Postado em: 13/11/2023

CLIPPING AHPACEG 11 A 13/11/23

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Palestra promovida pela Ahpaceg mostrou como assistência primária contribui com saúde ocupacional

Em palestra do Sindimagem, Bruno Musa alerta que todos devem estar atentos ao cenário econômico

Goiás tem alerta para baixa umidade do ar e altas temperaturas

Em Goiás, 17 mil pacientes da fila única de cirurgias eletivas receberão mensagens de convocação

Órgãos captados em hospitais de Goiás beneficiam 11 pessoas

Qualicorp demite em massa

Prematuridade é principal causa da mortalidade infantil no Brasil

AVC: 4 sinais importantes que indicam a doença

Wegovy reduz o risco de problemas cardíacos graves em 20%, aponta estudo



FOLHA DO PLANALTO

Palestra promovida pela Ahpaceg mostrou como assistência primária contribui com saúde ocupacional

Médico, professor e pesquisador em Medicina Preventiva apresentou os benefícios gerados aos pacientes e empresas quando o atendimento é baseado em valor e não em volume

A interligação eficaz entre a saúde suplementar e a ocupacional foi o foco da palestra para associados da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás (Ahpaceg). O evento, realizado na sede da Ahpaceg, no dia 9 de novembro, foi promovido pela Associação em parceria com a MedHealth e UniHosp.

A apresentação ficou sob responsabilidade do diretor da MedHealth Planos de Saúde, Prof. Dr. Paulo Zétola. Ele descreveu a necessidade de entender os contratempos que afetam a saúde dos pacientes, quais as suas causas e como controlá-las. Afinal, "o bom médico não é só aquele que trata, mas também que previne", afirmou ele, que é médico especialista em Medicina do Trabalho e Esportiva, além de pesquisador do campo de Medicina Preventiva.

A formação nos cursos de Medicina, porém, é ainda focada na área curativa. "Por que não podemos pensar nas mudanças que poderão fazer parte da vida daquela pessoa e diminuir a necessidade de tomar medicamentos e fazer tratamentos? É um pensamento simples, mas, infelizmente, ainda não é realidade”, questionou.

Para ele, esse cenário impacta negativamente na qualidade dos atendimentos prestados pelas operadoras de planos de saúde e em suas finanças. Os resultados de tudo isso, segundo o palestrante, podem ser vistos na perda de beneficiários, fraudes, desperdícios e casos de falências.

Diante disso, o objetivo é criar um sistema de saúde baseado em valor e não em volume. "Precisamos aprender a usar com eficiência os recursos que temos em mãos", afirmou o professor. Ele lembrou que a atenção primária do SUS é uma referência, apesar de ter limitações. Agora, a saúde suplementar está voltando o seu olhar para esse modelo de cuidado.

“Atualmente, vemos hospitais que agregam um atendimento com qualidade diferenciada, mas que, ao mesmo tempo, não fecham as contas no final do mês de acordo com o que o Brasil tem de condições para o atendimento. São hospitais muito estruturados, com equipamentos de ponta, mas com dificuldades, especialmente nos âmbitos de resolutividade e equidade”, descreveu.

O que não pode faltar na gestão de saúde

Um gestor precisa ter em mente, segundo Paulo Zétola, a importância de colocar em prática a busca ativa de protocolos para estabelecer uma relação entre o paciente e a APS (Atenção Primária à Saúde), com o apoio às pessoas que lidam com doenças crônicas e os mecanismos para a melhoria de qualidade de vida de todos a fim de prevenir novas doenças.

A partir de tal prevenção, é possível diminuir as taxas de absenteísmo nas empresas ou tratar o colaborador logo que algum problema apareça, de forma a evitar o prolongamento da incapacidade. Esses cuidados também formam a base para a confiança entre o trabalhador e o empregador, no quesito da assistência oferecida a ele sempre que precisa.

As soluções possíveis

Como engajar as pessoas para manter os comportamentos saudáveis e seguros, que contribuem com o pilar da assistência primária? Existem várias opções de recursos para responder essa questão, como clubes de cuidados com o uso de gamificação e a figura de algo semelhante aos antigos "médicos da família".

