Postado em: 11/03/2021

CLIPPING AHPACEG 11/03/21

ATENÇÃO: Todas as notícias inseridas nesse clipping reproduzem na íntegra, sem qualquer alteração, correção ou comentário, os textos publicados nos jornais, rádios, TVs e sites citados antes da sequência das matérias neles veiculadas. O objetivo da reprodução é deixar o leitor ciente das reportagens e notas publicadas no dia.

DESTAQUES

Mais de 20 mil crianças menores de 14 anos já tiveram Covid-19, em Goiás

Juiz proíbe passageiros em pé nos ônibus, em Goiânia

Hospitais têm alta taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19

Médicos relatam exaustão na luta para salvar pacientes vítimas da Covid-19, em Goiás

Covid-19: Brasil registra 2.286 mortes e 79 mil casos em 24h

"É a visão do inferno", diz presidente da Presidente da Associação dos Hospitais Privados de Goiás

Enfermaria embargada pela justiça: hospital está sem espaço para separar pacientes

Usando máscara, Bolsonaro sanciona lei que facilita compra de vacinas

Prefeitos negociam compra de milhões de vacinas com empresa búlgara, mas sem aval de fabricantes

Variantes do Sars-CoV-2 já dominam Amazonas e mais seis estados, diz Fiocruz

Covid-19: Goiás registra 4.421 novos casos e 267 mortes em 24 horas

Ahpaceg confirma alta na demanda por oxigênio e rede privada beira colapso

ANS inclui tratamento para estenose aórtica no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde

Percival Xavier Rebelo Filho morre de covid-19 em Goiânia

“Estamos no limite”, publica Prefeitura de Goiânia no perfil do Instagram

Anápolis abre 20 novos leitos de UTI para Covid-19 na próxima semana

Prefeito de Santa Helena alerta para alta de casos da Covid-19 em crianças no município

Com UTIs 95% ocupadas, falta de insumos preocupa

Famílias reconhecem mortos por covid pelo celular; prática é criticada

Estamos pagando preço muito alto: a exaustão dos profissionais de saúde após um ano de pandemia

TV ANHANGUERA

Mais de 20 mil crianças menores de 14 anos já tiveram Covid-19, em Goiás

https://globoplay.globo.com/v/9338630/?s=0s

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Juiz proíbe passageiros em pé nos ônibus, em Goiânia

https://globoplay.globo.com/v/9338293/?s=0s

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Hospitais têm alta taxa de ocupação de leitos de UTI para Covid-19

https://globoplay.globo.com/v/9338045/?s=0s

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Médicos relatam exaustão na luta para salvar pacientes vítimas da Covid-19, em Goiás

https://globoplay.globo.com/v/9338043/?s=0s

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AGÊNCIA BRASIL

Covid-19: Brasil registra 2.286 mortes e 79 mil casos em 24h

Pela primeira vez, o balanço diário da pandemia registrou hoje (10/3) mais de duas mil novas mortes em razão da covid-19. Foram contabilizadas 2.286 vidas perdidas em um dia. O resultado superou o até então maior resultado, registrado ontem (9), quando foram notificadas 1.972 mortes pela doença.
 
A quantidade de pessoas que não resistiram ao novo coronavírus chegou a 270.656. Ainda há outras 2.930 mortes em investigação, o que ocorre quando o diagnóstico sobre a causa só sai após o óbito do paciente.
 
O total de casos desde o início da pandemia chegou a 11.202.305. Entre ontem e hoje, foram registrados 79.876 novos diagnósticos positivos por equipes de saúde. Ontem a quantidade de casos estava em 11.122.429. O número de pessoas recuperadas subiu para 9.913.739. Já a quantidade de pessoas com casos ativos, em acompanhamento por equipes de saúde, ficou em 1.017.910.
 
Os dados foram divulgados na atualização diária do Ministério da Saúde, publicada na noite de hoje (10). A atualização é produzida a partir das informações levantadas pelas autoridades estaduais e locais de saúde sobre casos e mortes provocados pela covid-19.
 
Estados
O ranking de estados com mais mortes pela covid-19 é liderado por São Paulo (62.570), Rio de Janeiro (33.893), Minas Gerais (19.824), Rio Grande do Sul (14.087) e Paraná (13.060). Já as Unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.083), Amapá (1.167), Roraima (1.203), Tocantins (1.611) e Sergipe (3.057). 

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RÁDIO CBN

"É a visão do inferno", diz presidente da Presidente da Associação dos Hospitais Privados de Goiás

Nós voltamos a falar sobre a ocupação dos leitos destinados à pacientes com covid-19, mas desta vez na rede particular. Na tarde desta segunda-feira (08), o índice de ocupação para leitos de UTI na rede estava em 103,85% em todo o estado. Quando analisamos apenas Goiânia, os hospitais estão ainda mais sobrecarregados. O índice estava em 106,56%.

