CLIPPING AHPACEG 12/05/25
ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.
DESTAQUES
Planos de saúde sem PS e o risco de ainda mais sobrecarga ao SUS
Bradesco Saúde é alvo de ação civil pública por exigir CNES para reembolso
Equipe com 16 especialistas participou da separação de siamesas em Goiânia
Biólogos podem fazer procedimentos estéticos não invasivos, define Conselho
Doença erradicada volta com força e assusta o Brasil
https://www.correiobraziliense.com.br/cbradar/doenca-erradicada-volta-com-forca-e-assusta-o-brasil/
Rede Mater Dei registra EBITDA de R$ 97 milhões no 1T/25
https://medicinasa.com.br/mater-dei-1t25/
DIÁRIO DO AÇO
Planos de saúde sem PS e o risco de ainda mais sobrecarga ao SUS
Natália Soriani *
A ideia de criação de uma nova modalidade de plano de saúde pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mais barata e sem a cobertura de Pronto-Socorro para atendimentos de urgência, bem como sem internações e terapias, segue dando o que falar. Recentemente, o Ministério Público Federal (MPF), por meio da Comissão de Saúde da Câmara do Consumidor e da Ordem Econômica, publicou uma nota técnica com críticas à proposta.
Na nota técnica, o órgão alerta para falhas significativas na ideia de uma cobertura restrita a consultas eletivas e exames, e que devem ser sanadas antes de qualquer decisão de disponibilizá-la no mercado. A falta de estudos mais aprofundados que dimensionem o impacto dos planos populares para aqueles que já têm convênios médicos tradicionais foi um dos pontos de atenção do documento que o MPF enviou para a ANS. Outro item destacado foi o fato dessa modalidade não estar prevista na lei que regulamenta os planos de saúde, o que tornaria ilegal sua comercialização como tal, devendo a agência elaborar um regramento específico para tratar dos agentes regulados, dos regimes de oferta e contratação, das coberturas oferecidas e das garantias, entre outras obrigações legais.
Os representantes do Ministério Público Federal reforçam ser fundamental prever número de pessoas que podem migrar dos planos de saúde completos para os restritos, o que levaria uma maior sobrecarga ao já saturado Sistema Único de Saúde (SUS) em casos de necessidade de atendimento mais complexo.
A ANS alega ter como motivação para a criação dessa nova modalidade de cobertura médica a oportunidade de ampliar o acesso dos brasileiros aos planos de saúde, especialmente aqueles que não conseguem arcar com os custos dos convênios tradicionais.
“É fundamental refletir e colocar em maior relevância o que está em jogo: a saúde do brasileiro”
Diante das justificativas e críticas à iniciativa da ANS, é fundamental refletir e colocar em maior relevância o que está em jogo: a saúde do brasileiro. Nesse sentido, vale destacar que a disponibilização dessa modalidade de plano sem arquitetar uma rede apropriada de suporte às emergências pode não só deslocar problemas para o SUS como também incitar um cenário em que esses planos de saúde, com baixa cobertura, se tornem padrão de mercado, com graves implicações para o atendimento hospitalar.
Como exemplo de vulnerabilidade para o próprio beneficiário desse tipo de plano, um paciente que tenha sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que não possa contar com total cobertura para internação e tratamento intensivo pode vir a ter sequelas graves ou até mesmo vir à óbito, justamente em decorrência da falta do total cuidado ofertado pelo plano.
Para além de rede apropriada, bem lembra o MPF em sua nota técnica para a necessidade de regulamentação específica, esta que seja capaz de preservar a integridade tanto dos serviços públicos quanto privados, por meio de uma arquitetura sólida de compliance que contemple, inclusive, prontuários eletrônicos integrados entre os sistemas de saúde. Junta-se a isso a necessidade de criação de mecanismos que viabilizem eficaz fiscalização que coíba abusos, negligências ou outras condutas nocivas e ilegais ao consumidor.
Estamos falando de milhões de vidas envolvidas e, por toda a relevância que o tema tem, a decisão de disponibilizar ao mercado nacional essa modalidade de convênio merece ser mais profundamente debatida, com participação do poder público, de entidades não governamentais, do setor privado, bem como de profissionais de saúde, operadoras de planos de saúde e órgãos de defesa do consumidor. Na saúde, não dá para errar.
