Postado em: 25/07/2022

CLIPPING AHPACEG 23 A 25/07/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Sírio faz parcerias para criar planos de saúde com sua rede

OMS reconhece varíola dos macacos como emergência de saúde global

5 pré-candidatos goianos que podem representar a Saúde em Brasília

Uso de redes sociais pode ter relação com depressão na adolescência

Brasil negocia compra de vacina contra varíola dos macacos

Idosos com comorbidade são os atuais pacientes hospitalizados por COVID-19

VALOR ONLINE

Sírio faz parcerias para criar planos de saúde com sua rede

Primeiro contrato foi fechado com associação de advogados e outro está em negociação com operadora O Hospital Sírio-Libanês está diversificando sua atuação por meio de parcerias com operadoras na criação de planos de saúde em que a rede credenciada é toda do hospital - uma verticalização que tem a seu favor a credibilidade da marca.

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AGÊNCIA ESTADO

OMS reconhece varíola dos macacos como emergência de saúde global

São Paulo - A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu neste sábado (23/7) o avanço da varíola dos macacos como uma emergência global de saúde. A entidade levou em consideração o cenário "extraordinário" da doença, que já chegou a 70 países.

A emergência pode desencadear alertas contra a propagação do vírus e propiciar investimentos em pesquisas que investiguem as causas da doença e tratamentos eficazes.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, decidiu emitir a declaração apesar da falta de consenso entre os membros do comitê de emergência da organização. Foi a primeira vez que o chefe da agência de saúde da ONU tomou tal ação.

"Em suma, temos um surto que se espalhou rapidamente pelo mundo por meio de novos modos de transmissão sobre os quais entendemos muito pouco e que atendem aos critérios das regulamentações internacionais de saúde", disse Tedros. "Sei que este não foi um processo fácil ou direto, e que há opiniões divergentes entre os membros do comitê", acrescentou o diretor-geral.

Embora a varíola dos macacos tenha se estabelecido em partes da África central e ocidental por décadas, a doença não era conhecida por desencadear grandes surtos fora do continente africano, ou se espalhar amplamente entre as pessoas até maio, quando as autoridades detectaram dezenas de epidemias na Europa, América do Norte e em outros lugares.

A doença já foi identificada pela ciência em 1958, mas agora médicos e pesquisadores tentam entender as causas da velocidade do novo surto e debatem a melhor forma para conter essa ameaça sem aumentar o estigma sobre os grupos mais vulneráveis ao vírus. Entre as estratégias, eles defendem campanhas de orientação focadas e vacinas.

A OMS estima que 98% dos casos de varíola dos macacos notificados em todo o mundo sejam entre "homens que se relacionam com homens" (HSH), o que engloba o grupo de gays e bissexuais, mas não se restringe a eles. No Brasil, médicos de São Paulo relatam percepção semelhante e o boletim mais recente do Ministério da Saúde aponta que essa população corresponde a 100% dos pacientes que declararam a orientação sexual na hora do diagnóstico. Ainda não se sabe o motivo de o contágio ser maior nesse grupo. 

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JORNAL OPÇÃO

5 pré-candidatos goianos que podem representar a Saúde em Brasília

Apontada como a preocupação de 22% da população brasileira, a Saúde conta com cinco pré-candidatos com boas chances de conquistar vaga na Câmara dos Deputados

Apontada como prioridade entre os eleitores neste ano eleitoral, as questões ligadas à saúde estão entre as principais preocupações para 22%, segundo o último retrato feito pelo Datafolha, em março deste ano. Ou seja, de todas as pautas, como economia, inflação e outras questões, os eleitores brasileiros apontam que, neste ano eleitoral, a saúde, a Covid-19 ou a pandemia estão entre as principais preocupações dos brasileiros.

Em Goiás não deve ser diferente e alguns pré-candidatos vão concorrer à Câmara dos Deputados com a pauta da Saúde, como aconteceu em 2018, quando Goiás elegeu Ronaldo Caiado (União Brasil), médico e então senador, como governador e também contou com vários médicos bem votados.

Diante deste cenário pós pandemia, o Jornal Opção, lista três pré-candidatos a deputado federal que devem concorrer à eleição com essa pauta, como é o caso do Dr. Breno Leite (Podemos), médico socorrista que ganhou visibilidade no Estado, do ex-secretário de Saúde Ismael Alexandrino (PSD), o deputado estadual Dr. Helio de Sousa (PSDB) e o próprio Dr. Zacharias Calil, que é pré-candidato ao Senado, mas ganhou visibilidade no Congresso Nacional na Comissão de Seguridade Social e Saúde (CSSS) e foi um dos articuladores para a aquisição do Hospital da Criança e do Adolescente (Hecad).