Sobre o assunto, Mariani Ribeiro e Lucas Dourado conversaram com o presidente da Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade do Estado de Goiás, Haikal Helou. Ouça!

https://www.cbngoiania.com.br/programas/cbn-goiania/cbn-goi%C3%A2nia-1.213644/%C3%A9-a-vis%C3%A3o-do-inferno-diz-presidente-da-presidente-da-associa%C3%A7%C3%A3o-dos-hospitais-privados-de-goi%C3%A1s-1.2209761

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TV RECORD

Enfermaria embargada pela justiça: hospital está sem espaço para separar pacientes

https://youtu.be/7U6lDm3RQcw

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CORREIO BRAZILIENSE

Usando máscara, Bolsonaro sanciona lei que facilita compra de vacinas

Um projeto de lei e uma medida provisória foram sancionados pelo presidente, nesta quarta-feira (10/3), a fim de facilitar a aquisição de imunizantes contra o novo coronavírus, inclusive para a iniciativa privada

Carinne Souza*

De máscara, o presidente Jair Bolsonaro, sancionou, nesta quarta-feira (10/3), lei que facilita e permite a compra de vacinas contra a covid-19. A cerimônia aconteceu no Salão Oeste do Palácio da Planalto e contou com a participação do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres. Todos os presentes estavam de máscara. Geralmente, Bolsonaro não usa máscara - nem os ministros e assessores, nas aparições públicas ao lado do presidente.Durante o evento, Bolsonaro voltou a criticar o lockdown adotado em algumas regiões do país para conter o avanço do novo coronavírus. "O isolamento ou confinamento visava tão somente dar tempo para que hospitais fossem aparelhados com leitos de UTI (unidade de terapia intensiva) e respiradores. O governo federal não poupou esforços, não economizou recursos para atender todos estados e municípios", afirmou.O presidente sancionou o Projeto de Lei 534/2021, que facilita a compra de vacinas pela União, governos estaduais, municipais e, também, pela iniciativa privada. A Medida Provisória 1.026/2021, que também recebeu o aval do presidente, permite a compra de vacinas antes de qualquer autorização da Anvisa e estipula um prazo de sete dias úteis para que a agência chegue a uma conclusão sobre a aprovação temporária do imunizante.

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O ESTADO DE S.PAULO

Prefeitos negociam compra de milhões de vacinas com empresa búlgara, mas sem aval de fabricantes

TMT Globalpharma, que diz atuar como intermediadora dos produtores, promete entregar grande quantidade de imunizantes nos próximos meses

