Postado em: 15/06/2022

CLIPPING AHPACEG 15/06/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

 

DESTAQUES

 

Brasileiros demoram 39 meses para procurar ajuda especializada contra depressão

Casag Saúde oferece planos com valores acessíveis e ampla cobertura

Acre notifica 1° caso suspeito da varíola dos macacos; paciente é de Rio Branco e teve contato com pessoas do exterior

Prevent Senior volta ao topo do ranking de reclamações da ANS

Deputados goianos se posicionam contra medida que limita prestação de serviços em planos de saúde

AGÊNCIA BRASIL

Brasil ultrapassa 500 mortes por dengue em 2022

O Brasil registrou 504 mortes por dengue, no período de 1º de janeiro a 4 de junho. O número representa praticamente o dobro de mortes notificadas em todo o ano passado, segundo o Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde.
 
O estado de São Paulo lidera a lista, com 180 óbitos. Em seguida aparecem Santa Catarina (60), Rio Grande do Sul (49), Goiás (44) e Paraná (43). Há ainda 364 óbitos em investigação.
 
Somente neste ano foram contabilizados 1,1 milhão de casos prováveis de dengue em todo o país, o que implica em uma taxa de incidência de 517,9 casos a cada 100 mil habitantes. A marca atingida em apenas seis meses já representa mais do que o dobro dos casos registrados em todo o ano de 2021 (544.460).
 
A Região Centro-Oeste do país lidera a taxa de incidência, com a marca de 1.544,2 casos a cada 100 mil habitantes, mais alta que a média brasileira. É nessa região também que estão os municípios com o maior número de infectados: Brasília, com 51.131 casos; e Goiânia, com 41.637 casos. Em seguida no ranking aparecem Joinville (SC), com 23.058 casos; São José do Rio Preto (SP), com 16.005 casos; e Aparecida de Goiânia (GO), com 14.689.
 
Chikungunya e Zika
 
De janeiro e junho, o Brasil contabilizou 108.730 casos prováveis de chikungunya, aumento de 95,7% em relação ao mesmo período de 2021. Segundo o boletim, até este momento, foram confirmados 19 óbitos para chikungunya, sendo 14 deles foram registrados no estado do Ceará. Outros 40 óbitos estão em investigação.
 
Quanto aos dados de zika, o boletim informa que foram contabilizados 5.699 casos da doença, aumento de 118,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Nenhuma morte por zika foi notificada no país neste ano de 2022.
 
Sintomas
 
Dengue, zika e chikungunya são doenças transmitidas pelo mesmo mosquito e seus sintomas são semelhantes: em geral, elas provocam febre, dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo. Mas alguns poucos sintomas as diferenciam. No caso da dengue costuma haver uma dor atrás dos olhos. Já a chikungunya pode provocar dor e inchaço nas articulações. A zika, por sua vez, pode causar febre baixa e vermelhidão nos olhos.
 
Para combater o mosquito transmissor dessas três doenças, as pessoas devem manter os ambientes e recipientes limpos e sem acúmulo de água, que favorecem a sua proliferação. As principais medidas de prevenção são: deixar a caixa d’água bem fechada e realizar a limpeza regularmente; retirar dos quintais objetos que acumulam água; cuidar do lixo, mantendo materiais para reciclagem em saco fechado e em local coberto; e eliminar pratos de vaso de planta ou usar um pratinho que seja mais bem ajustado ao vaso. 

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Brasileiros demoram 39 meses para procurar ajuda especializada contra depressão

Brasileiros demoram, em média, 39 meses (3 anos e 3 meses) para procurar ajuda médica para tratamento de depressão. O dado faz parte de um levantamento realizado pelo Instituto Ipsos, a pedido da empresa farmacêutica Janssen, que ouviu 800 pessoas com ou sem relação com a depressão de 11 estados brasileiros.

Apesar de os pensamentos suicidas terem incomodado cerca de 4 em cada 10 respondentes antes de buscar o diagnóstico, a demora em procurar ajuda especializada ocorreu, principalmente, pela falta de consciência de se tratar de uma doença (18%), por resistência (13%) e medo do julgamento, da reação dos outros ou vergonha (13%).

Os dados foram apresentados em um workshop realizado na manhã de hoje (14), em São Paulo, onde especialistas no assunto falaram sobre a “Urgência da saúde mental: um outro olhar sobre a depressão”. Segundo a professora de psiquiatria da Faculdade de Medicina do ABC Cintia de Azevedo Marques Périco, a demora na busca por tratamento para a depressão pode trazer sérias consequências ao paciente.