1 – Dr. Breno Leite (Podemos)

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Pré-candidato a deputado federal pelo Podemos, o vice-presidente do Diretório Regional do partido, o médico socorrista é pré-candidato a deputado federal pela primeira vez. Já foi vereador por Jaraguá entre 2016 e 2020 e se ausentou do posto por causa da pandemia de Covid-19, quando se dedicou totalmente à medicina. O pré-candidato também já concorreu à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e ficou na primeira suplência do antigo PHS, com 13 mil votos, e foi autor do livro premiado A Última Página de Um Sonho. O médico também é um dos principais nomes do Podemos.

2 – Ismael Alexandrino (PSD)

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Ex-secretário titular da Secretaria Estadual de Saúde de Goiás (SES-GO), o pré-candidato a deputado federal pelo PSD também é uma das apostas pessoais do governador Ronaldo Caiado (União Brasil) para a Saúde, inclusive, por ter saído da pasta após comandar a estratégia de vacinação contra a Covid-19 durante a pandemia. Deve ser um dos nomes fortes do PSD para as eleições.

3 – Dr. Helio de Sousa (PSDB)

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Atualmente na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o deputado estadual deve concorrer à Câmara dos Deputados pelo partido do ex-governador Marconi Perillo (PSDB). O tucano é médico e está no seu sexto mandato como deputado estadual e é uma das apostas do PSDB para concorrer à Câmara dos Deputados.

4 – Dr. Alano Queiroz (Novo)

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Diretor da Unimed Goiânia, o médico ortopedista também deve concorrer à Câmara dos Deputados pela segunda vez. O pré-candidato do Novo concorreu em 2018, quando obteve 22 mil votos naquele pleito.

5 – Dr. Zacharias Calil (União Brasil)

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Apesar da pré-candidatura ao Senado, o deputado federal também é cotado como um dos principais postulantes à Câmara dos Deputados. Terceiro deputado federal mais votado nas eleições de 2018, com 151 mil votos, o médico foi um dos articuladores para a aquisição do Hospital da Criança e do Adolescente (Hecad). O médico também é conhecido pelas cirurgias de separação de gêmeos siameses. Se for à reeleição, Dr. Zacharias Calil será um dos puxadores de voto do União Brasil.

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O HOJE

Uso de redes sociais pode ter relação com depressão na adolescência

Estudo aponta que quanto mais jovem, maior o impacto das redes sociais na autoestima e pode estar ligado às mudanças no cérebro e a puberdade

A pandemia de Covid-19 causou grande transformação no estilo de vida da maioria das pessoas, especialmente adolescentes que também têm de lidar com as mudanças da idade. Nos primeiros estudos realizados em vários países com respeito ao impacto do período pandêmico em jovens, destacaram que 25% de crianças e adolescentes no mundo sofrem de depressão e 20% estão lutando contra a ansiedade. A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) constatou em sua pesquisa uma proporção parecida com 7 mil crianças e adolescentes, em 2020 – primeiro ano de pandemia -, no Brasil.

A Associação Americana de Psicologia comprovou que dos 3.300 estudantes do ensino médio no país, um terço se sentia “infeliz e deprimido além do que o normal”. A amostra foi realizada no início deste ano. Um estudo inglês destacou ainda que as redes sociais podem afetar diretamente a autoestima de jovens visto que nelas muitas pessoas são tidas com um certo padrão de beleza, no qual se o jovem não se sentir inserido pode desencadear sérios problemas de autoconfiança e psicológicos. 

As universidades de Oxford e Cambridge, no Reino Unido, também realizaram um estudo sobre o tema e certificaram que as redes sociais afetam a vida da população. Foram analisadas 84 mil pessoas com idades entre 10 e 80 anos. Segundo o resultado, quanto mais jovem, maior é o impacto das redes sociais na autoestima. Isso acontece porque nessa fase o cérebro sofre mudanças principalmente por conta da puberdade, conforme constata  a pesquisa.