BRASÍLIA - Com a necessidade de acelerar a vacinação contra covid-19, prefeituras de mais de duzentas cidades do País passaram a negociar a compra de imunizantes com uma empresa búlgara, mesmo sob incertezas de que vão receber as doses. A TMT Globalpharma, que diz atuar como intermediadora dos produtores, promete entregar milhões de unidades da Sputnik V e do modelo de Oxford/AstraZeneca nos próximos meses. As próprias fabricantes, no entanto, desacreditam o negócio. Prefeitos, por sua vez, negam ter caído em um golpe.A AstraZeneca afirmou ao Estadão que já comprometeu todas as suas doses em vendas a governos nacionais e ao consórcio Covax Facility e que não há possibilidade de entregar lotes a Estados e municípios. Já o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF), que negocia a Sputnik V, declarou que a companhia búlgara NÃO tem - assim mesmo, em letras maiúsculas - autorização para esta venda. A representante da vacina russa no País é a União Química, que não se manifestou sobre a negociação por outra empresa.Apesar da falta de aval das fabricantes, representantes de municípios de várias regiões do País têm assinado cartas de intenção de compra das doses e comemorado o acordo nos sites oficiais das prefeituras e nas redes sociais. O pagamento, segundo eles, só deve ocorrer após receber o produto, motivo pelo qual descartam se tratar de um golpe."Não vou esperar sentado na minha cadeira a vacina cair do céu", afirmou ao Estadão o prefeito de Aparecida de Goiânia (GO), Gustavo Mendanha (MDB).Em plena disputa global por vacinas, a cidade de 500 mil habitantes na região metropolitana de Goiânia espera receber, em poucas semanas, cerca de 1 milhão de doses de Oxford/AstraZeneca, fabricadas pelo Instituto Serum, da Índia. Trata-se do mesmo produtor que envia os imunizantes a conta-gotas ao Ministério da Saúde. Das 12 milhões de unidades encomendadas pelo governo federal, só 4 milhões chegaram ao País.O prefeito reconhece não haver garantias de entrega para a sua cidade. "Só vamos efetuar pagamento se as vacinas chegarem. Então não sei qual seria o golpe", disse ele. Segundo Mendanha, o município deve pagar cerca de US$ 10 (R$ 58) por dose, preço superior ao desembolsado pelo ministério com o mesmo instituto (cerca de US$ 5,3 ou R$ 30). Procurado, o Serum não se manifestou.Pressão por mais vacinasAs negociações ocorrem no momento em que há pressão sobre o governo Jair Bolsonaro para ampliar a campanha de vacinação. Prefeitos e governadores tentam fazer compras diretas dos imunizantes. O cenário, porém, não é favorável. Há escassez de doses no mundo e a imunização no Brasil pode parar, como o próprio Ministério da Saúde passou a admitir.Além da cidade goiana, mais de 200 prefeitos da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) esperam fechar com a TMT, nos próximos dias, uma compra de 3,5 milhões de vacinas Sputnik V. Cada dose deve custar cerca de US$ 9,5 (R$ 55) e a expectativa é receber o produto 15 dias após a assinatura do contrato.O preço e o cronograma prometidos pela empresa da Bulgária são melhores do que o Ministério da Saúde conseguiu, mas o fundo russo afirma que a intermediária não tem autorização para esse negócio. O governo federal pagou cerca de US$ 12 dólares (R$ 70) por dose, num contrato de 10 milhões de unidades. A primeira entrega ao ministério, de 400 mil vacinas, só será feita em abril.As condições de entrega oferecidas à Fecam também superam o acordo da Argentina com os russos. O país vizinho recebeu cerca de 2,6 milhões de doses da Sputnik V até agora. Consultor de Saúde da Fecam, o médico Jailson Lima não acredita em golpe da TMT. Ele afirma que a federação já planeja ir ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar um eventual confisco das doses pela União, além de garantir o uso do imunizante sem precisar do aval da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Se vai vir ou não, vamos ter de aguardar", disse.Procurada, a TMT disse não representar farmacêuticas, mas sim o "comprador", em serviço de "intermediação". Questionada sobre como as doses serão obtidas, considerando que as fabricantes dizem que não há estoque para venda aos governos locais e não reconhecem a TMT como parceira, a empresa afirmou que não pode detalhar os acordos, pois ainda não há contratos fechados com o Brasil.A Bra Medical Solution, de Cotia (SP), participa das negociações ao lado da TMT. A empresa tem autorização da Anvisa para importação de medicamentos. Procurada, não respondeu aos questionamentos da reportagem.Autoridades dos municípios que acompanham as negociações afirmam que a TMT garante já ter as doses na mão, o que a empresa negou ao Estadão ter prometido. Um documento apresentado à reportagem cita que a TMT buscou 70 milhões de doses da vacina de Oxford/AstraZeneca por meio da empresa Davati Medial, dos Estados Unidos. O produto seria entregue ao governo federal, mas o Ministério da Saúde disse que jamais recebeu proposta destas empresas. A carta vinha sendo apresentada por negociadores como garantia de que a TMT tem as doses, segundo pessoas que acompanham as negociações no Brasil. A empresa búlgara disse à reportagem que a negociação com o ministério não chegou a avançar.A TMT também disse que o Brasil tem leis e medidas 'muito complexas', pois autoriza 'diversos poderes a comprar vacinas covid-19'. Assim, na visão da empresa, qualquer pedido que não venha do "governo central" é tratada como possível fraude pelas farmacêuticas.A própria Davati, porém, já foi desautorizada pela AstraZeneca no Canadá. Segundo notícias veiculadas pela imprensa local, a empresa americana negociava a venda de vacinas com uma comunidade formada por descendentes de povos originários, mas sem aval da farmacêutica britânica.Cidades no Rio Grande do Sul e no Ceará também negociamAlém de Aparecida de Goiânia e a federação catarinense, a TMT se reuniu na semana passada com um consórcio de prefeitos da região metropolitana de Porto Alegre (RS). Após a conversa, a prefeitura de Canoas, cidade com cerca de 350 mil habitantes, informou que deseja comprar 400 mil doses da Sputnik V. Já o prefeito da capital gaúcha, Sebastião Melo (MDB), disse ao Estadão que ainda espera "concretude" para a compra."Nossa adesão ao consórcio e prosseguimento para aquisição vai depender da segurança jurídica. Queremos comprar vacina? Queremos. Mas só vamos depositar qualquer valor mediante confirmação de que chegará a vacina", disse Melo.Prefeitos do Ceará também anunciaram negociações com a empresa da Bulgária. A Associação dos Municípios do Cariri Oeste (Amcoeste), que reúne 11 cidades, espera receber 150 mil doses. Já a Associação dos Municípios do Maciço do Baturité (Amab) - 15 cidades - mira 300 mil unidades da vacina russa.Diante da demora do governo Bolsonaro de fechar a compra de mais vacinas, a Frente Nacional de Prefeitos (FNP) também organiza um consórcio para a compra, mas afirma que ainda não abriu negociações com empresas. Em janeiro, um grupo de empresários articulou a aquisição de 33 milhões de doses da AstraZeneca, prometidas por uma intermediária. O governo federal chegou a dar aval à compra, sob condição de que metade das doses fosse doada ao Sistema Único de Saúde (SUS), mas a farmacêutica negou que tivesse produto disponível ou tivesse dado aval à qualquer venda.Prefeitos disseram ao Estadão que já receberam proposta para compra de vacinas da Janssen e Sinovac, por meio de intermediárias. Procurada, a Janssen afirma que só negocia a venda ao governo federal e a Sinovac tem parceria com o Instituto Butantan para fabricar a Coronavac. A produção, porém, está comprometida com o governo federal.A importação de vacinas também depende de autorização sanitária. A Anvisa cobra dados sobre os lotes para impedir a distribuição de produtos sem qualidade, eficácia ou até mesmo falsos. Além disso, a agência só registrou a vacina da Pfizer até agora. Mesmo assim, para trazer esse imunizante é preciso provar que o produto comprado tem as mesmas características e local de fabricação indicados no registro.

