Prefeito Sandro Mabel estuda colocar Organização Social apenas em maternidades
https://g1.globo.com/go/goias/videos-ja-2-edicao/video/prefeito-sandro-mabel-estuda-colocar-organizacao-social-apenas-em-maternidades-13674076.ghtml
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MEDICINA S/A
Medicina Preventiva: o futuro da saúde começa agora
Como Unimeds, operadoras e healthtechs estão moldando o futuro da saúde com iniciativas voltadas para a Medicina Preventiva. Na edição que circulará no final de agosto, a Revista Medicina S/A destacará um dos pilares mais relevantes e transformadores da área da saúde: a Medicina Preventiva. Em um cenário onde a longevidade da população cresce e os sistemas de saúde enfrentam desafios crescentes, prevenir é mais do que necessário — é estratégico.
Tecnologia, gestão e inteligência em saúde impulsionam a nova era da Medicina Preventiva
Vamos apresentar iniciativas de Unimeds que estão redesenhando o cuidado com o paciente por meio de programas preventivos, rastreamentos precoces, ações educativas e gestão proativa da saúde populacional. Mais do que evitar doenças, essas práticas promovem bem-estar, reduzem custos e fortalecem a sustentabilidade dos sistemas de saúde.
Abordaremos cases concretos, dados atualizados e entrevistas com especialistas que mostram como a prevenção está deixando de ser um conceito para se tornar uma prática central em hospitais, clínicas e operadoras.
Unimeds e Operadoras: protagonismo em Medicina Preventiva
Com capilaridade e protagonismo na implementação de iniciativas voltadas à Medicina Preventiva, as Unimeds têm liderado modelos inovadores de prevenção no Brasil. Destacar essas experiências é reconhecer seu papel estratégico na construção de um sistema de saúde mais proativo, humano e preparado para os desafios do futuro. Nosso objetivo é evidenciar como a Medicina Preventiva está transformando a gestão em saúde, contribuindo para uma sociedade mais saudável, consciente e preparada para o futuro.
✅ Modelos de cuidado baseados no perfil de risco dos pacientes e atenção primária
✅ Uso de IA, análise de dados e ferramentas digitais para antecipar problemas de saúde
✅ Programas de check-up e rastreamento personalizados para doenças crônicas
✅ Monitoramento remoto da saúde com uso de aplicativos, dispositivos vestíveis e telemedicina
✅ Ações para evitar exames, tratamentos e internações desnecessárias
✅ Iniciativas focadas em saúde mental preventiva
✅ Campanhas de vacinação, vigilância epidemiológica e aprendizados do pós-pandemia
✅ Cuidados voltados ao envelhecimento saudável e à promoção da longevidade
✅ Estratégias de educação em saúde e comunicação com os pacientes em diferentes canais
✅ Modelos de remuneração e incentivos baseados em resultados e indicadores de saúde
Tecnologias e Soluções Inovadoras para a Medicina Preventiva
Além das iniciativas da Saúde Suplementar, vamos apresentar serviços, tecnologias e soluções inovadoras que estão apoiando toda a cadeia produtiva da saúde — de operadoras a prestadores, passando por healthtechs e empresas de diagnóstico — a colocar a Medicina Preventiva em prática de forma mais eficiente, integrada e orientada por dados. Essas iniciativas têm sido fundamentais para ampliar o acesso, otimizar recursos e gerar melhores desfechos clínicos.
As healthtechs e empresas fornecedoras de soluções são peças-chave na transformação da Medicina Preventiva no Brasil. Com tecnologias, plataformas digitais e inteligência de dados, vêm potencializando um cuidado mais eficiente, contínuo e acessível. Participar desta edição é uma oportunidade de mostrar como essas inovações estão ampliando o acesso, otimizando recursos e gerando melhores desfechos em saúde.
Entre as soluções em destaque, estão as ferramentas de inteligência artificial e analytics para predição de doenças e gestão proativa, check-ups personalizados e protocolos de rastreamento baseados em evidências, tecnologias de monitoramento remoto como apps, wearables e telemonitoramento contínuo, além de sistemas de apoio à decisão clínica. Também ganham relevância as soluções para gestão vacinal e vigilância epidemiológica, iniciativas integradas para promoção da longevidade saudável, plataformas de educação em saúde e engajamento do paciente, e modelos de Value-Based Care aliados a Business Intelligence e avaliação de desfechos clínicos.
Saúde Mental, Medicina Preventiva e a NR-1
A saúde mental vem ganhando destaque como parte essencial da Medicina Preventiva, especialmente diante das mudanças recentes na Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), que passou a reconhecer os riscos psicossociais no ambiente de trabalho com a mesma relevância dos riscos físicos. A nova diretriz exige das empresas uma abordagem mais proativa na identificação, avaliação e mitigação de fatores como estresse crônico, ansiedade, burnout, assédio moral e outras condições que impactam diretamente o bem-estar emocional dos trabalhadores. Essa mudança sinaliza um avanço importante na forma como a saúde mental é tratada na esfera ocupacional, promovendo ambientes mais seguros, saudáveis e humanos.
