Postado em: 06/07/2022

CLIPPING AHPACEG 06/07/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

É criada a Federação Goiana das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos

Brasil tem 44,5% da população total imunizada com dose de reforço contra covid

Exposição de orquídeas vai arrecadar alimentos para a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia

Mulher denuncia que perdeu parte do nariz e ficou com sequela após cirurgia estética com dentista: 'Destruiu minha autoestima'

Existe solução para pessoas com fobias fazerem Ressonância Magnética

'Todos precisam olhar mais para a saúde preventiva', diz CEO do Grupo Fleury

CMB e Frente Parlamentar conquistam derrubada de vetos que prejudicavam filantrópicos

A REDAÇÃO

É criada a Federação Goiana das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos

Iniciativa foi aprovada por unanimidade 

Em reunião realizada na tarde desta terça-feira (5/7), na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, representantes de Santas Casas e hospitais filantrópicos goianos aprovaram por unanimidade a criação da Federação Goiana das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos.
 
A entidade será a 19ª federação brasileira e integrará a Confederação Brasileira das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB), contribuindo para o fortalecimento da representatividade do setor. Foi a certeza da importância dessa representatividade para a defesa do setor filantrópico de saúde, que apenas em Goiás conta com cerca de 1,5 mil leitos, que levou à aprovação da criação da Federação Goiana.
 
“Já tivemos uma Federação, mas ela desapareceu e, agora, a estamos recriando”, disse o superintendente Administrativo da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, Irondes José de Morais, ressaltando que a recriação já vinha sendo defendida pela superintendente Geral da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, Irani Ribeiro de Moura, e, agora, se torna uma realidade com o apoio do presidente Mirócles Veras, e do diretor-geral da CMB, Mário César Homsi, que também participaram da reunião.
 
Eles explicaram aos presentes a importância da união dos hospitais filantrópicos. “A união do setor é essencial. A CMB está pronta para representá-los e para atuar em defesa de instituições de todos os portes e a nova federação vem reforçar esse trabalho”, afirmou o presidente Mirócles Veras, enfatizando que a meta é chegar a 20 federações ainda neste ano.
 
Mário César Homsi citou também ações da CMB em benefício das instituições federadas, como uma central de compras conjuntas que proporcionará aos hospitais uma economia considerável na aquisição de materiais e medicamentos.
 
Os presentes foram unanimes ao aprovar a criação da nova entidade. A ata da reunião de hoje e uma minuta do estatuto será encaminhada a todos para avaliação. No dia 15 de julho, eles voltam a se reunir para finalizar o estatuto e eleger a diretoria provisória da Federação.
 
Participaram do encontro, representantes do Hospital Araújo Jorge, Fundação Banco de Olhos de Goiás e Casa de Eurípedes (Goiânia), Hospital do Câncer Francisco Camargo (Inhumas), Santa Casa de Anápolis (Anápolis), Santa Casa de Misericórdia de Buriti Alegre (Buriti Alegre), Associação Hospital São Pio X (Ceres), Hospital de Caridade São Pedro de Alcântara (Cidade de Goiás) e Vila São Cottolengo (Trindade).

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AGÊNCIA ESTADO

Brasil tem 44,5% da população total imunizada com dose de reforço contra covid

Mais de 83% iniciou processo de imunização 

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou nesta segunda-feira (4/7) a 179.164.159, o equivalente a 83,4% da população total.

Aproximadamente 54,5 mil brasileiros receberam a primeira aplicação do imunizante nas últimas 24 horas, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.

Entre os mais de 179 milhões de vacinados, 167,7 milhões completaram o esquema vacinal primário (duas doses ou vacina da Janssen), o que representa 78,06% da população total. Nesta segunda, o País administrou 117,3 mil segundas doses e outras 12,6 mil vacinas de dose única.

A dose de reforço foi aplicada em 95.690.830 brasileiros, ou 44,54% da população total. Até o momento, 15,1 milhões receberam o reforço extra da quarta dose. Ao todo, o Brasil administrou pouco mais de 1,1 milhão de doses da vacina contra o coronavírus nesta segunda. 