Christiano Quinan, coordenador do inovador Arranjo Produtivo Local (APL) e do Centro de Cuidado Integrado da Ahpaceg, observou que a unidade foi inaugurada em parceria com a Medhealth e a Dasa para receber os colaboradores de empresas. Nesta unidade, o foco é a Medicina de Família e Comunidade. Esse serviço foi desenhado, como explicou, a partir da "dor" demonstrada pelos hospitais goianos sobrecarregados por demandas que não precisam ser atendidas em prontos-socorros, por exemplo.

"O paciente não vem aqui apenas para solicitar um exame. Ele chega para ser reconhecido como pessoa, não somente portador de um sintoma, mas alguém que merece um cuidado integral", esclareceu Quinan.

Tudo pode ser resumido, portanto, em três palavras: acolhimento, relacionamento e cuidado. No Centro de Cuidado Integrado da Ahpaceg, a especialista nesses valores é a médica da família e comunidade Anna Luísa Assunção.

Ela mencionou que, em um só dia de trabalho, atende diversos ramos da medicina, como ginecologia, psiquiatria e pediatria. "Aprendi a lidar com as maiores demandas médicas em todas as suas áreas e, quando encontro algo (diagnóstico), navego na rede dos especialistas, guiando o paciente”. Anna contou ainda que, durante a Residência Médica, teve até mesmo aulas de comunicação para saber como conversar de forma mais empática.

De início, contudo, nem sempre o paciente compreende esse formato de atendimento, mas, com o tempo, cria-se um vínculo e a pessoa terá aquele profissional como uma referência para os seus cuidados com a saúde. “Para mim, tudo importa e, na primeira consulta, eu pergunto sobre os problemas em casa, religião, trabalho, relacionamento com a família e vários detalhes da vida pessoal. Isso porque as demandas mudam (entre cada paciente) e esse olhar abrangente é fundamental”, declarou Anna Assunção.

Saiba mais sobre o Centro de Cuidado Integrado

O Centro de Cuidado Integrado funciona em um espaço de 500 metros quadrados, localizado na sede da Ahpaceg - Rua 94, número 220, Setor Sul (entre as ruas 10 e 83) –, e tem ampla recepção, consultórios, salas para medicação e procedimentos e toda a infraestrutura necessária para a atenção especial à saúde da população.

A unidade conta equipes multiprofissionais, compostas por médicos e enfermeiros especialistas em Medicina de Família e Comunidade; Psicólogos; Fisioterapeutas; Nutricionistas e Recepcionistas com serviço de concierge prontos para os cuidados de forma personalizada e integral, em todas as fases da vida.

A telemedicina também faz parte do Centro de Cuidado Integrado, que conta com uma rede de especialistas, em mais de 20 especialidades médicas, para uma segunda opinião ou o atendimento de pacientes quando necessário.

A unidade utiliza o serviço de prontuário eletrônico combinado com sistema de gestão dos cuidados, prescrição de medicamentos, solicitação de exames e emissão de atestados de forma digital, tudo isso conectado com os hospitais da Ahpaceg.

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Em palestra do Sindimagem, Bruno Musa alerta que todos devem estar atentos ao cenário econômico

Segundo o especialista, gostem ou não de economia, todos são impactados pelas medidas econômicas e o conhecimento é fundamental para enfrentar esses impactos

Com as presenças de diretores, de representantes de instituições filiadas e convidados, o Sindimagem recebeu ontem, 10, o economista Bruno Musa para a palestra “Liberdade Econômica em Foco: Perspectivas para o Brasil e a Economia Global”.

Ministrada no auditório da Sicoob UniCentro Brasileira, a palestra foi promovida pelo Sindimagem em comemoração ao Dia do Radiologista e do Técnico em Radiologia, celebrado em 8 de novembro. Em 2022, o palestrante convidado foi o comentarista político Caio Coppolla.

Economista, pós-graduado em mercado de capitais e criador do “Minuto do Musa”, canal no Youtube que traz informações sobre o mercado financeiro, Bruno Musa observou que a economia afeta todos nós, independentemente da área de atuação de cada um. Segundo ele, seja um microempresário, um vendedor de bala na rua ou um grande empresário, todos devem estar atentos ao cenário econômico.