Outro levantamento é com relação ao crescimento no uso de redes sociais – hábito que aumentou durante a pandemia. Os números do levantamento do Relatório Global de Perspectivas de Mídia 2022 da YouGov, destacam que um terço dos adultos em todo o mundo passou mais tempo nas redes sociais em 2021. Esse crescimento é um recorde se comparado com anos anteriores. Cerca de 71% devem manter ou aumentar esse consumo ao longo de 2022. O relatório revela também hábitos de consumo de mídia em 17 mercados internacionais, focado nos Estados Unidos da América (EUA) e no Reino Unido.

Preocupação

“Me preocupo muito, porque é difícil monitorar o conteúdo que estão acessando e devido a dependência que pode causar”. Esse relato é da cabeleireira, Munick Monteiro, que é mãe de Gabriela,17, e Mariana,10. Ela acredita que dar atenção para as meninas nessa fase em que estão passando é essencial para evitar o vício em redes sociais ou ter depressão.

Munick afirma que costuma conversar com as meninas a fim de estipular um tempo moderado para ficar nas redes sociais. Elas procuram fazer coisas em família juntos, mas nem sempre é fácil. Monteiro pede para que Gabriela e Mariana desliguem os aparelhos até terminarem algumas tarefas. “Enfim, uma luta diária”, brinca a mãe. 

Ela acredita que as redes sociais podem sim contribuir de alguma forma para que o jovem desenvolva algum transtorno. Inclusive ela, já até pensou que as filhas estivessem desenvolvendo depressão porque no início da pandemia elas queriam ficar mais isoladas e houve aumento do uso de celular.

Mais idas aos consultórios 

Psicóloga, Wanessa Casulo afirma que houve aumento substancial de problemas psicológicos nos últimos dois anos. Ela passou a atender mais casos de depressão da faixa etária de 10 a 17 anos. A profissional acredita que os motivos podem ser a restrição das aulas presenciais, falta de interação e a insegurança em decorrência da situação relacionada à saúde de modo geral.

Sobre o tempo gasto por jovens nas redes sociais, ela afirma que o crescimento foi bem perceptível e que o tempo ocioso favoreceu a atitude. Contudo, cabe levar em consideração a necessidade de acesso para aulas remotas que reforçaram o aumento do uso dessas mídias. “A vida “perfeita” das redes sociais acaba trazendo comparações com o outro, afetando a autoestima, gerando insegurança e autocobrança”. 

A especialista afirma ainda que a exposição exagerada pode potencializar bullying, sobrecarga de informações, perda de autocontrole e até mesmo prejuízos financeiros. Ela orienta ainda que as redes sociais precisam ser usadas com cautela, consumindo o mínimo de tempo possível, para que outras interações e atividades sejam mais ricas. 

“Os prejuízos são diversos como: baixas habilidades sociais, tempo gasto, ansiedade, baixa autoestima, insegurança, dentre outros prejuízos”. Para ela, quanto menos tempo exposto nas redes sociais, melhor. Uma das formas de contribuir para o controle dos pais no tempo gasto pelos filhos no celular é proporcionar atividades diversas, tempo de qualidade com os filhos e boa monitorização. “A presença dos pais é sempre indispensável”.

Pais devem ter atenção com excesso

Terapeuta Sistêmica, Dayane Melo já atendeu vários adolescentes com quadros depressivos, tanto em Goiânia como em outras cidades e estados. A profissional, no entanto, não concorda que haja alguma ligação entre depressão e o uso excessivo de redes sociais. “Criança ou adolescente depressivo só está trazendo uma história que os pais não olham. Algo do sistema , por isso que desenvolve a depressão. Se o jovem usa em excesso a  rede social indica que ele tem uma falta. Então, o excesso de rede social não é o problema, é a falta que ele traz. Por isso, ele vai para o excesso a fim de preencher a falta que está trazendo”.

Ela afirma ainda que os pais devem olhar além disso porque o uso excessivo já é o sintoma da depressão e não o motivo. A profissional explica que a rede social serve de fuga, mas que não causa depressão em ninguém. “Eu poderia até dizer que sim para escrever um artigo bonito para os pais lerem e mostrarem para os filhos depois como justificativa. Mas, a realidade é que o filho só está trazendo algo problemático que o pai não olhou”. 

Para conseguir trabalhar a depressão dos adolescentes ela esclarece que é de suma importância que os pais arrumem a solução, ou seja olharem para a própria história, sistema , organizar tudo para aprender a cuidar de si para depois cuidar do filho. Segundo Melo, a maioria dos pais não conseguem cuidar dos filhos porque não cuidam nem de si mesmos.