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DIÁRIO DE GOIÁS

Exposição de orquídeas vai arrecadar alimentos para a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia

População poderá trocar um quilo de alimento não perecível por uma muda de orquídea

Nesta quinta-feira (07/07), a partir das 8 horas, no Bosque dos Buritis, o público poderá visitar gratuitamente a XXVII Exposição Nacional de Orquídeas de Goiânia e o V Encontro dos Colecionadores de Cattleyas do Cerrado, conhecer belas espécies de orquídeas nativas da região, de vários cantos do Brasil e de outros países e ainda ajudar a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia com a troca de um quilo de alimento não perecível por uma muda de orquídea. Ao todo, 3 mil mudas estarão disponíveis para a troca.

Os encontros, que voltam a ser realizados pela Associação Goiana de Orquidófilos, parceira do hospital, após uma pausa de dois anos devido à pandemia, vão acontecer até domingo, 10 de julho, sempre das 8 às 19 horas.

Além de admirar centenas de espécies expostas, o público poderá saber mais sobre o cultivo de orquídeas, um hobby cada vez mais comum e que, inclusive, já faz parte da terapia com pacientes na Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, que, em junho, ganhou um orquidário.

Todos os alimentos arrecadados durante as exposições serão doados à Santa Casa de Misericórdia de Goiânia e usados na alimentação de pacientes. A meta dos organizadores é superar a edição de 2019, quando foram arrecadados 2,7 mil quilos de alimentos.

Todos os alimentos arrecadados durante as exposições serão doados à Santa Casa de Misericórdia de Goiânia e usados na alimentação de pacientes. A meta dos organizadores é superar a edição de 2019, quando foram arrecadados 2,7 mil quilos de alimentos.

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PORTAL G1

Mulher denuncia que perdeu parte do nariz e ficou com sequela após cirurgia estética com dentista: 'Destruiu minha autoestima'

Paciente já passou por 14 cirurgias após ter a infecção e necrose. Procedimento pode ser feito apenas por médicos.

Por Vitor Santana, g1 Goiás

Uma mulher de 37 anos denuncia que teve parte do nariz necrosado e ficou com sequelas após um procedimento estético em junho de 2020. Elielma Carvalho Braga fez uma alectomia, procedimento para afinar o nariz, com um dentista de Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital. Ela conta que, após perder parte da pele, precisou fazer mais de dez cirurgias e ficou com cicatrizes, abalando sua autoestima.

“Eu tenho vergonha, porque a gente faz uma coisa para melhorar um pouco e a pessoa faz isso. Ele destruiu minha autoestima. Eu choro, não é fácil o que eu vivo hoje”, disse.

Qualquer profissional que não seja médico é proibido de realizar cirurgias no nariz. Dentistas podem fazer algumas cirurgias na face, mas o Conselho Federal de Odontologia proibiu expressamente a realização de alectomias por dentistas (leia mais sobre isso ao fim da reportagem).

O dentista Igor Leonardo informou que o problema da paciente não foi decorrente da cirurgia, e sim uma síndrome desenvolvida após uso de medicamentos, o que causou a necrose. Ele explicou ainda que deu todo atendimento à paciente.

Elielma conta que pesquisou sobre a alectomia, que é a redução das narinas, na internet e viu que o dentista Igor Leonardo Soares Nascimento fazia vários procedimentos estéticos. Ela contratou um pacote para fazer algumas cirurgias estéticas com ele.

Inicialmente, ela acreditou que o procedimento tinha dado certo. Porém, nos dias seguintes, ela começou a sentir fortes dores e alterações no rosto. Elielma manteve contato com o dentista, pedindo e recebendo orientações.

Quando a situação ficou muito grave, ela foi até o consultório do dentista e os dois foram até uma unidade de saúde para que ela recebesse o atendimento necessário.

“Meu rosto começou a queimar. No outro dia ficou cheio de bolha, como se fosse queimadura”, disse Elielma.

Sem plano de saúde, tentou diversos atendimentos na rede pública até achar um cirurgião plástico que conseguisse fazer o tratamento necessário e de maneira voluntária. Desde então, foram 14 cirurgias de reparação, incluindo enxerto de pele e gordura, além de reconstrução de uma das narinas.

Atualmente, Elielma precisa usar um alargador nas narinas para conseguir respirar. Sem eles, uma das narinas se fecha. Ainda serão necessárias mais cirurgias para melhorar as lesões existentes.

“É tanta agulhada que eu tenho até trauma. Em uma cirurgia [de reparação], tinha que dilatar meu nariz. Não pegou anestesia e eu gritava de dor”, disse a paciente.