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FOLHA ONLINE

Variantes do Sars-CoV-2 já dominam Amazonas e mais seis estados, diz Fiocruz

Em apenas dois estados estudados as variantes não foram predominantes, após exames RT-PCR comuns

As variantes do coronavírus com maior potencial de transmissão e possivelmente mais letais já dominam seis estados do país, além do Amazonas, de acordo com um estudo da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).O estudo avaliou cerca de mil amostras do vírus coletadas em oito estados brasileiros das regiões Nordeste, Sul e Sudeste: Alagoas, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.Dos oito estados avaliados, seis demonstraram a presença da variante como dominante, ou seja, com prevalência maior de 50% das amostras analisadas: CE (71,1%), PR (70,4%), PE (50,8%), RJ (62,7%), RS (62,5%) e SC (63,7%). Apenas dois dos estados avaliados não apresentaram a presença predominante da variante: AL (42,6%) e MG (30,3%).A análise identifica a presença de uma das três variantes de preocupação (chamadas de VOCs, em inglês) do Sars-CoV-2, a britânica (B.1.1.7), a sul-africana (B.1.351) e a brasileira ou de Manaus (P.1), que se espalharam por todo o mundo e geram receio por serem mais transmissíveis e, no caso das formas da África do Sul e do Amazonas, diminuírem a ação de anticorpos que garantem proteção imune.No entanto, nos testes realizados não é possível distinguir entre as três variantes, ou seja, a prevalência apontada pode se referir a qualquer uma das três -ou até mesmo a um conjunto delas.Diferentemente do método de sequenciamento genômico, que busca novas variantes do vírus existentes e aquelas ainda não conhecidas, o estudo da Fiocruz utilizou testes de RT-PCR, iguais aqueles utilizados para o diagnóstico de pacientes infectados com o vírus, para detectar as variantes de preocupação.A novidade em relação ao teste comum é a ferramenta de busca por uma parte do gene que codifica a proteína S do Spike do vírus (usado como porta de entrada para infectar as células) que, nas três variantes, apresenta uma deleção -ou seja, não existe na variante.Caso o teste 'acenda' para essa região, os pesquisadores podem descartar que aquela amostra seja de uma linhagem ancestral do vírus, que não possui a deleção.O teste personalizado foi desenhado pelo pesquisador Felipe Naveca, da Fiocruz da Amazônia, que avaliou em janeiro 500 amostras colhidas na região do estado do Amazonas e verificou a prevalência da P.1 em 71% delas.Fazendo um exercício de exclusão, como não há relatos ainda comprovados da presença da variante sul-africana no país, e a incidência da variante inglesa não é tão expressiva no país, é mais provável que essas taxas encontradas sejam referentes à distribuição da variante P.1, uma vez que a rede de laboratórios ligada ao Ministério da Saúde já identificou a variante em 17 estados brasileiros.Na nota técnica da Fiocruz, produzida pelo Observatório Covid-19 da fundação, os pesquisadores destacam que 'o novo protocolo não substitui a necessidade de vigilância por meio do sequenciamento genético, mas complementa, oferecendo um retrato rápido da circulação das variantes para tomada de decisão no enfrentamento à pandemia'.O Brasil vive hoje o pior momento da pandemia, com incidência elevada de casos e recordes consecutivos de média móvel de óbitos.Para especialistas ouvidos pela reportagem, a alta de casos e óbitos no país tem uma relação direta com a disseminação cada vez mais veloz da P.1 no país.A Fiocruz não foi a única a detectar a presença das variantes do vírus a partir de exames RT-PCR. O laboratório Dasa, líder brasileiro em medicina diagnóstica, que identificou primeiro a variante inglesa no país, também vem utilizando um protocolo específico para encontrar as novas linhagens do Sars-CoV-2 em circulação.Criado em parceria com pesquisadores do Instituto de Medicina Tropical da USP (IMT/USP), o teste consegue fazer uma separação inicial de todas as amostras do vírus cuja origem seja a linhagem ancestral ou a britânica e, depois, com uma nova análise, verificar se é mesmo a P.1.Em um estudo com 91 