“A economia traz o preço dos bens ou serviço que pagamos, então, quanto mais entendermos a complexidade econômica, mais compreenderemos esse quebra-cabeça e poderemos ter um planejamento de médio e longo prazos, buscando a eficiência seja como pessoa física ou da empresa”, alertou, ressaltando que esse conhecimento é útil a todos, gostem ou não de economia.

O especialista apresentou um panorama do cenário econômico brasileiro e mundial, citando riscos, oportunidades e expectativas. Mas, o que esperar do futuro da economia brasileira? Bruno Musa confessa que já esteve mais otimista.

“Os números mostrados aqui revelam que teremos muitos desafios pela frente e que tendem a aumentar, principalmente do ponto de vista da dívida brasileira, que continua crescendo, e temos um mundo desafiador tanto geopolítico quanto economicamente falando, temos a taxa de juros nos Estados Unidos que impacta na nossa taxa. Enfim, são correções de processos econômicos de excessos que foram feitos e, infelizmente, no Brasil, excessos continuam acontecendo e não temos perspectivas de correção. Pelo contrário, representantes do governo falam amplamente em continuar aumentando os gastos governamentais e isso implica em níveis de juros e dívida estruturalmente mais altos”, alertou.

Presidente do Sindimagem, Marcelo Lauar, ressaltou a importância dos filiados se manterem sempre bem-informados sobre o que acontece na economia. “Nós, da área de diagnóstico por imagem, sempre temos financiamentos de médio e longo prazos com dívidas em dólar, e precisamos estar atentos às questões econômicas, que nos são muito caras, para nos programarmos”, afirmou.

O convite a Bruno Musa, de acordo com o presidente, dá sequência à programação de eventos, iniciada em 2022 com a vinda de Caio Coppolla, e coloca os filiados em contato com grandes especialistas para a abordagem e debate de temas contemporâneos, que são parte do dia a dia das clínicas. A proposta do Sindimagem é manter essa programação sempre em comemoração ao dia 8 de novembro e com um convidado especial.

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A REDAÇÃO

Goiás tem alerta para baixa umidade do ar e altas temperaturas

O Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas de Goiás (Cimehgo) emitiu dois alertas meteorológicos neste domingo (12/11) em relação à onda de calor que atinge o Estado. Ambos os alertas são de risco potencial à saúde.
 
O primeiro é devido às altas temperaturas, que poderão chegar aos 40ºC em algumas regiões, como no município de Porangatu. O outro alerta é devido à baixa umidade relativa do ar, que poderá chegar a 15% em Rio Verde e Itumbiara.
 
Em Goiânia, a máxima prevista para esta segunda-feira é de 36ºC com a umidade entre 17% e 70%. Enquanto a onda de calor perdurar, o Cimehgo prevê temperaturas até 5°C acima do normal em todas as regiões do Estado.

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JORNAL OPÇÃO

Em Goiás, 17 mil pacientes da fila única de cirurgias eletivas receberão mensagens de convocação

Pacientes cadastrados no CadÚnico receberão convocação para cirurgia eletiva

A secretaria de Estado da Saúde se prepara para disparar 26.620 Mensagens Curtas (SMS) para 17.024 pacientes que aguardam para serem chamados para cirurgias pelo Programa Nacional de Redução de Filas do Ministério da Saúde.

As mensagens serão enviadas para pacientes que possuem celular cadastrado no CadSUS Simplificado Multiplataforma, Cadastro Único (CadÚnico) ou no sistema de regulação. Alguns pacientes poderão receber mais de um SMS, porque possuem mais de um número de celular cadastrado, ou estão na fila para mais de um procedimento. Não será possível o envio de SMS para pacientes que não tem número de celular cadastrado.

A SES-GO esclarece que nas mensagens enviadas sobre as cirurgias eletivas, não será disponibilizado nenhum link para ser clicado pelo paciente. A precaução é uma medida de segurança e o objetivo da mensagem é saber se o paciente já realizou a cirurgia ou se ainda aguarda pelo procedimento e assim, higienizar ainda mais a fila.