Diante de tanto sofrimento e com as sequelas, se afastou das pessoas, usa máscara constantemente e não contou a quase ninguém sobre o que vem sofrendo nos últimos anos. Formada recentemente como esteticista, também desistiu de trabalhar na área.

“Fique com medo de fazer algo errado e causar um dano, assim como eu sofri”, desabafou.

Processo

Elielma resolveu processar o dentista. Na ação, ela pede danos morais, materiais e estéticos, totalizando R$ 42 mil.

A defesa do dentista diz que não houve imperícia ou imprudência por parte do profissional durante a cirurgia, tendo sido tomados todos os cuidados, e que houve negligência da paciente após o procedimento estético.

Ao g1, o dentista Igor Leonardo disse que “não foi a alectomia que gerou o problema”. Igor disse ainda que a paciente desenvolveu a Síndrome de Nicolau, “uma rara complicação caracterizada por necrose tecidual que ocorre após a injeção de medicamentos”.

Igor disse que deu total suporte e apoio nos tratamentos seguintes feitos por Elielma depois da alectomia.

“Me sensibilizei bastante com o problema dela. Custeei os medicamentos e tratamentos posteriores com outros colegas. Nunca a deixei desamparada em termos financeiros e acompanhei de perto seu tratamento posterior ao ocorrido. Infelizmente, nós, profissionais da área, estamos sujeitos a intercorrências que não são da nossa vontade”, disse.

Alectomia

A alectomia é feita para reduzir as asas nasais. A técnica é, teoricamente, simples: com uma anestesia local, o profissional corta um pedaço dessas estruturas que circundam as narinas e fecha com pontos.

O Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego) disse que o procedimento é um ato médico e, portanto, “deve ser realizado apenas por médicos”. A entidade disse o combate ao exercício ilegal da medicina tem sido feito com rigor.

“O grupo tem proposto ações e medidas em diferentes âmbitos em defesa dos interesses dos médicos, da medicina e da população”, disse a nota enviada.

O Conselho Regional de Odontologia informou que “os cirurgiões-dentistas têm autorização para a realização de procedimentos estético-faciais, desde que não sejam cirúrgicos puramente estéticos” e que a alectomia nunca esteve entre os procedimentos listados como permitidos para cirurgiões-dentistas.

Já uma resolução de agosto de 2020 proibiu expressamente a realização de alectomia por dentistas.

O CRO informou que realiza fiscalização de rotina e também apuração de denúncias. Caso seja constatado algum crime, é encaminhada uma denúncia à Polícia Civil e ao Ministério Público, além de abrir um processo ético odontológico.

https://g1.globo.com/go/goias/noticia/2022/07/06/mulher-denuncia-que-perdeu-parte-do-nariz-e-ficou-com-sequela-apos-cirurgia-estetica-com-dentista-destruiu-minha-autoestima.ghtml

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PORTAL SEGS

Existe solução para pessoas com fobias fazerem Ressonância Magnética

O Dr. Marcos Duchene, Coordenador da Radiologia do Hospital Albert Sabin, fala sobre a necessidade de anestesia na prática da R.M.

A Ressonância Magnética (RM) é um método de diagnóstico por imagem que permite visualizar, com grande precisão, órgãos e tecidos em diferentes planos do espaço.

Para a realização do exame, o paciente permanece deitado e é introduzido em um túnel do equipamento, aberto de ambos os lados, durante 20 a 40 minutos. "Apesar do equipamento ser "barulhento", o exame não é doloroso e é muito importante a colaboração do paciente, sendo necessário que ele não se movimente. Por esse motivo, em alguns casos como os de crianças, pessoas confusas, ansiosas, claustrofóbicas e pacientes que apresentem dores ou movimentos anormais, é necessária a utilização de anestesia", explica o Dr. Marcos Duchene, Coordenador da Radiologia do Hospital Albert Sabin (HAS).

Vale lembrar que a grande maioria dos pacientes não precisa de anestesia para a realização da RM, contudo, nos casos em que há necessidade, a sedação é sempre feita por um anestesista que, após a avaliação preliminar do paciente e do tempo do exame, poderá optar por uma anestesia inalatória ou endovenosa. Além disso, o procedimento é realizado em ambiente hospitalar, acompanhado de uma equipe multidisciplinar com toda a precaução e segurança para minimizar os riscos ao máximo.