amostras coletadas na Grande São Paulo, o novo teste apontou a incidência de 77% dessa linhagem de alto potencial transmissível na região. Segundo José Eduardo Levi, coordenador de pesquisa e desenvolvimento do Dasa e pesquisador do IMT/USP, quanto mais forte a presença de uma variante em um conjunto amostral, maior a prevalência dessa linhagem na população.'Se hoje estamos falando de prevalência da P.1 em torno de 80%, 90%, testar de 100 a 200 amostras que sejam representativas do universo [de casos] já é suficiente para verificar essa presença mais dominante', diz.Camila Romano, pesquisadora do Hospital das Clínicas da USP e do IMT/USP, um caso emblemático é o colapso recente em Araraquara. 'Na metade de janeiro para o início de fevereiro, analisei algumas amostras vindas de lá que apontaram incidência de 84% da P.1. De 18 de fevereiro para cá, todas as amostras que eu sequenciei de Araraquara eram da P.1.'A bióloga criou um protocolo similar ao desenvolvido pela Fiocruz, mas com uma vantagem: o teste é capaz de detectar infecção ao mesmo tempo por duas linhagens distintas do coronavírus. 'Temos hoje várias linhagens circulando ao mesmo tempo no país e, pior, com chance de contaminação com mais de uma cepa', afirma.A possibilidade de reinfecção associada a essa linhagem também afeta o sistema de saúde, que fica sobrecarregado com mais pacientes com necessidade de atendimento hospitalar. Para a pesquisadora, em todos os lugares que há colapso hoje, se houver testagem, vai ser detectada a P.1.Por ser mais rápido e com menor custo do que o sequenciamento, o teste desenvolvido por Romano vem sendo utilizado também em outros laboratórios de pesquisa que buscam monitorar a circulação do vírus no país, incluindo o Dasa.O principal entrave é, no entanto, na importação de insumos e reagentes, especialmente na rede pública. Romano conta que usaram insumos do grupo de colaboração do Reino Unido e, simultaneamente, fizeram o pedido de importação dos reagentes. "Já usamos todos os reagentes da Inglaterra e o pedido que fizemos no país ainda nem sequer chegou', diz.Além dos problemas de importação de insumos, a falta de recursos para pesquisa também dificulta os estudos de evolução de vírus e o sequenciamento genético.Por isso, o tempo gasto é muito maior, além dos equipamentos utilizados serem caros, afetam negativamente a chamada vigilância genômica no país.O biomédico e doutor em ciências Raphael Parmigiani, explica que, caso houvessem mais recursos no país, o ideal seria fazer um sequenciamento genético mais agressivo das amostras. Na ausência deles, o uso dos testes de PCR em tempo real para buscar variantes quebra o galho.'A estratégia que podemos empregar no país é uma combinação das duas tecnologias: fazer sequenciamento do maior número possível com o recurso que temos disponível, e para verificar a distribuição das variantes já conhecidas, usar o teste de PCR adaptado para detectar essas cepas, que qualquer laboratório de biologia molecular no país tem condições de fazer.'

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A REDAÇÃO

Covid-19: Goiás registra 4.421 novos casos e 267 mortes em 24 horas

Adriana MarinelliGoiânia - Goiás registrou 4.421 novos casos da covid-19 e 267 mortes pela doença nas últimas 24 horas, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) divulgados na tarde desra quarta-feira (10/3). "Devido instabilidade pontual no sistema, houve represamento dos dados de óbitos notificados nas últimas 24 horas. A situação já foi solucionada", informou a pasta.

Com as atualizações, o Estado chega a 423.009 casos da doença e 9.279 óbitos confirmados. Segundo a SES-GO, há o registro de 400.929 pessoas recuperadas e 355.288 casos suspeitos em investigação, enquanto 234.641 já foram descartados.

Além dos 9.279 óbitos confirmados de covid-19 em Goiás até o momento, o que significa uma taxa de letalidade de 2,19%, há 245 óbitos suspeitos que estão em investigação. 

*Observação: os dados referentes às últimas 24 horas representam os casos incluídos no sistema no último dia. Não significam, necessariamente, que tenham ocorrido de ontem para hoje.

