Postado em: 09/03/2022

CLIPPING AHPACEG 09/03/22

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Prestadores de serviços do IMAS suspendem atendimentos por falta de pagamento

Bolsonaro sanciona projeto de lei que determina fim do home office para gestantes

Goiás deve derrubar obrigatoriedade de máscara até semana que vem

Mãe denuncia ter perdido bebê por causa de demora e burocracia na Maternidade Dona Iris

No Dia Das Mulheres, Bolsonaro sanciona lei que prevê retorno de grávidas ao trabalho presencial

Einstein é eleito o melhor hospital da América Latina pela Newsweek

TV ANHANGUERA

Prestadores de serviços do IMAS suspendem atendimentos por falta de pagamento

https://globoplay.globo.com/v/10369435/

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Bolsonaro sanciona projeto de lei que determina fim do home office para gestantes

https://globoplay.globo.com/v/10369515/

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A REDAÇÃO

Goiás deve derrubar obrigatoriedade de máscara até semana que vem


Théo Mariano

Goiânia - Goiás deve derrubar o uso obrigatório de máscaras em locais abertos até semana que vem. A informação é do titular da Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO), Ismael Alexandrino, que afirma que o cenário atual, com queda no número de óbitos por covid-19 e avanço da vacinação, favorece a flexibilização. Diante disso, conforme pontuou Alexandrino ao jornal A Redação nesta terça-feira (8/3), "é provável" a suspensão da obrigatoriedade nos próximos dias. 
 
Dados do Ministério da Saúde confirmam a declaração do secretário em relação à diminuição de mortes ligadas ao novo coronavírus. Conforme consta no mais recente boletim epidemiológico divulgado na última sexta-feira (4/3) pela pasta federal, o Estado de Goiás, de fato, apresentou, entre as semanas 7 e 8 deste ano, entre os dias 13 a 26 de fevereiro, queda nos números de mortes e casos da covid-19.

Em Goiás, a cidade de Minaçu divulgou na última sexta-feira (4) um decreto que desobriga o uso de máscaras em locais abertos. De acordo com o prefeito Carlos Alberto Lereia (PSDB), o fim da exigência da utilização do item de prevenção se justifica pelo avanço da vacinação contra a covid-19 no município do Norte goiano. A máscara continua a ser obrigatória em Minaçu para locais fechados.

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O HOJE

Mãe denuncia ter perdido bebê por causa de demora e burocracia na Maternidade Dona Iris

Uma mãe, de 24 anos, denuncia ter perdido o bebê devido demora para conseguir um parto cesárea no Hospital e Maternidade Dona Iris, em Goiânia. Com 40 semanas de gestação, a mulher relatou ter sentido muita dor, mas com dilatação de apenas 1 cm foi mandada para casa por causa da troca de plantão dos médicos.

A mulher, que era mãe de primeira viagem, teve uma gravidez considerada “tranquila”. Na noite do dia 09 de setembro de 2021, ela entrou em trabalho de parto e foi até o hospital. Com dores muito fortes, ela foi avaliada pelos médicos, mas devido a pouca dilatação não conseguiu autorização para realizar a cesariana.

O parto cesárea é uma forma de nascimento por via cirúrgica e, normalmente, é indicada quando há risco para realização de um parto normal. Desde 2016, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (CONITEC), definiu que a cesariana deve ser realizada quando há riscos à vida da mãe ou do bebê.

Para realizar a operação é necessário indicação médica. A mulher conta que durante a espera realizou uma ultrassom e foi medicada para poder voltar para casa. “Foi um verdadeiro descaso, nenhum médico veio até mim e eu tive que pedir reavaliação. Não colocaram cardiotocografia para medir a intensidade da contração”, afirma.

O exame de cardiotocografia verifica os picos do batimento cardíaco do feto e os movimentos uterinos para indicar as contrações durante o trabalho de parto. Esta burocracia, segundo a mulher, agravou o quadro, pois, somente às 7h do dia 10, foi realizado um parto cesárea de emergência após a médica identificar o mecônio na bolsa, que são as primeiras fezes do bebê eliminada apenas depois do nascimento.

“Nada foi feito por mim nem por minha filha. Minha filhinha estava em sofrimento fetal e eu lá dentro da maternidade. Só perceberam porque eu fui aos prantos pedindo ajuda pra médica que tinha acabado de chegar, ela percebeu o líquido estranho e fizeram meu parto de emergência, mas infelizmente minha filhinha já estava sem vida”, relata.

A mulher denuncia que o parto cesária foi feito “tarde demais” e, além disso, reclama que teve que ficar em uma sala junto com outras mães, que estavam com os bebês vivos. De acordo com ela, só pode tocar na filha, que “era um sonho”, apenas uma vez e já “gelada”.

“Me sinto muito indignada, pois nós gestantes conhecemos nosso corpo, mas eles ficam incentivando um parto normal. Se tivessem feito a cesariana, minha filha estaria viva. Vão dizer que é uma fatalidade, mas estava passando da hora. Quero lutar pelo direito de escolha na hora do parto”, denuncia.

No laudo médico, a bebê faleceu devido um sofrimento fetal agudo. Em nota, o Hospital e Maternidade Dona Íris (HMDI) informa que, conforme prontuário, a paciente foi atendida de acordo com todos os protocolos médicos e normas técnicas.