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O HOJE

Órgãos captados em hospitais de Goiás beneficiam 11 pessoas

Captações realizadas ao longo da semana em três unidades da rede resultam em rins, córneas e fígado, doados a pacientes de Goiás e outros estados

Onze pessoas de Goiás e outros estados estão sendo beneficiadas com captações de órgãos realizadas nesta semana em três unidades de saúde do Governo de Goiás. Os procedimentos ocorreram no Hospital Estadual do Centro-Norte Goiano (HCN), em Uruaçu; no Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdomiro Cruz (Hugo), em Goiânia; e no Hospital Estadual de Santa Helena (Herso).

Entre os doadores estão um homem de 34 anos do qual foram captados rins e córneas; um homem de 67 anos vítima de traumatismo craniano do qual foram captados fígado, rins e córneas; e outro homem de 59 anos, que teve morte encefálica, do qual foram captados os rins. Os órgãos beneficiaram pacientes de Goiás, Pernambuco e Minas Gerais, após cumprimento do rito de doação conforme determina a legislação.

Nas unidades, apesar da difícil decisão e da dor da perda, as famílias são acolhidas e amparadas pelas equipes multidisciplinares, compostas por profissionais do serviço social, fisioterapeutas, psicólogos, médicos e enfermeiros. Em todos os casos, os hospitais contam com apoio e acompanhamento da Gerência de Transplantes da Secretaria da Saúde de Goiás (SES).

Fila

Os órgãos vão para pacientes que necessitam de um transplante e estão aguardando em lista de espera única, gerida pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT). A decisão de quem vai recebê-los é baseada em diversos critérios como compatibilidade, idade e gravidade, conforme avaliação da equipe e sempre com o conhecimento do receptor. A doação após morte encefálica só é realizada com autorização da família. Por isso, é importante anunciar para as pessoas mais próximas o desejo de ser doador.

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CORREIO DA MANHÃ

Qualicorp demite em massa


A Qualicorp, administradora de planos de saúde, teve um corte de 25% de seu quadro de funcionários, descendo de 2.532 para 1.905 colaboradores. Essa realidade aconteceu por novas medidas tomadas pela empresa para evitar um prejuízo ainda maior do que o que vem se anunciando no terceiro trimestre desse ano.

Entretanto, embora seja uma medida drástica, a empresa conseguirá alcançar uma economia de R$ 120 milhões, segundo informações. De acordo com a companhia, os cortes ocorreram nas áreas comerciais e administrativas e trouxeram a estrutura da empresa de volta ao tamanho de 2019, quando havia cerca de 1.950 trabalhadores.

A medida ainda provocou o fechamento de oito lojas de atendimento que ficavam localizadas em shoppings do Rio de Janeiro e em São Paulo, agora a Qualicorp irá trabalhar com mais força no atendimento online, utilizando, segundo ela, mais do marketing digital.

Para isso, a empresa está trocando a antiga parceria com a Escale, empresa de marketing digital que tem como foca a captação de novos clientes e expansão da marca. Vale ressaltar que a Qualicorp desde 2021 possuía 35% do capital da startup e sua saída trouxe um impacto negativo de R$ 96,3 milhões no terceiro trimestre a título de baixa de investimentos.

"Destacamos que o encerramento da parceria está relacionado ao processo de busca por eficiência operacional e otimização da alocação de capital da Companhia. E que o processo de geração de 'leads' que era intermediado pela Escale será migrado para uma nova plataforma de marketing digital, com expectativa de redução de custos", diz a Qualicorp em documento aos investidores. Porém, a mudança trará para o próximo trimestre uma entrada em caixa de R$ 29,7 milhões referentes ao valor residual dos investimentos. Em relação aos resultados financeiros, a companhia registrou um lucro líquido ajustado de R$ 14,8 milhões no terceiro trimestre de 2023. Embora positiva, ainda significa uma queda de 70% em relação mesmo período do ano passado. O Ebtida ajustado, indicador que mede a geração de caixa, foi de R$ 199,8 milhões, redução de 14,9% na comparação com o ano anterior.