* Advogada especialista em Direito Médico e de Saúde, sócia do escritório Natália Soriani Advocacia
......................
O GLOBO
Bradesco Saúde é alvo de ação civil pública por exigir CNES para reembolso
O Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ) ajuizou uma ação civil pública contra a Bradesco Saúde para impedir que a operadora exija cadastro no CNES para conceder reembolsos aos clientes. O órgão pede uma indenização coletiva de, no mínimo, R$ 10 milhões.
O CNES é o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, uma base de dados do Ministério da Saúde. Segundo o MPRJ, exigir que o prestador de serviço esteja cadastrado no CNES para a concessão de reembolso é ilegal, abusivo e contraria as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a jurisprudência existente.
“A exigência do cadastro do prestador no CNES, imposta aos usuários (e não ao próprio prestador), constitui apenas um meio de o réu diminuir ilegitimamente os seus desembolsos”, escreveu o promotor Julio Machado Teixeira Costa na petição.
O MPRJ está pedindo, em caráter liminar, a suspensão imediata da exigência, sob pena de multa diária de R$ 50 mil. De acordo com o órgão, antes do novo processo, a Bradesco Saúde não aceitou um Termo de Ajustamento de Conduta proposto pelo MPRJ.
— Trata-se de prática abusiva, por colocar o consumidor em desvantagem manifestamente exagerada, fruto de empecilho inexistente no ordenamento jurídico. Em caso de decisão favorável, todos os clientes da Bradesco Saúde serão beneficiados — opinou Gabriel de Britto Silva, advogado especializado em direito do consumidor e diretor jurídico do Instituto Brasileiro de Cidadania (Ibraci).
Procurada, a Bradesco Saúde disse que não comenta casos levados ao Judiciário.
O processo tramita na 5ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Rio.
..............................
A REDAÇÃO
Equipe com 16 especialistas participou da separação de siamesas em Goiânia
A equipe médica coordenada pelo cirurgião pediátrico Zacharias Calil contou com 16 especialistas na realização da 23ª cirurgia de separação efetuada pelo médico goiano e seus colegas. No total, a equipe multidisciplinar contou com 50 profissionais. A cirurgia, realizada no Hospital Estadual da Criança e do Adolescente-Hecad em Goiânia, durou 19 horas, tendo começado na manhã de sábado (10/5) e terminado na madrugada deste domingo (11). Kiraz e Aruna eram unidas pelo tórax e abdômen,elas seguem internadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o estado de saúde é estável.
Este foi o 23° procedimento de separação de gêmeos siameses realizado pelo médico goiano e o 2º realizado no Hecad desde sua inauguração, todas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A cirurgia foi finalizada às 4h20 da madrugada deste domingo. "Foram 19 horas só de anestesia. Esse foi um trabalho muito grande, com muitos profissionais envolvidos e eu só tenho a agradecer à equipe e a todo mundo pelas orações. Foi uma cirurgia difícil e trabalhosa, mas conseguimos e agora as meninas seguirão na UTI. É claro que não estão livres de risco porque as complicações no pós-operatório podem ocorrer, mas vamos torcer pra que tudo dê certo", pontuou Calil.
Boletim
Conforme boletim divulgado neste domingo (11/5) pelo Hecad, as gêmeas Kiraz e Aruna seguem em observação na UTI. Ambas apresentam estado geral estável, permanecem em uso de ventilação mecânica, e em dieta zero. "A equipe multiprofissional segue acompanhando atentamente a evolução das pacientes, considerando o pós-operatório como uma fase crítica que requer monitoramento contínuo", informou, em nota, a unidade de saúde.
Profissionais renomados
A cirurgia envolveu mais 16 cirurgiões de diferentes especialidades médicas, como cirurgia pediátrica, cirurgia plástica, urologia pediátrica, ortopedia pediátrica, cirurgia vascular, cirurgia do aparelho digestivo e anestesiologia. Incluindo profissionais como enfermeiros, instrumentistas, auxiliares e outros, a equipe coordenada por Zacharias Calil contou com 50 profissionais.
Entre os médicos, a cirurgiã pediátrica Célia Britto, de Salvador e o Dr. Hélio Buson, referência em cirurgia pediátrica urológica. O cirurgião Plástico e filho de Calil, Rogério Hamu também foi um dos integrantes do time, ao lado do Dr. Mário Kuwae e Fernando Martins, que coordenou a equipe de ortopedia. Alguns deles participam das separações de siameses desde o ano 2000, quando as primeiras gêmeas, Lorrayne e Larissa, foram separadas em Goiás.