“O agravamento dos sintomas, a diminuição da eficácia dos tratamentos, a perda de anos produtivos, o impacto econômico e a severa diminuição da produtividade, e ainda prejuízo em seu convívio familiar e social são consequências da doença. A depressão precisa ser levada à sério”, afirmou Cíntia que também é integrante da Comissão de Emergenciais Psiquiátricas da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Dados da pesquisa demonstram ainda que há falta de entendimento das pessoas sobre a gravidade da doença e sobre seu impacto na vida do paciente e de todos ao seu redor. Apenas 10% acreditam que a depressão é uma doença com base biológica (e repercussões físicas no corpo). Outros 35% acham que a enfermidade não pode ser tratada com medicamento e 36% acreditam que, para superar a doença, é preciso força de vontade.

Outro estudo recente, publicado na revista The Lancet, aponta que até 80% das pessoas afetadas pela doença no mundo sequer sabem de seu diagnóstico.

Emergência psiquiátrica

Atualmente, a depressão é considerada uma emergência psiquiátrica devido a sua relação com casos de suicídios e tentativas de autoextermínio. Estudos apontam que cerca de 97% dos suicídios têm ligação com transtornos mentais, especialmente a depressão.   

Apenas no estado de São Paulo, o Corpo de Bombeiros contabiliza, em média, sete tentativas de suicídio diárias.

“Esses números são ainda mais altos, pois não estamos levando em conta as ocorrências do Samu e da Política Militar. Em muitos casos, suicídios poderiam ser evitados se as pessoas tivessem um olhar mais humanizado, reconhecendo a depressão como um transtorno mental que precisa de atendimento urgente e especializado”, disse o major Diógenes Munhoz que trabalha na corporação há 22 anos e atuou diretamente em 57 ocorrências de tentativas de suicídio.

O major é ainda idealizador da Técnica Humanizada de Abordagem a Tentativas de Suicídio admitida e usada em mais de 17 estados pelo Corpo de Bombeiros.

Depressão resistente ao tratamento

Em todo o mundo, especialistas têm estudado o crescimento de casos de pacientes com depressão resistente ao tratamento (DRT). Isso ocorre quando não há resposta satisfatória para, pelo menos, dois tratamentos anteriores administrados em dose e tempo adequados. Em geral, esses pacientes também apresentam ideação suicida.

A depressão resistente ao tratamento (DRT) é um transtorno que impacta cerca de 40% dos pacientes brasileiros, segundo dados do estudo observacional TRAL (Treatment-Resistant Depression in America Latina), realizado na América Latina com quase 1,5 mil pacientes. Estudos apontam que pacientes com depressão podem ter um custo direto de 30% a 250% superior aos dos pacientes sem o transtorno, em casos de DRT, esse custo pode ser ainda superior, chegando a um valor 400% maior.

Durante o workshop, os especialistas destacaram um novo medicamento para os casos resistentes que foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no final de 2019. De uso intranasal, o Spravato atua em uma nova via de neurotransmissores e deve ser aplicado em um ambiente hospitalar, segundo o professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Humberto Corrêa, que liderou a condução de um dos estudos com o medicamento no Brasil.

“Pode ser um hospital dia, uma clínica de infusão ou um hospital propriamente. O paciente não tem acesso direto ao medicamento, não sai com uma receita do consultório para ir à farmácia comprar. É a instituição hospitalar que providencia o medicamento e o profissional de saúde aplica no paciente que volta para casa após a aplicação”.

O Brasil é o quinto país com mais incidência de depressão no mundo, apresentando um número de casos superior ao de diabetes, segundo Pesquisa Vigitel 2021, do Ministério da Saúde. De 2011 a 2019, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) calculou um aumento de 167% na utilização de serviços relacionados à saúde mental. 

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A REDAÇÃO

Casag Saúde oferece planos com valores acessíveis e ampla cobertura

“A assistência se faz com atenção voltada ao ser humano, à sua condição de vida, ao seu bem mais valioso”, celebrou o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados, Jacó Coelho, na cerimônia de lançamento do Casag Saúde, realizado nesta terça-feira (14/6), no Auditório Eli Alves Forte, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Goiás (OAB-GO). “O futuro chegou e representa, hoje, a inauguração de uma nova fase. É a possibilidade de autonomia financeira e a inclusão de acesso à saúde para a advocacia”, comemorou o presidente Rafael Lara Martins.
 