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NOTÍCIA MAX

Prematuridade é principal causa da mortalidade infantil no Brasil


O parto prematuro é a principal causa global da mortalidade infantil antes dos 5 anos de idade e o Brasil é o 10º colocado no ranking mundial dos países com mais nascimentos prematuros. O 'Novembro Roxo', campanha que alerta para a prematuridade, conscientiza sobre eventuais implicações ao recém-nascido entre elas, problemas pulmonares, deficiências motoras, infecções respiratórias crônicas, doenças cardiovasculares ou diabetes e possibilidade de ter problemas de aprendizagem ou comportamentais.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é considerado bebê prematuro aquele que nasce antes das 37 semanas de gestação. Subdivide-se a classificação em prematuros extremos, os que vieram ao mundo antes das 28 semanas e correm mais risco de vida, e entre os que nascem algum tempo depois, mesmo também apresentando um estado de saúde muito frágil.

Segundo o Ministério da Saúde, no Brasil, cerca de 340 mil bebês nascem prematuros todo ano, equivalente a seis ocorrências a cada dez minutos. A prematuridade é a segunda causa de morte de crianças com menos de 5 anos de idade, ficando atrás somente da pneumonia. No Brasil, assim como em outros países, a prematuridade é considerada problema de saúde pública.

A prevenção da prematuridade se inicia antes mesmo da gestação, com o planejamento familiar, seguido do acompanhamento pré-natal adequado, um parto seguro, de qualidade e humanizado, sem impacto para a saúde da mulher e do recém-nascido. O SUS oferece todo esse cuidado, acolhimento e acompanhamento.

Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) algumas recomendações melhoram os índices de sobrevivência e a saúde de bebês nascidos precocemente - antes de completar 37 semanas de gravidez - ou pequenos, bebês que possuem menos de 2,5 kg ao nascer. Em novas diretrizes, a OMS afirma que o contato pele a pele com a mãe ou um cuidador, chamado de mãe canguru, deve começar imediatamente após o nascimento, sem separação ou período em incubadora. Esse método resulta em benefícios significativos para a saúde das mães e dos bebês prematuros que permanecem próximos.

No Brasil a iniciativa nasceu em 2011 a partir de um blog de experiência de mães e profissionais com a prematuridade e suas consequências. A Associação Brasileira de Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros - ONG Prematuridade.

POR QUE A COR ROXA?

O roxo simboliza sensibilidade e individualidade, características que são muito peculiares aos prematuros. O roxo também significa transmutação, ou seja, mudança, transformação.

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CATRACA LIVRE

AVC: 4 sinais importantes que indicam a doença


Também conhecido como derrame, o AVC (acidente vascular cerebral) é uma condição médica grave que pode ocorrer quando o suprimento de sangue para o cérebro é interrompido. Não por acaso, reconhecer os sinais o quantos antes e prestar socorro imediato pode evitar sequelas mais graves.

e 568.000 com incapacidade grave.

AVC: Os 4 principais sinais são:

Os sinais podem variar de acordo com a área do cérebro afetada, mas alguns dos sinais mais comuns incluem:

perda de memória repentina;

confusão repentina;

dormência em um lado do corpo;

problemas repentinos de visão.

AVC: Quais os fatores de risco?

Existem diversos fatores de risco que podem aumentar as chances de uma pessoa sofrer um AVC. Estes incluem:

Idade e gênero: o risco de AVC aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas com mais de 55 anos. Além disso, os homens têm um risco ligeiramente maior de AVC em comparação com as mulheres.

Histórico familiar: ter parentes próximos, como pais ou irmãos, que tiveram AVC pode aumentar o risco de uma pessoa desenvolver um derrame.

Diabetes: pessoas com diabetes têm um risco maior de desenvolver doenças cardíacas, incluindo o AVC. A alta taxa de açúcar no sangue pode causar danos aos vasos sanguíneos e aumentar a formação de placas nas artérias.

Tabagismo: o uso do tabaco é um fator de risco significativo para o AVC. A fumaça do cigarro contém substâncias químicas que podem danificar os vasos sanguíneos e aumentar a formação de coágulos sanguíneos, elevando o risco de um derrame.

Hipertensão arterial: a pressão alta é um dos principais fatores de risco para o AVC. Quando a pressão arterial está constantemente alta, pode danificar as artérias, tornando-as mais propensas a obstruções ou rupturas, o que pode levar a um AVC.