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Ahpaceg confirma alta na demanda por oxigênio e rede privada beira colapso

Théo MarianoGoiânia - O cerco do novo coronavírus está se fechando em unidades da rede privada de hospitais de Goiás. O aumento na demanda de oxigênio tem despertado preocupação de profissionais, e a Associação dos Hospitais Privados de Alta Complexidade de Goiás (Ahpaceg) chamou atenção para a possibilidade de um colapso no serviço.De acordo com o presidente da entidade, Haikal Helou, o abastecimento de oxigênio poderá ser insuficiente para os próximos dias. Como o consumo está acima da média, os fornecedores manifestaram a incapacidade de atender a demanda caso a procura siga crescendo. A associação assegurou a informação ao jornal A Redação.Sobre a rede estadual de Goiás, o secretário Ismael Alexandrino também assinalou na última semana um aumento de até 500% na demanda por oxigênio em algumas unidades. Segundo o titular da Saúde, até então, o dado não representava risco de escassez para os hospitais estatais. O colapso, no entanto, está alcançando a rede privada.A Secretaria Estadual de Saúde (SES-GO) confirmou ao jornal A Redação, nesta quarta-feira (10/3), a descoberta em território goiano de casos da variante de Manaus, a P.1. Segundo pesquisadores, a capacidade de contágio desta cepa é maior devido ao conjunto de mutações genéticas.

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Percival Xavier Rebelo Filho morre de covid-19 em Goiânia


Goiânia - O Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) informou por meio de seus perfis em redes sociais na internet que o pediatra Percival Xavier Rebelo Filho, de 78 anos, faleceu  nesta quarta-feira (10/3). O médico estava internado com diagnóstico de covid-19. A esposa de Percival, Maria Helena Rebelo, também está internada com a doença. O casal é proprietário do Hospital Lúcio Rebelo, em Goiânia, que passou recentemente por recuperação judicial e estava fechado. 

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SEG

ANS inclui tratamento para estenose aórtica no rol de procedimentos obrigatórios dos planos de saúde