A partir de agora, o Casag Saúde traz quatro formatos de planos de saúde que abarcam os diversos perfis de profissionais e se estende para atender além de Goiânia e Região Metropolitana, os advogados atuantes no interior do Estado, além de profissionais, do início de carreira, os advogados atuantes no interior, os escritórios de advocacia e a categoria premium. O objetivo da iniciativa é garantir a segurança e a confiabilidade necessária aos advogados e advogadas e seus familiares.
 
Os novos planos serão mais baratos para a advocacia do que os já ofertados no balcão da Unimed Goiânia e terão suporte e apoio administrativo da Casag no atendimento aos advogados. Outro diferencial é a unidade do laboratório Unimed na sede da Caixa de Assistência, com atendimento preferencial aos advogados, inaugurado recentemente.
 
“São opções que se encaixam ao momento de vida de cada profissional; compatíveis às condições financeiras dos senhores e das senhoras; que vão além dos limites de Goiânia e Região Metropolitana, e chegam aos profissionais de todo o Estado, seja no Sul, no Entorno do DF, no Sudoeste ou no Norte de Goiás”, afirmou Jacó Coelho.
 
O presidente Rafael Lara Martins completou e, em discurso, contou que os novos planos de saúde foram pauta de inúmeras reuniões na OAB-GO. “Agora há planos adequados para cada fase do advogado. Este lançamento representa que o futuro chegou na nossa seccional”.
 
Já o coordenador Nacional das Caixas de Assistências dos Advogados (Concad), Eduardo Athayde, destacou que os planos foram escolhidos para todos os tipos de advogados, desde o de início de carreira, até o profissional que precisa de um plano maior. “Sei que a advocacia goiana está bem cuidada. Este é um pontapé inicial de uma gestão que já está fazendo muito pela advocacia goiana e vai fazer muito mais pela pauta da saúde da advocacia”, declarou.
 
O presidente do Fundo de Integração e Desenvolvimento Assistencial dos Advogados (FIDA) e conselheiro federal decano, Felipe Sarmento, explicou como funciona o plano e elogiou a criação do Casag Saúde.
 
O diretor-presidente da Unimed Goiânia, Sérgio Carneiro, reafirmou a parceria com a Casag, e acredita que os planos serão bem-sucedidos. Ele também enalteceu o novo laboratório no Centro de Excelência. “Levamos a sério esta sinergia entre OAB, Casag e Unimed”, sintetizou. “Confio e acredito muito que nada resiste ao trabalho e vamos trabalhar para que os advogados e os familiares tenham o melhor plano de saúde”.
 
Por fim, o diretor de mercado da Unimed Goiânia, Frederico Xavier, acredita que os planos vão oferecer um completo portifólio de planos de saúde para atender as mais diversas necessidades da advocacia goiana. "São linhas de produtos com preço mais acessíveis”, conta. “Agradeço o empenho e dedicação da Casag, que prezou a transparência e o respeito”, arremata.?
 
Canais de atendimento para orçamento do Casag Saúde:
 
(62) 9 9239-3800
 
(62) 3933-2599 / 2562 / 2597 / 2568 ?
 
Atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h.

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A GAZETA DO ACRE

Acre notifica 1° caso suspeito da varíola dos macacos; paciente é de Rio Branco e teve contato com pessoas do exterior

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre) informou nesta terça-feira, 14, que notificou o primeiro caso suspeito da varíola dos macacos na última segunda-feira, 13.

O paciente, que é da capital acreana, tem 30 anos de idade e teve contato com pessoas vindas do exterior. Segundo a Sesacre, ele deu entrada no Pronto Atendimento da Unimed, queixando-se de febre, adenomegalia e erupção cutânea.

A partir desta notificação, o paciente, que apresenta sintomas leves, foi orientado a permanecer isolado e segue sendo monitorado junto às pessoas que manteve contato nos últimos dias.

Ainda conforme a Sesacre, a investigação do caso será feita pela Vigilância Epidemiológica Municipal que trabalha para esclarecer o caso mais breve possível.

Até o momento, três casos da varíola dos macacos foram confirmados no Brasil.

Sala de situação

Na última semana, o governo do Acre instalou uma sala de situação para acompanhar as suspeitas dos casos de varíola dos macacos, após o governo de Rondônia informar que investiga dois casos suspeitos da doença, sendo que o país vizinho, Bolívia, também havia informado dois casos suspeitos, que foram descartados após análise laboratorial na Argentina.

As suspeitas de Rondônia também seguem sendo investigadas, mas os casos ainda não foram confirmados, até o momento. No Acre, a Sesacre trabalha na construção de um plano de ação, com estratégias que visem minimizar um possível contágio.