“Tem que olhar para o filho e não no excesso de rede social. Olhar para o que está faltando para eles e cuidar deles , perceber o que falta é do que o filho precisa. Quando o pai descobrir o que é, e dar ao filho o que sente carência ele vai deixar de mexer em excesso nas redes sociais”, conclui.

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CORREIO DO POVO

Brasil negocia compra de vacina contra varíola dos macacos

Por meio de nota, a pasta ressaltou que a vacinação em massa não é preconizada pela OMS em países não endêmicos para a enfermidade, como é o caso do Brasil.

Com 696 casos confirmados de varíola dos macacos, o Brasil articula com a Organização Mundial da Saúde (OMS) a aquisição da vacina contra a doença. De acordo com o Ministério da Saúde, as negociações estão sendo feitas de forma global com o fabricante para ampliar o acesso ao imunizante para os países onde há casos confirmados da doença.

Por meio de nota, a pasta ressaltou que a vacinação em massa não é preconizada pela OMS em países não endêmicos para a enfermidade, como é o caso do Brasil. A recomendação, até o momento, é que sejam imunizadas pessoas que tiveram contato com casos suspeitos e profissionais de saúde com alto risco ocupacional diante da exposição ao vírus.

Brasil negocia compra de vacina contra varíola dos macacos

Dos 696 casos confirmados no país ate o momento, 506 são procedentes do estado de São Paulo, 102 do Rio de Janeiro, 33 de Minas Gerais, 13 do Distrito Federal, 11 do Paraná, 14 do Goiás, três na Bahia, dois do Ceará, três do Rio Grande do Sul, dois do Rio Grande do Norte, dois do Espírito Santo, três de Pernambuco, um de Mato Grosso do Sul e um de Santa Catarina.

Emergência internacional

A OMS decidiu hoje (23) declarar que a varíola dos macacos configura emergência de saúde pública de interesse internacional. O anúncio foi feito pelo diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, durante coletiva de imprensa.

"Temos um surto que se espalhou rápido pelo mundo, através de novas formas de transmissão, sobre as quais entendemos muito pouco, e que se encaixa nos critérios do Regulamento Sanitário Internacional. Por essas razões, decidi que a epidemia de varíola dos macacos representa uma emergência de saúde pública de preocupação internacional", disse Tedros.

A doença

A varíola causada pelo vírus hMPXV (Human Monkeypox Virus, na sigla em inglês) provoca um quadro mais brando que a varíola conhecida como smallpox, que foi erradicada na década de 1980.

A varíola doas macacos é uma doença viral rara transmitida pelo contato próximo com uma pessoa infectada e com lesões de pele. O contato pode ser por abraço, beijo, massagens ou relações sexuais. A doença também é transmitida por secreções respiratórias e pelo contato com objetos, tecidos (roupas, roupas de cama ou toalhas) e superfícies utilizadas pelo doente.

Não há tratamento específico, mas os quadros clínicos costumam ser leves, sendo necessários o cuidado e a observação das lesões. O maior risco de agravamento se refere, em geral, a pessoas imunossuprimidas, como pacientes com HIV/AIDS, leucemia, linfoma, metástase, transplantados, pessoas com doenças autoimunes, gestantes, lactantes e crianças com menos de 8 anos.

Os primeiros sintomas podem ser febre, dor de cabeça, dores musculares e nas costas, linfonodos inchados, calafrios ou cansaço. De um a três dias após o início dos sintomas, as pessoas desenvolvem lesões de pele, geralmente na boca, nos pés, no peito, no rosto ou em regiões genitais.

Para prevenção, deve-se evitar o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante higienizar as mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool gel.

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REVISTA B+

Idosos com comorbidade são os atuais pacientes hospitalizados por COVID-19

Os casos graves da Covid-19 no Brasil obtiveram uma significante redução, por conta da vacinação em massa. Todavia, segundo o levantamento epidemiológico feito pelo Núcleo de Inteligência Médica do HCor, relata que o perfil dos hospitalizados pela doença nesse ano mudou. A análise mostra que a de idade média desses pacientes são de 71 anos e 91% apresentam três ou mais comorbidades.

Um dos motivos para o aumento de casos entre a população idosa, é a debilidade do organismo, tornando suscetível a um risco maior de infecção e, consequentemente, ocorrendo uma piora no quadro clínico.