Entre as novas coberturas está o Implante por Cateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI), alternativa indicada aos pacientes com estreitamento da válvula aórtica considerados inoperáveisA Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) aprovou, em fevereiro, a Resolução Normativa (RN) 465/21, que atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. Com isso, foram definidos os novos exames e tratamentos que passam a integrar a relação obrigatória dos planos de saúde. São 69 novas coberturas, além de outras alterações, que ampliam e qualificam a assistência aos beneficiários, entre elas está o Implante por Cateter de Bioprótese Valvar Aórtica (TAVI).A sigla, em inglês, corresponde a Transcatheter Aortic Valve Implantation, e é indicado como tratamento de escolha aos pacientes portadores de estenose aórtica considerados inoperáveis e constitui uma estratégia alternativa para os pacientes com comorbidades de alto risco cirúrgico, com objetivo de minimizar a mortalidade e a morbidade associada ao perfil desses indivíduos.'O novo Rol de Procedimentos é fruto de diversas inovações em termos de processo de trabalho e de conteúdo. A qualidade das discussões técnicas realizadas, a ampliação da participação da sociedade, a transparência dada a todo o processo e o conjunto robusto de elementos analisados para definição dos procedimentos incorporados qualificou a tomada de decisão por parte da Diretoria Colegiada da ANS e permitiu ganhos importantes para a sociedade', avaliou o diretor-presidente substituto da ANS, Rogério Scarabel.De acordo com o presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Marcelo Queiroga, a conquista de direitos para os idosos é árdua, apesar da avançada legislação brasileira. Durante uma década defendeu-se a introdução de TAVI na saúde do País e a inclusão no Rol de Coberturas obrigatórias da ANS equivale a primeira etapa vencida, um primeiro passo, para um caminho que ainda tem muito para progredir.'Vivemos uma transição demográfica no Brasil e a cada dia é maior o número de indivíduos idosos. A estenose aórtica é uma doença que afeta um em cada 20 indivíduos acima de 75 anos e o tratamento se dá com a substituição da válvula aórtica, que é a porta de saída do coração, estreitada por uma bioprótese. Habitualmente esse tratamento é feito por intermédio de uma cirurgia de peito aberto. Desde 2002, e aqui no Brasil em 2008, foi provida uma possibilidade de substituir essa válvula por técnicas de cateterismo - o TAVI. Ocorre, que esse tratamento tem um custo mais elevado e por conta disso há dificuldade de os sistemas de saúde, de uma maneira geral, absorverem esse custo', explica Queiroga.Em dez anos, a comunidade cardiológica realizou uma série de esforços para que o TAVI fosse ofertado à sociedade, seja no Rol da saúde suplementar, seja dentro das políticas públicas do Sistema Único de Saúde (SUS).Para o presidente da SBC, a inclusão, ainda que demorada pela ANS, destinada a um grupo de pacientes de maior risco, já é uma vitória para os idosos brasileiros, que não terão a necessidade, muitas vezes, de ingressar no poder judiciário para que o TAVI seja realizado. Trata-se de uma importante medida que traz cidadania aos idosos do Brasil.ESTENOSE AÓRTICA DEGENERATIVAO coração tem quatro válvulas que ajudam no impulsionamento do sangue, uma delas é a válvula aórtica, que separa o ventrículo esquerdo da aorta. Sua função é controlar a passagem do sangue, abrindo e fechando, impedindo que ele retorne ao coração após cada contração.Quando alguém está com estenose aórtica, ocorre um estreitamento que diminui a abertura da válvula dificultando a passagem do sangue, assim a quantidade de sangue oxigenado bombeado para o organismo fica insuficiente, podendo causar diversos sintomas como cansaço, dor no peito, sensação de fadiga, tonturas e até desmaios. As pessoas com mais de 75 anos são, geralmente, as mais afetadas por essa doença.A estenose aórtica pode ser tratada através de uma cirurgia, onde no tratamento tradicional é necessário abrir o peito do paciente para fazer a troca da válvula aórtica. Contudo, existem novas possibilidades para uma pessoa de idade avançada, que diminuem bastante o risco cirúrgico.Uma alternativa que pode ser avaliada, é o TAVI, procedimento realizado por meio de um cateter. Com ele, a válvula chega ao coração e lá tem o seu tamanho expandido, ficando no formato necessário para o funcionamento adequado.TAVIO principal objetivo do TAVI é restaurar a função valvar aórtica por meio de técnicas minimamente invasivas, evitando, assim, a anestesia geral e os procedimentos cirúrgicos tradicionais, como a esternotomia mediana, o pinçamento aórtico e a circulação extracorpórea. No Brasil, o TAVI foi introduzido em 2008 e, desde então, vem sendo realizado em diferentes hospitais da rede de saúde suplementar e pública.Diversas entidades internacionais recomendam e aprovam o uso de TAVI para a estenose aórtica em pacientes inoperáveis, como o National Institute for Health and Clinical Excellence (NICE) britânico, o Health Quality Ontario e o National Health Committee, da Nova Zelândia. No Brasil, tanto a SBC quanto a Sociedade Brasileira de Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista (SBHCI) e à Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular recomendam o TAVI para o grupo de pacientes considerados inoperáveis e de alto risco cirúrgico, conforme diretriz brasileira de valvopatias recentemente publicada no ABC Cardiol.O TAVI é apontado como uma técnica versátil, que permite várias vias de acesso, devendo a escolha ser individualizada de acordo com a anatomia de cada paciente e dos dispositivos disponíveis. Os principais métodos de inserção são a técnica da artéria femoral, que inclui a inserção transfemoral (TF); a técnica da artéria ilíaca pela inserção transapical (TAp); a técnica da artéria subclávia/axilar pela inserção transubclávia (TS); a técnica pela inserção transcarotídea (TC); e a técnica pela inserção transaórtica (TAo).Por ser uma técnica menos invasiva e totalmente percutânea, a via TF tem sido considerada a abordagem de escolha na maioria dos centros, mas tanto as características inadequadas dos vasos iliofemurais quanto as doenças vasculares periféricas impedem a sua colocação em alguns pacientes, indicando a necessidade de abordagens alternativas, como as vias TAp, TAo e TS.A Resolução Normativa que estabelece a nova lista de coberturas da ANS entrará em vigor no dia 1º de abril de 2021. Esse tempo é necessário para que as operadoras de planos de saúde se adequem ànorma. O Rol de Procedimentos é válido para os beneficiários de planos de saúde contratados a partir de 2 de janeiro de 1999, os chamados planos novos, e para os usuários de planos contratados antes dessa data, mas que foram adaptados à Lei dos planos de saúde.SOBRE A SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIAFundada em 14 de agosto de 1943, na cidade de São Paulo, por um grupo de médicos destacados liderados por Dante Pazzanese, o primeiro presidente, a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), tem atualmente um quadro de mais de 13.000 sócios e é a maior sociedade de cardiologia latino-americana, e a terceira maior sociedade do mundo.

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O HOJE

Luiza Trajano ouvirá empresários goianos durante live sobre a vacina contra Covid-19

Da Redação

Luiza Helena Trajano, empresária que comanda a rede de lojas de varejo Magazine Luiza, e à frente do “Unidos pela Vacina, Movimento da Sociedade Civil, estará reunida com líderes empresariais goianos nesta quinta-feira, 11/03, às 14 horas. Também estarão no encontro os líderes do movimento em Goiás. O evento terá transmissão aberta pelo Youtube .  Lançado em São Paulo em fevereiro deste ano, o movimento tem como objetivo mobilizar a população para contribuir, de diferentes formas, para que todos os brasileiros sejam vacinados até setembro de 2021.