Sintomas da doença:

Febre dor de cabeça dores musculares dor nas costas gânglios (linfonodos) inchados calafrios exaustão Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o aparecimento da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo.

As lesões passam por cinco estágios antes de cair, segundo o Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. A doença geralmente dura de 2 a 4 semanas.

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FOLHA ONLINE

Prevent Senior volta ao topo do ranking de reclamações da ANS

Unimed Rio de Janeiro se manteve na segunda posição

A Prevent Senior voltou a liderar a lista de operadoras de saúde de grande porte com mais reclamações por beneficiário, conforme dados de abril divulgados pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).

No ranking anterior, a operadora ocupava o terceiro lugar.

A Unimed Rio de Janeiro se manteve na segunda posição. A Premium Saúde, que na pesquisa anterior liderava o ranking, caiu para a terceira posição.

O ranking é baseado no desempenho das operadoras no índice de reclamações.

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JORNAL OPÇÃO

Deputados goianos se posicionam contra medida que limita prestação de serviços em planos de saúde

Por PH Mota

Médico Zacharias Calil criticou decisão que altera obrigação e Flávia Morais apresentou projeto para normatizar situação via Congresso

Após decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que alterou a obrigação dos planos de saúde no Brasil, mais de 50 deputados federais de 11 partidos apresentaram ao menos 18 projetos de lei para modificar a regra. Na intenção de garantir que os planos sejam obrigados a cobrir procedimentos fora da lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), os projetos tentam reverter a decisão do tribunal e normatizar a atuação da prestação de serviços por meio de legislação no Congresso Nacional. Em Goiás, a deputada federal Flávia Morais (PDT) é uma das que apresentou projeto na Câmara Federal, por considerar a decisão “equivocada”.

Para a parlamentar, o posicionamento na Câmara pode permitir que a decisão seja modificada e a oferta de tratamentos não seja interrompida para os pacientes, especialmente os que necessitam de tipos de quimioterapia oral e de radioterapia, cirurgias com técnicas de robótica, terapias para pessoas com autismo e outros tipos de deficiência, por exemplo. “A ANS alega que atualiza a lista, mas novas tecnologias e procedimentos passam por revisão de dois em dois anos e a incorporação efetiva demora ainda mais”, destaca Flávia.

Com a mudança de cobertura exemplificativa para taxativa, os planos de saúde não precisam cobrir o que está fora da lista da ANS. Antes, os procedimentos listados serviam apenas como exemplo de tratamentos, podendo servir de base para abertura de processos judiciais que garantissem coberturas extraordinárias. Agora, os planos podem rejeitar a cobertura e não são obrigados a bancar tratamentos que não constam na lista. Na crítica da decisão, Flávia rebate um dos principais argumentos utilizados pelos planos. “Quem defende o rol taxativo defende o lucro dos planos de saúde, mas isso não condiz com a lógica que eles tem na sua economia, que é do subsídio cruzado”, explica. “Muitos pacientes pagam e não usam. Nessa lógica, os planos de saúde nunca arrecadaram tanto. Não só não houve queda, como estão com as finanças bem tranquilas.”

Em 2021, a receita dos planos de saúde cresceu R$ 10 bilhões em relação ao ano anterior, chegando a R$ 239,9 bilhões. Apesar do crescimento, o lucro líquido do setor despencou de R$ 17,6 bilhões para R$ 2,6 bilhões, segundo dados divulgados pela ANS.

O também deputado federal e médico, Zacharias Calil (União Brasil), também criticou a alteração, apontando que ela pode levar a uma limitação muito grande de procedimentos autorizados, bem como de acesso de pacientes aos planos de saúde “porque eles não serão mais aceitos devido a suas doenças.” Para Calil, o impacto direto no tratamento de doenças consideradas mais difíceis e mais raras – como pessoas com câncer ou doenças que requerem cuidado especial, como as degenerativas tipo Parkinson e Alzheimer – será negativo e precisa ser revisto. “Espero que o STF possa reverter esse entendimento, ou então teremos um caos na relação entre planos e usuários. Esse será mais um buraco a ser cavado na já precária estrutura do SUS”, comenta. Segundo especialista ouvido pelo Jornal Opção, o rol taxativo da ANS deve aumentar pressão de judicialização do SUS.

O deputado ainda fala da importância dos planos de saúde no sistema de saúde brasileiro, destacando que os grupos já trabalham com lucros anuais muito relevantes para não quererem cobrir tratamentos específicos. “A saúde da população é o mais importante e é preciso que este problema seja resolvido da melhor forma”, finaliza.

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Assessoria de Comunicação