"O objetivo da anestesia durante o exame de ressonância magnética é oferecer segurança e bem-estar ao paciente, reduzir o desconforto físico, a dor e a ansiedade. Também é importante um jejum prolongado. Exames como ECG e outros serão solicitados antes da realização da sedação", diz o Dr. Duchene.

O efeito da sedação dura somente o tempo do exame e, após permanecer na sala de recuperação e ser avaliado pelo anestesista, o paciente recebe alta.

Os setores de radiologia e anestesia do Hospital Albert Sabin estão em constante evolução e atualização, oferecendo as tecnologias mais modernas e se adequando constantemente às necessidades de seus pacientes.

Hospital se torna referência na zona oeste de São Paulo.

Com 50 anos de experiência, Hospital Albert Sabin passa por revitalização completa e se posiciona como principal polo de saúde da Lapa e região.

Com a missão de promover a saúde, buscando a excelência dos processos assistenciais, melhoria contínua e eficiência operacional, a história do Hospital Albert Sabin de SP (HAS), que completou 50 anos em 2020, remonta aos anos 1970 com a aquisição da Lapa Assistência Médica. Nos anos seguintes, deu-se a construção do prédio que ainda hoje abriga o hospital.

Já a partir dos anos 2000, seus sócios iniciaram o processo de revitalização e modernização do hospital, através de reformas e da aquisição de novos equipamentos com tecnologia de ponta, culminando em 2016 com a ampliação e nova reforma, dobrando o número de leitos.

Humanização, cuidado, atenção e respeito são os valores que orientam todas as atividades da equipe e do centro médico como um todo, colocando à disposição dos pacientes equipamentos de última geração, que garantem mais segurança e altos índices de sucesso em cirurgias e tratamentos.

Os serviços oferecidos à população, sempre com alto grau de qualidade, são os mais completos e diversos, como:

Pronto atendimento 24 horas - Preparados para atender emergências e urgências com rapidez e eficiência, o Hospital Albert Sabin tem uma equipe multiprofissional de alto nível e conta com diversas especialidades, como Cardiologia, Clínica Geral, Ortopedia e Cirurgia Geral.

Internações de urgência e eletivas - Para procedimentos clínicos e cirúrgicos, oferece um atendimento humanizado com total tranquilidade, contando com apartamentos confortáveis e com completo serviço de hotelaria, UTI adulto, com profissionais preparados para atender aos pacientes em todos os procedimentos intensivos com total segurança e agilidade, e uma equipe de enfermagem treinada nos mais altos padrões de excelência. Dispõe também de enfermaria, com todo o conforto dos apartamentos, contudo, com dois leitos por instalação.

Cirurgias - Centro Cirúrgico com instalações de alta qualidade e o mais bem equipado da região, oferecendo atendimento com total segurança e cuidado nas mais diversas especialidades, como Cardiológica, Oncológica, Cirurgia Bariátrica, Ortopédica, Torácica, Otorrinolaringológica, Neurológica, Urológica, Ginecológica, Vascular, Plástica e Geral. Também, o Arco Cirúrgico proporciona maior precisão para realização de procedimentos, principalmente para as Cirurgias Ortopédicas, Neurocirurgias e Cirurgias Vasculares.

UCO (Unidade Coronariana) - Especializada no tratamento de pacientes adultos com problemas cardíacos que correm alto risco e necessitam de cuidados intensivos com monitoramento 24h. Equipe sempre preparada para prestar a assistência especializada necessária a todos os pacientes durante procedimentos cardíacos ou nos seguintes eventos: Dor Torácica, Síndromes Coronarianas Agudas, Insuficiência Cardíaca Descompensada, Arritmia Instável, Síndrome Aórtica Aguda e Síndrome Pós-Parada Cardiorrespiratória.

Especialidades - Com o intuito de atender as mais variadas necessidades de seus pacientes, o HAS conta com equipes em, praticamente, todas as áreas, como Arritmologia, Bucomaxilo, Cardiologia, Cirurgia Cardíaca, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica, Clínica Geral, Dermatologia, Endocrinologia, Fisioterapia, Gastroenterologia, Ginecologia, Hematologia, Infectologia ,Neurocirurgia, Neurologia, Nutrologia, Oftalmologia, Oncologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pneumologia, Proctologia, Psiquiatria, Urologia e Vascular..

Pensando sempre na comodidade de seus pacientes e tentando atender o maior número de pessoas que procuram o hospital, o HAS atende e trabalha com diversos convênios e planos de saúde.