Colesterol elevado: níveis elevados de colesterol LDL (colesterol ruim) no sangue podem se acumular nas artérias e formar placas, estreitando o fluxo sanguíneo para o cérebro e aumentando o risco de acidente vascular cerebral.

Estilo de vida sedentário: a falta de atividade física regular e um estilo de vida sedentário podem levar a problemas de saúde, como obesidade, pressão arterial alta e diabetes, que aumentam o risco de AVC.

AVC: É possível reduzir o risco da doença?

Se você não fuma, se abstém de álcool e se exercita todos os dias, pode reduzir o risco de um derrame. Quando se trata de condições médicas, como diabetes tipo 2, é fundamental mantê-lo sob controle. Ou seja, levando em consideração os fatores de risco, é totalmente possível reduzir o risco de AVC.

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ISTOÉ

Wegovy reduz o risco de problemas cardíacos graves em 20%, aponta estudo


O medicamento para obesidade Wegovy pode reduzir o risco de problemas cardíacos graves em 20%, segundo um estudo fundamental, abrindo caminho para aplicações muito além da perda de peso.

"Ele passa de um tipo de terapia que reduz o peso corporal para uma terapia que reduz eventos cardiovasculares", disse o Dr. Michael Lincoff, principal autor do estudo e especialista em coração da Cleveland Clinic.

Os resultados do grande ensaio clínico foram apresentados no sábado na conferência da American Heart Association, na Filadélfia, e publicados no New England Journal of Medicine .

A pesquisa, paga pela Wegovy e pela fabricante Ozempic Novo Nordisk, envolveu mais de 17.600 pessoas de 41 países.

Os pacientes tinham 45 anos ou mais e tinham uma doença cardiovascular preexistente e um índice de massa corporal de 27 ou mais - mas sem histórico de diabetes.

Metade dos pacientes recebeu injeções semanais de Wegovy ou uma injeção de placebo - com os participantes acompanhados por mais de três anos, em média.

569, ou 6,5%, daqueles que receberam o medicamento sofreram um ataque cardíaco ou derrame ou morreram de causas relacionadas ao coração, em comparação com 701, ou 8%, daqueles que receberam a injeção simulada.

Os participantes do Wegovy perderam em média cerca de 10% do seu peso e mantiveram esses quilos durante todo o teste.

Martha Gulati, especialista em coração do Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, observou que os pacientes do Wegovy também observaram melhora na inflamação, colesterol, açúcar no sangue e pressão arterial.

"Significa para mim que a forma como este medicamento funciona é mais do que apenas perda de peso", disse Gulati, que não foi o autor do estudo.

Não está claro se esses resultados são decorrentes da perda de peso ou do próprio medicamento.

A Novo Nordisk solicitou à Food and Drug Administration que incluísse benefícios para o coração no rótulo do Wegovy, como no rótulo do Ozempic.

Wegovy é uma versão em altas doses do Ozempic, que demonstrou diminuir o risco de problemas cardíacos graves em pessoas com diabetes. Este novo estudo é inovador por focar em pessoas sem diabetes.

Os participantes do último estudo relataram efeitos colaterais importantes , que têm perseguido esses tipos de medicamentos para obesidade desde o início.

Quase 17% das pessoas que tomaram Wegovy interromperam o tratamento devido a "eventos adversos", como náuseas, vómitos, diarreia, enquanto 8% do grupo placebo desistiu.

Há também preços elevados - os custos mensais variam de cerca de US$ 1.300 para o Wegovy a cerca de US$ 1.000 para o Zepbound da Eli Lilly , uma versão do medicamento para diabetes Mounjaro, aprovado na semana passada pelo FDA para controle de peso.

Estes medicamentos muitas vezes não são cobertos pelo seguro de saúde privado - ou, se o forem, existem requisitos rigorosos de pré-autorização.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o medicamento para o tratamento para sobrepeso e obesidade em adultos e, em setembro, liberou o medicamento para crianças e adolescentes a partir de 12 anos. A previsão é de que o medicamento seja disponibilizado aos pacientes brasileiros em 2024. Enquanto isso, o Ozempic, que é aprovado no País para diabetes, tem sido prescrito off-label para obesidade.

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Assessoria de Comunicação