O HMDI destaca que a conduta da unidade e de seus profissionais de zelar pela saúde e segurança dos pacientes, assistindo-os com cuidado, respeito e humanização é notória por toda a população. O hospital compreende que a situação é extremamente dolorosa e se solidariza com a família. As providências estão sendo tomadas.

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No Dia Das Mulheres, Bolsonaro sanciona lei que prevê retorno de grávidas ao trabalho presencial

O presidente Jair Bolsonaro sancionou um projeto de lei que muda as regras para o afastamento da empregada gestante, inclusive a doméstica, das atividades laborais durante o período de pandemia. O texto determina o retorno presencial de trabalhadoras grávidas após a conclusão do esquema vacinal contra a covid-19, com duas doses ou dose única (no caso da vacina da Janssen).

A medida foi aprovada de forma definitiva pelo Congresso Nacional em fevereiro, modificando uma lei que estava em vigor desde o ano passado, e que garantia às mulheres grávidas o afastamento do trabalho presencial sem prejuízo do salário.   

A nova lei, que será publicada no Diário Oficial de quinta-feira (10/03), estabelece as hipóteses em que o retorno ao regime presencial é obrigatório para mulheres grávidas: encerramento do estado de emergência; após a vacinação (a partir do dia em que o Ministério da Saúde considerar completa a imunização); se ela se recusar a se vacinar contra o novo coronavírus, com termo de responsabilidade; ou se houver aborto espontâneo com recebimento do salário-maternidade nas duas semanas de afastamento garantidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

O afastamento do trabalho presencial só continua mantido para a mulher que ainda não tenha completado o ciclo vacinal. 

O texto considera que a opção por não se vacinar é uma “expressão do direito fundamental da liberdade de autodeterminação individual”. Segundo a medida, caso decida por não se imunizar, a gestante deve assinar um termo de responsabilidade e livre consentimento para o exercício do trabalho presencial.

Para os casos em que as atividades presenciais da trabalhadora não possam ser exercidas remotamente, ainda que se altere suas funções, respeitadas suas competências e condições pessoais, a situação deve ser considerada como gravidez de risco até a gestante completar a imunização e poder retornar ao trabalho presencial.

Durante esse período, ela deve receber o salário-maternidade desde o início do afastamento até 120 dias após o parto ou, se a empresa fizer parte do programa Empresa Cidadã de extensão da licença, por 180 dias. Entretanto, não poderá haver pagamento retroativo à data de publicação da lei.

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SAÚDE BUSINESS

Einstein é eleito o melhor hospital da América Latina pela Newsweek

Divulgação/Hospital Israelista Albert Einstein

Ranking da revista norte-americana, elaborado com instituições de 27 países, coloca o Einstein em 34º lugar no ranking global, sendo o único brasileiro entre os 50 melhores do mundo e latino-americano no top 100

O Einstein é eleito o melhor hospital da América Latina pelo ranking The World’s Best Hospitals 2022, divulgado pela revista norte-americana Newsweek, pela 3ª vez consecutiva. Único brasileiro no top 50 e latino-americano no top 100, o hospital ficou em 34º lugar entre os melhores do mundo.

A premiação da Newsweek é elaborada em parceria com a empresa de pesquisa de dados Statista Inc. e baseada em recomendações de profissionais de saúde, pesquisas com pacientes e indicadores-chave de desempenho médico em quatro continentes.

Para Dr. Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, as áreas do Einstein, que compreendem não só a Assistência, mas também Ensino, Pesquisa, Responsabilidade Social, Inovação, entre outras, atuam de forma coordenada para desenvolver atividades que entregam saúde às pessoas. “Isso se dá pelo compromisso de promover um impacto positivo em comunidades e na sociedade, característica compartilhada com os melhores centros de saúde do mundo”, destaca.

A pesquisa foi realizada com cerca de 80 mil profissionais (médicos, profissionais de saúde e administradores de hospitais) de mais de 27 países, selecionados com base no padrão socioeconômico e expectativa de vida, tamanho da população, número de hospitais e disponibilidade de dados. A lista destaca centros que atuam com base em boas práticas de cuidado, avanços na medicina e na ciência.

“Cada profissional é parte desta conquista, que representa um reconhecimento do nosso empenho em entregar segurança e excelência em toda a jornada do paciente. A presença do Einstein no ranking enaltece nosso comprometimento com a qualidade assistencial e das nossas equipes de saúde, que lideram verdadeiras transformações no setor”, celebra Miguel Cendoroglo, Diretor-Superintendente Médico e de Serviços Hospitalares do Einstein.

Para conferir a lista completa, acesse: https://www.newsweek.com/worlds-best-hospitals-2022.

Especialidades

Em setembro do ano passado, a Newsweek já havia publicado o The World's Best Specialized Hospitals 2022, ranking que contempla os hospitais com base em seus desempenhos segmentados por especialidades.

Em nove das dez especialidades avaliadas pela publicação, o Einstein obteve posição de destaque. Em três delas - Oncologia, Ortopedia e Gastroenterologia -, o hospital foi considerado o melhor do Brasil e da América Latina. Além disso, foi reconhecido também em Cardiologia, Cirurgia Cardiovascular, Neurologia, Neurocirurgia, Endocrinologia e Pediatria.

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Assessoria de Comunicação