O Hospital Albert Sabin também realiza exames laboratoriais, de imagens e cardiológicos, serviços de diagnose e terapia com o que há de mais moderno em termos de equipamentos e com qualidade profissional incomparável. Dentre esses serviços encontram-se a Anatomia Patológica, Broncoscopia, Colonoscopia, Doppler Transcraniano, Ecocardiograma, Ecodoppler, Eletrocardiograma, Endoscopia Digestiva Alta, Hemodinâmica, Prova de Função Pulmonar, Quimioterapia, Radiologia em Geral, Tomografia Computadorizada/Angiotomografia, Ultrassonografia e Ressonância Magnética/Angioressonância.

Impossível não se surpreender com a estrutura e a qualidade do Hospital Albert Sabin, adquiridos em 50 anos de trabalho árduo e abnegação pessoal de seus mantenedores e funcionários, visando sempre o bem-estar de seus pacientes, colaboradores e da população em geral que o procura. É realmente um centro médico completo e de excelência em todas as áreas que se propôs a atuar.

O hospital e seus profissionais atuam com protocolos de segurança e certificações internacionais para garantir processos seguros aos seus pacientes, acompanhantes e equipes. Vale ressaltar os esforços realizados pelo hospital na adoção de medidas de segurança, diante da pandemia de COVID-19, ao adotar entradas e instalações separadas para pacientes eletivos e a separação, no pronto socorro, de pessoas com suspeita de infecção pelo novo coronavírus já na triagem.

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O ESTADO DE S.PAULO

'Todos precisam olhar mais para a saúde preventiva', diz CEO do Grupo Fleury

Futuro da assistência médica aponta para 'aumentar a integração de áreas', diz executiva Atuando em diferentes áreas do Grupo Fleury desde 2001 - e como presidente desde abril do ano passado -, Jeane Tsutsui vai lembrando os desafios enfrentados no dia a dia e conclui: "Sou apaixonada por gestão!". Cardiologista por formação, hoje à frente de uma equipe de peso que em plena pandemia cresceu 30%, ela detalha, nesta conversa com Cenários, sua vida comandando 3 mil médicos e mais de 13 mil funcionários.

No centro de tudo, adverte, está a valorização da medicina preventiva. "As pessoas precisam estar mais conscientes da importância da prevenção. Queremos cada vez mais uma saúde preventiva, integrada e híbrida." Isso pressupõe "pensar no todo, em um ecossistema de sustentabilidade para o setor de saúde", acrescenta a cardiologista, que se graduou na Medicina de Ribeirão Preto, passou pelo HC e Incor e no exterior participou de programas executivos em Harvard, MIT e Wharton.

Que ecossistema é esse? "Juntar competências complementares", explica. O que levou o Fleury, por exemplo, a fazer há pouco uma parceria com a Beneficência Portuguesa e com o Bradesco Saúde, num projeto de mais de R$ 670 milhões voltado a pacientes oncológicos. A seguir, os principais trechos da conversa.

O Fleury se juntou ao Bradesco e à Beneficência Portuguesa num projeto de saúde. Do que se trata?

A ideia é criar uma área de prestação de serviços para pacientes oncológicos. Ela vai cobrir desde prevenção, diagnóstico precoce e tratamento até o acompanhamento dos pacientes. Ao lado da BP e da Atlântica Hospitais, que é do grupo Bradesco Seguros, esse investimento chegará a R$ 678 milhões. Vamos construir clínicas oncológicas e 'câncer centers' em nível nacional.

Por que especificamente na área oncológica?

Nós sabemos que vem ocorrendo, no Brasil, um envelhecimento da população, o que aponta para uma demanda maior de cuidados com o câncer. Da parceria, surgirá uma joint venture para esse projeto. Além da medicina diagnóstica, fizemos uma aquisição na área de ortopedia, a Clínica Vita, que faz a parte de consultas e de fisioterapia. São mais de 40 médicos especialistas de diferentes áreas. E quanto à BP, ela tem um corpo clínico que produz muito conhecimento científico, assim como o Fleury.

Na área ortopédica, vocês compraram e decidiram apostar nisso sem ter uma parceria. Como vai ser?

O Fleury foi sempre muito ambulatorial. Temos mais de 290 unidades em 10 Estados, com forte foco no diagnóstico. E os pacientes já vêm percebendo o laboratório como uma área de acolhimento e excelência médica. No mercado da saúde, há esse olhar de oferecer ao cliente mais serviços. E a pandemia acelerou esse processo.