Tendo à frente Luiza Helena Trajano, pelo Grupo Mulheres do Brasil, que possui 80 mil voluntárias, a capilaridade das ações se estende por todo o País. Participam ainda o Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV),  Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogaria  (Abrafarma), Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e outras empresas, associações e entidades representativas. Segundo Luiza Helena, a ideia de criar o Unidos pela Vacina surgiu no ano passado com a campanha de conscientização Vacina para Todos, liderada pelo Grupo Mulheres do Brasil. “A partir daí tentamos entender como poderíamos ajudar de forma mais incisiva. Foi quando o movimento passou por uma transformação. Trouxemos mais parceiros, empresários e executivos de diferentes setores e organizações não governamentais e surgiu o “Unidos pela Vacina”, explica a empresária.

O movimento, apartidário, pretende contribuir em diversas frentes de trabalho que farão interfaces com o governo federal, com os Estados, secretarias de saúde, municípios e meios de comunicação. O objetivo é que não haja entraves para que a vacina chegue o mais rápido possível a todos os municípios brasileiros, sem exceção. Com uma agenda detalhada e ações distribuídas, empresários, representantes de entidades, líderes de comunidades e do Grupo Mulheres do Brasil estão trabalhando de forma coordenada e engajada. Marcelo Silva, Presidente do IDV, está à frente de um grupo que faz interlocuções com representantes da Casa Civil, Ministério da Saúde e suas secretarias.

Há um subgrupo atuando em interfaces com os Estados e outro focado em municípios e secretarias de Saúde municipais, mapeando os pontos de atenção, onde o movimento deverá agir nas soluções de entraves. Um terceiro subgrupo tem foco na cadeia produtiva, que inclui insumos, a vacina propriamente dita, armazenamento, logística e processo de vacinação é liderado por Walter Schaika, CEO da Suzano e Paulo Kakinoff, presidente da Gol, e conta com a participação de diversos empresários, entre eles Pablo de Si, Presidente da VW; Tito Martins, da Nexa; Romeu Domingues, presidente do Conselho da Desa, João Carlos Braga, presidente da Whirlpool; Cristina Potomati, Co-Presidente da Lukscolos e Gustavo Estrella, presidente da CPFL.

Transversal a esses subgrupos há uma frente de comunicação liderada por Eduardo Sirotsky Melzer, fundador da EB Capitais, tendo como estrategistas Nizan Guanaes e Márcio Santoro, da agência África, e apoio de empresas como Natura e Energisa, entre outras, por meio de seus presidentes e times. “Vamos trabalhar junto com o Sistema SUS para que nenhum entrave, de qualquer natureza, impeça que as vacinas cheguem a qualquer ponto do País, seja nos grandes centros, seja no interior mais remoto. Nas comunidades ou populações ribeirinhas. Vamos, juntos, cumprir essa meta de ter a vacina para todos os brasileiros até setembro deste ano”, diz Helena Trajano.

Em Goiás

À frente do Movimento Unidos pela Vacina no Estado estão as líderes do Grupo Mulheres do Brasil/Núcleo Goiânia, Elaine Maria Moura, Helena Ribeiro e Sandra Méndez. E como empresário Líder, Fernando Maia, do Grupo Saga. Neste momento, trabalham em busca de adesão de entidades e empresas ao movimento, bem como na pesquisa aos 246 municípios goianos, por meio de prefeituras e secretarias municipais de saúde, para que respondam à pesquisa dos gargalos e entraves em cada município. A participação de Luiza Helena no encontro tem o objetivo de levar conhecimento a mais pessoas, empresas e entidades, para que se engajem no objetivo único de vacinar toda a população brasileira até setembro, de modo que não tenhamos mais milhares de vidas ceifadas diariamente e tenha fim o abalo econômico e social. O link para o evento também está disponível na bio do Instagram @grupomulheresdobrasil. 

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JORNAL OPÇÃO

“Estamos no limite”, publica Prefeitura de Goiânia no perfil do Instagram

Por Fernanda Santos

Postagem alerta pessoas que, apesar da criação de leitos de UTI para Covid-19, metade dos internados não sobrevivem

Por meio de sua conta no Instagram, a Prefeitura de Goiânia alertou que a Saúde Municipal está no limite.

De acordo com a postagem, foram abertos apenas neste ano 121 leitos UTI para Covid. Novos leitos seriam abertos nas próximas horas, segundo a Prefeitura.

“Somos uma das capitais que mais criaram vagas em 2021. Infelizmente, junto com esse número, vem um dado assustador: metade dos pacientes que vão pra UTI não voltam pra casa”, escreveu o perfil.

prefeituradegoiania

Estamos no limite! Nossos leitos estão com 100% de ocupação neste momento, mesmo após abrirmos 121 novas UTIs para Covid este ano. Vamos abrir mais nas próximas horas. 			</div>
		
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