"Cada criança tinha dois ureteres e os dois ureteres de cada uma eram inseridos em sua respectiva bexiga. A nossa grande preocupação foi simplesmente separar as duas bexigas e isso foi feito. Nós também conseguimos reconstruir o que a gente chama de esfíncter urinário, então existe uma grande chance de elas conseguirem desenvolver continência urinária no futuro", explicou o dr. Hélio Buson.
Célia Britto explicou, por sua vez, que já realizou várias cirurgias ao lado de Zacharias Calil e que vem de Salvador para ajudar na parte pediátrica, que é a parte abdominal. Seu trabalho envolve a parte intestinal, a separação hepática seguida da reconstrução. "Esses casos são sempre muito complexos e demandam uma equipe multidisciplinar grande, com profissionais que tenham alguma expertise. Eu sou uma dessas parceiras ao longo dos últimos anos", completou.
Histórico
As crianças, hoje com 1 ano e seis meses, são de Igaraçu do Tietê (SP), cidade que fica a 289 km de São Paulo, e são acompanhadas pelo Dr. Zacharias Calil e sua equipe desde o início de 2024, após os pais entrarem em contato com o especialista. Em Goiás, as crianças realizaram suas primeiras consultas e passaram por uma cirurgia preparatória em outubro, para a colocação dos expansores de pele.
Calil explica que as gêmeas eram consideradas conjugadas, esquiópagas triplos e estavam unidas pelo osso ísquio, que é o osso da bacia, e possuem três pernas, além de terem uma segunda classificação, pois eram unidas pelo tórax, abdômen e bacia, com o compartilhamento de órgãos como fígado, parte do intestino e da bexiga.
Por esse motivo, o médico realizou o primeiro procedimento, de colocação dos expansores de pele, que estimulam o crescimento mais rápido da pele. “É fundamental para podermos fazer o fechamento. Sem pele suficiente para o fechamento, os pacientes não sobrevivem”, explica Calil.
2ª no Hecad
Esta foi a 23ª cirurgia de separação de siameses realizada pelo cirurgião pediátrico e sua equipe. Foi a 2ª cirurgia realizada no Hecad, desde sua inauguração em dezembro de 2021. A primeira cirurgia realizada pela equipe no Hospital foi das gêmeas Heloá e Valentina, que foram separadas no dia 11 de janeiro de 2023 e vivem em Morrinhos, no interior de Goiás.
...............................
Biólogos podem fazer procedimentos estéticos não invasivos, define Conselho
O Conselho Federal de Biologia (CFBio) publicou na quarta-feira (7/5), no Diário Oficial da União, uma resolução que estabelece as diretrizes para a atuação de biólogos na área da estética. A norma estabelece que profissionais da área de Biologia Estética estão autorizados a realizar procedimentos considerados não invasivos. Segundo o CFBio, os profissionais podem realizar técnicas como aplicação de toxina botulínica ("botox") e bioestimulação de colágeno.
São liberadas intervenções simples, feitas principalmente com o uso das mãos. Já equipamentos como lasers, ultrassom e radiofrequência continuam proibidos, por serem considerados métodos invasivos. A resolução também permite que os biólogos prescrevam substâncias e formulações com finalidade estética, desde que não envolvam medicamentos de uso terapêutico.
Segundo o documento, o conselho irá padronizar a prática por meio de um manual de habilitação, que será distribuído aos conselhos regionais da profissão. Além disso, define que, para habilitação na área de Biologia Estética, o profissional deverá ter formação em áreas básicas da saúde e específicas do campo, o que pode ocorrer por meio de disciplinas de graduação, pós-graduação ou cursos livres.
Entre os procedimentos que o chamado biólogo esteta pode realizar, estão:
- Intradermoterapia (preenchedores dérmicos e bioestimuladores de colágeno);
- Mesoterapia/Intradermoterapia (inclusive pressurizada);
- Microagulhamento;
- Terapia Celular e Regenerativa;
- Tricologia;
- Toxina Botulínica;
- Procedimento estético para microvasos (PEIM);
- Fios de Polidioxanona (PDO);
- Ozonioterapia
Entidades médicas se manifestam
A medida, no entanto, gerou reações contrárias por parte de entidades médicas. O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) já criticaram a decisão. Em nota, a SBD destacou que "a aplicação de substâncias injetáveis, como toxina botulínica e preenchedores dérmicos, embora não envolva ato cirúrgico, é um procedimento médico com riscos potenciais relevantes".