Na edição especial sobre Medicina Preventiva, a Revista Medicina S/A abordará como a atualização da NR-1 se conecta com práticas preventivas nas empresas e instituições de saúde. Serão discutidos temas como a implantação de programas de saúde mental preventiva, o uso de tecnologias para monitoramento emocional, capacitação de lideranças para gestão de clima organizacional, além de estratégias de acolhimento e escuta ativa. A cobertura trará cases de boas práticas, ferramentas inovadoras e evidências sobre os benefícios de integrar a saúde mental à estratégia preventiva das organizações — não apenas para cumprir uma exigência legal, mas para promover qualidade de vida, produtividade sustentável e equilíbrio nas relações de trabalho.
A nova NR-1 também impulsiona o debate sobre o papel das soluções digitais no cuidado com a saúde mental nas empresas, e a telemedicina surge como aliada estratégica nessa adaptação. Entre essas soluções, destacam-se as plataformas digitais de triagem e acompanhamento psicológico, os programas de suporte emocional com atendimento remoto, os sistemas de mapeamento de riscos mentais e os recursos voltados à capacitação de lideranças para a gestão de clima organizacional e acolhimento. Com o avanço da digitalização na saúde, cresce também o uso de indicadores de bem-estar, inteligência artificial e dados preditivos para personalizar intervenções e otimizar a tomada de decisão nas áreas de RH e saúde corporativa.
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FOLHA DO PLANALTO
Associados da Ahpaceg recebem selo UTI Top Performer por excelência em medicina intensiva
Reconhecimento nacional foi entregue a hospitais associados da Ahpaceg com base nos resultados obtidos em 2024
Hospitais associados da Ahpaceg (Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás) receberam, no dia 11, o selo UTI Top Performance concedido em 2025 pela Epimed Solutions em parceria com AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira). O certificado é referente à excelência da atuação dos hospitais em 2024 no atendimento a pacientes críticos.
A entrega foi realizada por Joan Rodrigues de Castro, presidente da Sotiego (Sociedade de Terapia Intensiva do Estado de Goiás) e representante da Epimed no estado; Patrícia Maia, gerente Comercial Centro-Oeste da Epimed Solutions; e Rose Pimenta, gerente Comercial Inside Sales da empresa.
O selo UTI Top Performer é concedido às UTIs que apresentam alta eficiência assistencial, com base nas matrizes de desempenho geradas pelo sistema Epimed Monitor, ferramenta amplamente utilizada no país para gestão e análise de dados em terapia intensiva.
Além do selo UTI Top Performer, foram entregues certificados de “Gestão de Indicadores de Qualidade e Desempenho”, concedidos pela AMIB aos hospitais que gerenciam seus indicadores de maneira sistemática, em conformidade com a Resolução RDC nº 7/2010 da Anvisa, por meio do sistema Epimed Monitor UTI Adulto.
Essa certificação destaca instituições comprometidas com a melhoria contínua da medicina intensiva e da segurança do paciente no Brasil.
Durante a entrega, Rose Pimenta destacou que o reconhecimento envolve todo o processo de recuperação do paciente. “O certificado UTI Top Performer não diz respeito somente às UTIs, mas a todo desfecho hospitalar que o paciente necessita após passar pela terapia intensiva. É preciso que o paciente seja bem cuidado após a UTI para que tenhamos um bom desfecho”, afirmou.
Joan Rodrigues de Castro parabenizou os hospitais pela conquista e incentivou a ampliação do reconhecimento no Estado. “Esperamos que o número de instituições certificadas aumente a cada ano e que as que já conquistaram o selo UTI Top Performer continuem primando pela segurança, qualidade, sustentabilidade e eficiência operacional.”
Na edição 2025 do Registro UTIs Brasileiras, 13 hospitais privados goianos receberam o selo UTI Top Performer, dos quais 10 são associados à Ahpaceg, reforçando a liderança da rede Ahpaceg na excelência da medicina intensiva.
Confira os associados certificados como UTI Top Performer 2025:
Hospital de Acidentados
Hospital do Coração Anis Rassi (também reconhecido como Top UTI Eficiente Cardiológica)
Hospital do Rim de Goiânia
Hospital e Maternidade Santa Bárbara
Hospital Mater Dei
Hospital São Francisco de Assis
Instituto de Neurologia de Goiânia
Hospital Santa Mônica (Aparecida de Goiânia)
Hospital Evangélico Goiano (Anápolis)
Hospital Santa Terezinha (Rio Verde)
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SAÚDE BUSINESS
OMS alerta para desigualdade na distribuição de enfermeiros no mundo
Relatório projeta redução do déficit global até 2030, mas concentração de profissionais em países mais ricos ainda compromete o acesso à saúde.
Um relatório recém-divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), State of the World’s Nursing 2025, aponta que, apesar do crescimento no número de profissionais de enfermagem em nível global, a distribuição desses trabalhadores segue profundamente desigual. Em 2023, o total de enfermeiros no mundo chegou a 29,8 milhões.