De que forma acelerou?

Em muitos casos, acelerar o processo é juntar competências complementares. A nova joint venture vem nesse sentido. Se três instituições já pensam em fazer isso isoladamente, por que não juntar forças? E nosso projeto continua se expandindo por meio de aquisições. Recentemente, adquirimos dois laboratórios no Espírito Santo e um em Pernambuco. Mas prefiro não falar de áreas específicas, e sim da estratégia. O que estamos construindo é um ecossistema com diversos serviços que atendam o cliente de diferentes formas, criando novos produtos, crescendo no atendimento móvel. No fim do ano, fizemos uma parceria de genômica com o Einstein e agora esta outra com a BP.

Acha que o 5G vai mudar muito o trabalho de vocês?

A meu ver, o 5G, a inteligência artificial já são uma realidade e têm trazido benefícios aos pacientes. Por exemplo, mecanismos de inteligência artificial fazem o filtro das tomografias e podem detectar se o paciente tem um tromboembolismo pulmonar, que é uma situação de risco de vida. Aí o médico pode puxar esse exame, fazer a interpretação e entrar em contato com o paciente.

Com todo esse tempo no Fleury, e agora como presidente, como você vê a saúde pública no Brasil?

Temos um sistema, o SUS, que é muito eficiente - e a prova disso foi o Programa Nacional de Imunização, que conseguiu vacinar 76% da população brasileira. O que falta, creio, é um sistema mais integrado. E as pessoas precisam estar mais conscientes da importância da prevenção. Queremos cada vez mais criar uma saúde preventiva integrada e híbrida, juntando ativos físicos e digitais.

E quanto ao Fleury como empresa? Como ele funcionou nestes dois anos?

Na pandemia, abrimos novas frentes de atuação. Fechamos 2021 com um crescimento de 30% e fizemos investimentos de mais de R$ 400 milhões em novos serviços. Neste ano, no primeiro trimestre crescemos 22%. O plano é abrir mais sete unidades de medicina diagnóstica e seis de ortopedia.

Tudo isso no Brasil, né? Nada lá fora.

Sim, ainda temos espaço pra crescer no País. Estamos em 10 Estados. Temos 13.500 colaboradores e 3 mil médicos conosco e uma universidade corporativa. Há espaço para crescer em ortopedia, infusões de medicamentos e clínica de reprodução humana.

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CMB

CMB e Frente Parlamentar conquistam derrubada de vetos que prejudicavam filantrópicos

Trabalho intenso da CMB e da Frente Parlamentar das Santas Casas, presidida pelo deputado federal Antonio Brito, resultaram na derrubada do veto 22/2022, por parte de deputados e senadores na noite de ontem (5), o qual agora garante os repasses financeiros às entidades prestadoras do Sistema Único de Saúde (SUS), dispensando-as do cumprimento das metas em razão da pandemia de Covid-19. A dispensa atingirá as metas quantitativas e qualitativas dos contratos até 30 de junho de 2022. O veto que havia sido feito pela Presidência da República impactava referia-se a projeto do senador José Serra (PSDB-SP), na forma de proposição de autoria do deputado Brito.

“Com imensa alegria recebemos essa notícia, que tanto ajuda nossas instituições, uma vez que traz enorme segurança jurídica para que as entidades possam pleitear os valores contratualizados com os gestores municipais e estaduais, independente do que conseguiram produzir”, fala o presidente da CMB, Mirocles Véras. “Essa conquista se deve a atuação incansável do deputado Antonio Brito, que não mediu esforços para que isso acontecesse. Nossa gratidão especial a ele, que sabemos que sempre podemos contar na defesa do nosso setor, assim como o senador José Serra, por seu reconhecimento e carinho com as nossas instituições. Nossos agradecimentos também aos parlamentares que compreenderam a importância da derrubada desse veto para a sobrevivência dos hospitais filantrópicos, que são a base do SUS”, completa.

Véras lembra que a luta por outros importantes pleitos continua. “A CMB celebra essa vitória, conquistada em conjunto com a Frente Parlamentar e seguimos, juntos, na busca por outras ações que fortaleçam o setor filantrópico de saúde, tão essencial no atendimento da população brasileira”, conclui Véras.

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Assessoria de Comunicação