Além disso, a SBD afirma que "treinamentos pontuais ou habilitações por cursos livres não substituem a formação médica completa, indispensável para garantir a segurança do paciente". Argumentou ainda que os serviços propostos se enquadram dentro do escopo da Lei do Ato Médico (Lei nº 12.842/2013), que estabelece as atividades privativas dos médicos.
Desde 2020, o conselho autoriza biológos a realizar procedimentos na área, desde que possuam formação para a área, mas, em 2023, sob pedido do Conselho Federal de Medicina (CFM), a atuação foi suspensa por decisão judicial. À época, o CFBio apontou que havia "violação ao princípio de congruência", pois, segundo a entidade, o CFM havia solicitado a suspensão das partes da Resolução ligadas aos atos médicos, mas que o juiz suspendeu toda a norma; além disso, destacou que o CFM não teria legitimidade para questionar outras matérias abrangidas na decisão.
Em nota enviada ao Estadão, o CFM definiu a resolução como "absolutamente ilegal e desprovida de qualquer fundamento jurídico". Além disso, a autarquia informou que vai tomar medidas para suspender a norma, como aconteceu em 2023. "No entendimento do CFM, ao publicar novamente uma resolução tentando reeditar uma tese do passado, e que já havia sido derrubada na Justiça, o CFBio pode estar cometendo ato de prevaricação", disse.
O conselho médico apontou ainda que os atos previstos na atual resolução estariam "adentrando, mais uma vez, atividades atribuídas como privativas dos médicos e não se enquadram na previsão da lei que regulamenta a profissão de biólogo". Por sua vez, a presidente do CFBio, Alcione Ribeiro de Azevedo, afirma que a atuação do biólogo na área da estética é "fundamental e inegavelmente competente, amparada por um arcabouço legal robusto e um conhecimento técnico aprofundado que o credencia como um profissional de destaque neste setor".
Além disso, a instituição ressalta que o conhecimento técnico do biólogo na área de saúde é vasto e abrangente, englobando a fisiologia humana, a bioquímica, a biologia celular e molecular, a microbiologia, genética, entre outras. Por fim, a presidente ressalta que o conhecimento em biologia é o alicerce para uma prática estética responsável.
...........................................
CORREIO BRAZILIENSE
Doença erradicada volta com força e assusta o Brasil
O Sarampo, uma doença que muitos acreditavam estar sob controle, voltou a ser uma preocupação para as autoridades de saúde no Brasil. Após a reconquista do certificado de eliminação da doença em 2024, novos casos começaram a surgir, acendendo um alerta para a população e profissionais de saúde.
Com uma alta taxa de contágio, o Sarampo é uma infecção viral que pode se espalhar rapidamente em comunidades com baixa cobertura vacinal. Neste artigo, serão explorados os sintomas, formas de transmissão e as medidas de prevenção para proteger a saúde pública.
O que é o Sarampo e como ele se manifesta?
O Sarampo é uma infecção viral altamente contagiosa que afeta exclusivamente os seres humanos. A doença é caracterizada por sintomas iniciais semelhantes aos de uma gripe, como febre alta, tosse, coriza e conjuntivite. Após alguns dias, surgem manchas vermelhas na pele, que começam no rosto e se espalham pelo corpo.
O período de incubação do vírus varia de seis a 21 dias, e a transmissão pode ocorrer antes mesmo do aparecimento das manchas na pele. Isso torna o Sarampo uma doença de fácil disseminação, especialmente em populações não vacinadas.
Como o Sarampo é transmitido?
A transmissão do Sarampo ocorre através de gotículas respiratórias expelidas ao falar, tossir ou espirrar. Uma pessoa infectada pode transmitir o vírus para até 18 outras que não estejam vacinadas, o que demonstra a alta contagiosidade da doença.
Em um mundo globalizado, as viagens internacionais são uma das principais vias para a reintrodução do Sarampo em regiões onde a doença estava controlada. Por isso, a vigilância e a vacinação são essenciais para prevenir surtos.