Segundo o levantamento, cerca de 78% desses profissionais estão concentrados em países que reúnem apenas 49% da população mundial. Ainda de acordo com a OMS, o déficit global na força de trabalho da enfermagem caiu de 6,2 milhões em 2020 para 5,8 milhões em 2023, com expectativa de redução para 4,1 milhões até 2030. Apesar da melhora, a desigualdade no acesso permanece como um obstáculo à equidade nos sistemas de saúde.
Desigualdade também é desafio no Brasil
No cenário brasileiro, os dados mais recentes do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) indicam a existência de 783.566 enfermeiros em atividade no país. O estado de São Paulo concentra o maior contingente, com 191.160 profissionais.
Para o presidente da Anadem (Sociedade Brasileira de Direito Médico e Bioética), Raul Canal, a má distribuição da força de trabalho em enfermagem compromete o acesso da população aos serviços de saúde, problema semelhante ao observado entre os médicos. “Não se trata apenas de má gestão de recursos humanos, mas de uma falha estrutural na formulação das políticas públicas de saúde”, afirmou.
O especialista defende a criação de mecanismos legais de cooperação entre União, estados e municípios, com foco no fortalecimento da atenção básica por meio da valorização dos recursos humanos. “Essas ações precisam estar acompanhadas de infraestrutura adequada, planos de carreira bem estruturados e garantias de segurança no exercício profissional”, completou Canal.
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CANAL COM Q
Justiça impõe novas regras para sedação por dentistas: clínicas precisarão seguir protocolos médicos
Uma decisão da Justiça Federal da 1ª Região determinou que, até que o Conselho Federal de Odontologia (CFO) edite regras próprias sobre sedação, cirurgiões-dentistas devem seguir os mesmos protocolos estabelecidos pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A medida impacta diretamente clínicas odontológicas e estéticas que realizam procedimentos com sedativos, como benzodiazepínicos, opioides e hipnóticos.
A decisão foi proferida nos autos da Ação Civil Pública nº 1110860-65.2023.4.01.3400, ajuizada pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) contra o CFO, e tem como base a ausência de regulamentação específica para o uso de fármacos controlados em consultórios odontológicos.
O que motivou a decisão judicial?
A SBA argumentou que a sedação com medicamentos controlados deve ser restrita a médicos anestesistas, alegando riscos à saúde dos pacientes diante da ausência de protocolos técnicos equivalentes aos exigidos na medicina. Apesar disso, a Justiça rejeitou a proibição genérica, por entender que tal medida causaria prejuízos desproporcionais à atuação de toda a categoria odontológica.
A juíza federal Raquel Soares Chiarelli reconheceu a lacuna normativa do CFO, mas autorizou a continuidade da prática - desde que os profissionais sigam os parâmetros definidos em resoluções do CFM.
Quais protocolos devem ser seguidos?
Até que o CFO publique regulamentação própria, os dentistas devem observar as seguintes exigências previstas nas resoluções do CFM:
Realização de consulta pré-anestésica com o paciente;
Obrigatoriedade de exames prévios à sedação;
Presença de um profissional exclusivo para monitorar a sedação, distinto daquele que realiza o procedimento principal;
Manutenção de convênio com serviço de emergência médica e hospital capacitado para atender intercorrências;
Adoção de protocolos completos de segurança, monitoramento e prontuário.
Essas regras constam nas Resoluções CFM nº 2.174/2017, nº 1.670/2003 e nº 1.886/2008.
Riscos para clínicas que não se adequarem
A decisão judicial não impede a sedação por dentistas, mas impõe uma série de exigências estruturais e técnicas. O não cumprimento pode gerar responsabilização cível, criminal e administrativa, especialmente em casos de complicações com pacientes.
Além disso, clínicas que ignorarem os protocolos médicos podem sofrer sanções por órgãos de classe ou até enfrentar ações judiciais por falhas no atendimento.
Como se preparar para o novo cenário?
A adequação aos parâmetros médicos exige planejamento e investimento por parte das clínicas. Entre as medidas recomendadas estão:
Reavaliação de contratos com fornecedores e profissionais de apoio;
Revisão de infraestrutura e rotinas clínicas;
Treinamento das equipes com foco nos riscos da sedação;
Apoio jurídico para garantir a conformidade com as normas aplicáveis.
Segurança e conformidade como diferenciais competitivos
A decisão judicial reforça a importância de atuar com respaldo normativo em procedimentos que envolvem sedação. Para clínicas odontológicas e estéticas, estar em conformidade com as exigências médicas não é apenas uma obrigação legal, mas também um diferencial competitivo no mercado.
Buscar orientação jurídica especializada pode ser o caminho mais seguro para garantir a continuidade dos serviços com responsabilidade, evitando exposição a riscos legais e protegendo a saúde dos pacientes.
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CBN GOIÂNIA
ABJD ajuíza ação para anular 1,2 mil processos do Tribunal de Contas contra ex-secretário da Saúde de Goiânia
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Assessoria de Comunicação