A especialista em envelhecimento ativo e qualidade de vida na terceira idade da Senior Concierge, Márcia Sena, ressalta que ainda é preciso continuar com protocolos recomendados pela OMS para prevenção contra a Covid-19, além disso, é de extrema importância o idoso dar continuidade aos tratamentos de doenças pré-existentes.

"Durante a pandemia percebemos que muitos idosos deixaram de seguir os tratamentos por receio de irem ao médico. Também ficaram mais reclusos e, o próprio isolamento debilitou, por ausência de atividade física ou questões cognitivas, por falta de interação. Muitos estão com a mesma medição de três anos atrás. É preciso um equilíbrio, se for o caso de sair pouco, que o idoso saiba escolher o que é mais importante fazer. E, continuar se tratando com o médico de rotina é importantíssimo", ressalta Márcia.

A especialista esclarece algumas dúvidas referente aos cuidados e prevenção da COVID-19 nessa faixa etária:

Cuidados que devem ser tomados quando o Idoso for à consulta médica:

Quando presencial, muitas clínicas e consultórios tem adotado agendamento para evitar aglomerações e diminuir riscos. A Sênior Concierge desde o início da pandemia, vem adotando as diretrizes para evitar contaminações, incluindo em acompanhamento às consultas hospitalares.

As consultas on-line também são uma opção para evitar que o idoso saia de casa:

A telemedicina avançou muito e tem sido um caminho para que as consultas sejam mantidas em diversas especialidades. Em casos que precisam de atendimento presencial, o próprio médico pode fazer tal indicação.

Não abandone o tratamento de doenças crônicas:

Contudo, a falta de monitoramento de doenças crônicas, como pressão, diabetes e muitas outras podem deixar o organismo ainda mais fragilizado, agravando o quadro. Por isso, além de manter os cuidados para não adquirir a COVID-19, é importante manter o controle das doenças crônicas, ter boa alimentação, hidratação e cuidar da imunidade.

Flexibilização do uso de máscara e as maneiras que os idosos devem proceder:

Nesse caso a recomendação é mesma de antes: que o idoso evite aglomerações e, quando for necessário, que faça o uso de máscara e álcool em gel ou lavagem das mãos.

O papel da família:

A família e os cuidadores têm um papel importante na prevenção, diminuindo o risco de levar a contaminação ao idoso.

"Quando falamos dos cuidadores, temos um cuidado redobrado com nossos profissionais e orientamos para seguirem todas as diretrizes de saúde, além de acompanhamento contínuo e treinamentos para a segurança do assistido", esclarece, Márcia.

Os familiares e cuidadores também podem orientar os idosos que não querem seguir os protocolos ou àqueles que se negam a ir ao médico.

"A primeira orientação é tentar o diálogo - não se trata de uma imposição, mas de orientar sobre a necessidade de que ele se proteja. Alguns argumentam que já tomaram as vacinas e, que por isso não precisaria, mas a vacina vem com o papel de minimizar riscos em caso de contágio, por isso, é importante explicar que a prevenção é sempre o melhor remédio. E no caso da recusa de ir ao médico, se não for possível marcar consulta online, vale ressaltar os perigos da falta de acompanhamento médico", finaliza a especialista.

Sobre Márcia Sena

É fundadora e CEO da Senior Concierge e especialista em qualidade de vida na terceira idade. Tem MBA em Administração na Marquette University (EUA) e experiência em várias áreas da indústria farmacêutica.

Criou a Senior Concierge a partir de uma experiência pessoal de dificuldade de conciliar seu trabalho como executiva e cuidar dos pais que estão envelhecendo. Se especializou nas necessidades e desafios da terceira idade e desenvolveu serviços com foco na manutenção da autonomia dos idosos no seu local de convívio, oferecendo resolução de problemas de mobilidade, bem-estar, tarefas domésticas do dia a dia e segurança.

Sobre a Senior Concierge

É uma empresa com um novo jeito de dar suporte aos 60+, com um modelo de atenção integrada e centrada nas reais necessidades dos maduros. Uma resposta dos novos tempos para um modelo que se esgotou, que é o modelo curativo baseado nas doenças, praticado por outras empresas de home care. Com a proposta de garantir um envelhecimento prazeroso, proporcionando qualidade de vida, bem-estar e segurança dos familiares.

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Assessoria de Comunicação