Quais são as complicações do Sarampo?
Embora a maioria dos casos de Sarampo seja considerada benigna, a doença pode causar complicações graves, especialmente em crianças pequenas e pessoas com o sistema imunológico comprometido. Entre as complicações mais comuns estão pneumonia, otite média e diarreia intensa.
Em casos mais severos, o Sarampo pode levar a complicações neurológicas, como a encefalite, que pode ser fatal. A vacinação é a melhor forma de prevenir essas complicações e proteger a saúde da população.
Como se proteger do Sarampo?
A vacinação é a principal estratégia de prevenção contra o Sarampo. A vacina tríplice viral, que protege contra Sarampo, caxumba e rubéola, é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e é recomendada para crianças e adultos que não estejam com o esquema vacinal completo.
Além da vacinação, é importante adotar medidas de higiene, como lavar as mãos regularmente e usar máscaras em locais com risco de transmissão. Para quem vai viajar, é essencial verificar a situação vacinal e a presença de surtos nos destinos planejados.
O que fazer em caso de suspeita de Sarampo?
Em caso de suspeita de Sarampo, é fundamental procurar atendimento médico para confirmação do diagnóstico e orientação sobre o tratamento. O isolamento do paciente é importante para evitar a disseminação do vírus para outras pessoas.
As autoridades de saúde devem ser notificadas para que possam tomar medidas de controle, como a vacinação de contactantes e a busca ativa de possíveis casos na comunidade.
Qual é o papel da vacinação na prevenção do Sarampo?
A vacinação é a ferramenta mais eficaz para prevenir o Sarampo e suas complicações. A imunização em massa ajuda a criar uma barreira de proteção, conhecida como imunidade de rebanho, que impede a circulação do vírus em populações vacinadas.
Para manter o Sarampo sob controle, é essencial que a cobertura vacinal atinja níveis elevados, garantindo que a maioria da população esteja protegida. Isso é especialmente importante em um cenário de aumento de casos em várias partes do mundo.
Para mais informações sobre a vacinação contra o Sarampo, acesse o site do Ministério da Saúde.
...............................
MEDICINA S/A
Rede Mater Dei registra EBITDA de R$ 97 milhões no 1T/25
A Rede Mater Dei de Saúde divulgou seu balanço financeiro referente ao primeiro trimestre de 2025, revelando resultados positivos. No período de 1º de janeiro a 31 de março deste ano, a empresa apresentou um EBITDA de R$ 97 milhões, valor que supera a média do EBITDA trimestral registrado no ano anterior e representa um aumento considerável em comparação aos R$ 78 milhões registrados no último trimestre de 2024. A margem EBITDA cresceu 3,4 pp em relação ao trimestre anterior, alcançando 19,3% no trimestre.
Duas outras frentes foram muito relevantes no trimestre: aumento de 14% ano contra ano do ticket médio por leito ocupado e uma redução de R$ 1 milhão da dívida líquida , não considerando a recompra de ações realizada pela empresa.
O CEO da Rede Mater Dei de Saúde, José Henrique Salvador, celebra o desempenho: "prestes a completarmos 45 anos de operação e vindo de um cenário de mudanças corajosas e estratégicas, ficamos satisfeitos com os resultados obtidos no começo de 2025. A empresa está trilhando o caminho certo, e tenho boas perspectivas para o futuro".
Vindo de um período de leve queda por reflexo de questões macroeconômicas e setoriais, o desempenho atual e a recuperação da empresa é atribuída a uma estratégia combinada, incluindo a venda do Hospital Porto Dias, medidas de redução de custos, otimização do número de leitos com consequente aumento da taxa de ocupação e uma disciplina de capital aprimorada. Foco nos setores cirúrgico e oncológico, além da atração de corpo clínico qualificado, também refletiram em resultados positivos.
"Entregamos o trimestre com o melhor resultado, superior à média do ano passado, mesmo com os desafios enfrentados na economia nacional e no nosso setor da saúde. Nosso foco em termos disciplina de caixa, com controle do capital de giro e em gerar resultados a partir dos investimentos já realizados foi fundamental para a recuperação observada", aponta Rafael Cordeiro, CFO e Diretor de Relacionamento com Investidores da Rede Mater Dei.
..............................
Assessoria de Comunicação